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acidentes

Variedades

Acidentes de trabalho aumentam 11,8% no Brasil em 2023 e geram alerta na Setcergs

Por Jonathan da Silva 31/01/2025
Por Jonathan da Silva

O número de acidentes de trabalho no Brasil cresceu 11,8% em 2023 em relação ao ano anterior, de acordo com o Anuário Estatístico da Previdência Social (AEPS), divulgado no início deste ano. O setor de Transporte, Armazenagem e Correios registrou um aumento de 13,03%, passando de 39.628 para 44.794 ocorrências. Diante dos dados, o Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Rio Grande do Sul (Setcergs) manifestou preocupação e destacou a importância da qualificação profissional e do cumprimento das normas de segurança.

O assessor de Produtos Perigosos do Setcergs, Gilberto Cheiran, afirmou que a entidade tem atuado na orientação de profissionais e empresas para garantir a regulamentação e reduzir os riscos. “O Setcergs atua continuamente na orientação e atualização de profissionais e empresas para garantir o cumprimento da regulamentação como forma de enfrentar esse problema. Em 2024, um pleito apresentado pelas entidades foi aceito, garantindo que as operações de carregamento, descarregamento e transbordo de produtos perigosos sejam conduzidas por profissionais capacitados. Além disso, os expedidores e destinatários agora devem seguir as normas de segurança e saúde do trabalho estabelecidas pelas autoridades competentes”, explicou o assessor.

Cheiran também destacou que a revisão das Normas Regulamentadoras (NRs) representa um avanço. “A revisão das Normas Regulamentadoras (NRs) representa um avanço significativo, pois anteriormente não eram mencionadas de forma explícita. O alto índice de acidentes durante as operações de movimentação de produtos perigosos reforça a urgência de uma fiscalização mais rigorosa e da exigência de qualificação para os trabalhadores envolvidos”, afirmou o representante da entidade.

Crescimento de acidentes no trajeto e doenças ocupacionais

Apesar do aumento no total de acidentes, o número de óbitos teve uma redução de 3,7%, passando de 2.891 para 2.783 casos. No entanto, os acidentes envolvendo trajeto e doenças ocupacionais cresceram 14,7% no período, o que, segundo o Setcergs, demanda mais atenção das autoridades e empresas do setor.

A entidade reforça a necessidade de um esforço conjunto entre governo, empresas e trabalhadores para reduzir os riscos no transporte de cargas perigosas e continua acompanhando as discussões sobre melhorias na regulamentação.

Os dados completos do Anuário Estatístico da Previdência Social 2023 estão disponíveis para consulta em gov.br/previdencia/pt-br/noticias/2024/dezembro/anuario-estatistico-da-previdencia-social-2023-ja-esta-disponivel-para-consulta.

Foto: Marcelo Matusiak/Divulgação | Fonte: Assessoria
31/01/2025 0 Comentários 431 Visualizações
Saúde

Sociedade de Pediatria do RS alerta para prevenção de acidentes aquáticos com crianças

Por Jonathan da Silva 16/01/2025
Por Jonathan da Silva

A Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul (SPRS) emitiu um alerta sobre a importância da prevenção de acidentes com crianças em ambientes aquáticos, como praias, piscinas e clubes, durante o verão. Afogamentos são uma das principais causas de mortes acidentais na infância durante a estação, destacando a necessidade de supervisão constante e medidas de segurança adequadas.

O vice-presidente da SPRS, Marcelo Porto, enfatizou a importância da vigilância contínua por parte dos responsáveis. “É fundamental manter a supervisão constante e atenta, sem delegar essa responsabilidade a irmãos ou crianças mais velhas. Cercas de segurança ao redor das piscinas, além de pisos antiderrapantes, são medidas também essenciais. A grade com altura de 1,5m, com portão chaveado e a vigilância ininterrupta, são as medidas mais eficientes. Ensinar às crianças os perigos de correr próximo à água e evitar brinquedos perto das bordas também contribuem para a segurança”, explicou Porto.

Outras recomendações da SPRS incluem o uso de coletes salva-vidas, a aprendizagem de primeiros socorros e a atenção redobrada durante passeios e férias. A entidade reforça que medidas simples, como a conscientização sobre os riscos e a adoção de práticas seguras, podem ajudar a evitar não apenas afogamentos, mas também quedas e outros acidentes.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/01/2025 1 Comentário 396 Visualizações
Saúde

Vigilância em Saúde alerta para leptospirose e acidentes com animais peçonhentos

Por Jonathan da Silva 06/05/2024
Por Jonathan da Silva

Em virtude das fortes chuvas no no Rio Grande do Sul, o Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs) publicou nesta sexta-feira (3) um comunicado sobre os riscos de transmissão de leptospirose e acidentes com animais peçonhentos em locais com enchentes.

A leptospirose é uma doença infecciosa febril aguda que é transmitida a partir da exposição direta ou indireta à urina de animais (principalmente ratos) infectados pela bactéria Leptospira. O contágio pode ocorrer a partir da pele com lesões ou mesmo em pele íntegra se imersa por longos períodos em água contaminada, além de mucosas. O período para o surgimento dos sintomas pode variar de um a 30 dias, sendo que normalmente ocorre entre sete e 14 dias após contato com as águas de enchente ou esgoto. Por esse motivo, o Cevs alerta que é importante a vigilância em saúde e a Atenção Básica dos municípios estarem atentas nos próximos dias quanto aos sintomas deste agravo.

Os principais sintomas da leptospirose são febre, dor de cabeça, fraqueza, dores no corpo (em especial, na panturrilha) e calafrios. A doença pode apresentar letalidade de até 40% nos casos mais graves.

O Cevs chama a atenção por meio do comunicado para aqueles municípios com alta transmissão de dengue e que foram atingidos pelas cheias para o diagnóstico diferencial entre esses agravos, já que muitos dos sintomas são similares.

Limpeza

Nos locais que tenham sido invadidos por água de chuva, recomenda-se fazer a desinfecção do ambiente com hipoclorito de sódio a 2,5%, presente na água sanitária (um copo de água sanitária para um balde de 20 litros de água).

Manter os alimentos guardados em recipientes bem fechados, manter a cozinha limpa sem restos de alimentos, retirar as sobras de alimentos ou ração de animais domésticos antes do anoitecer, manter o terreno limpo e evitar entulhos e acúmulo de objetos nos quintais são ações que ajudam a evitar a presença de roedores. A luz solar também ajuda a matar a bactéria.

Testagem laboratorial

Considerando o atual cenário de chuvas e cheias em várias regiões do estado, casos suspeitos oriundos de área de alagamento e com sintomas compatíveis com leptospirose devem iniciar tratamento medicamentoso imediato. Quando possível, deve ser coletada amostra a partir do sétimo dia do início dos sintomas para envio ao Laboratório Central do Estado (Lacen/RS).

No caso de municípios impossibilitados de envios de amostras devido às limitações diversas, a coleta pode ser enviada para laboratórios privados enquanto durar o decreto de calamidade pública no Rio Grande do Sul em razão das chuvas intensas (Decreto 57.596/2024, publicado em 01/05/2024).

Tratamento

O tratamento (antibioticoterapia) está indicado em qualquer período da doença, mas sua eficácia costuma ser maior na primeira semana do início dos sintomas. Sempre com uma avaliação de um profissional de saúde, na fase precoce são utilizados Doxiciclina ou Amoxicilina. Para a fase tardia, Penicilina cristalina, Penicilina G cristalina, Ampicilina, Ceftriaxona ou Cefotaxima .

Acidentes com animais peçonhentos

As autoridades também devem ficar alerta para o aumento na ocorrência de acidentes com animais peçonhentos, em função de deslocamentos dos habitats naturais destes animais, provocados pelas inundações. Os profissionais de saúde devem estar atentos aos fluxos de encaminhamento da sua região dos pacientes para tratamento com antivenenos.

Em casos de suspeita ou acidentes com animais peçonhentos, qualquer pessoa ou o profissional de saúde, durante o atendimento, pode contatar o Centro de Informações Toxicológicas (CIT) pelo telefone 0800-7213000, disponível 24 horas.

Mais informações estão disponíveis no site da Secretaria da Saúde.

Foto: Brigada Militar/Divulgação | Fonte: Assessoria
06/05/2024 0 Comentários 448 Visualizações
Saúde

Veja dicas de como prevenir e o que fazer em casos de acidentes com animais peçonhentos em crianças

Por Stephany Foscarini 02/04/2022
Por Stephany Foscarini

Acidentes com animais peçonhentos são a segunda causa de atendimento toxicológico no Rio Grande do Sul, atrás apenas das intoxicações medicamentosas. Em 2019, o Centro de Informação Toxicológica (CIT-RS) registrou 7.922 casos envolvendo esses acidentes com seres humanos no Estado, sendo que 1.335 estavam relacionados com crianças de 0 a 14 anos.

“O animal peçonhento é aquele que possui veneno e apresenta uma estrutura para inocular veneno. No Rio Grande do Sul, os acidentes com esses animais são mais frequentes no verão”, explica a médica pediatra Luciana Barcellos, responsável técnica da UTI de Trauma Pediátrico do Hospital de Pronto Socorro, em Porto Alegre.

De acordo com ela, os acidentes mais comuns no estado envolvem os seguintes animais: água-viva, caravela, aranha marrom, aranha armadeira, aranha de jardim, escorpião-preto, lagarta (gênero lonomia), serpente (jararaca), cruzeira, coral verdadeira e cascavel.

Em caso de acidente, a médica orienta que a vítima seja levada de imediato para atendimento médico, onde o máximo de informações possíveis sobre o animal devem ser passadas ao profissional da saúde. Se possível e com segurança, é indicado coletar o animal peçonhento e levar ao serviço de saúde para ser identificado.

Outras medidas são: lavar o local da picada com água e sabão (sem atrasar a ida ao atendimento médico), manter a vítima sentada ou deitada para não favorecer a circulação do veneno e manter perna ou braço picado em elevação. Além disso, é aconselhável comunicar o CIT-RS pelo telefone 0800 721 3000.

O que não se deve fazer em caso de acidentes

– Não amarrar o local da picada (garrote);
– Não cortar o local da ferida;
– Não aplicar pomadas, folhas, etc;
– Não dar bebida alcoólica ou cigarro para a vítima.

Como prevenir

– Uso de botas e perneiras ao andar no campo ou mata;
– Luvas de raspa de couro com mangas longas quando estiver trabalhando em jardins;
– Evitar plantas densas em paredes próximas das casas;
– Rebocar paredes (evitar frestas);
– Vedar soleira das portas;
– Usar tela em janelas;
– Evitar contato com lagartas (observar folhas roídas).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
02/04/2022 0 Comentários 433 Visualizações
Cidades

Nova Petrópolis mapeia as vias com maior número de acidentes

Por Caren Souza 28/05/2021
Por Caren Souza

As três vias mais movimentadas de Nova Petrópolis são também aquelas que concentram o maior número de acidentes de trânsito. Juntas, a ERS-235, BR-116 e Avenida 15 de Novembro respondem por 58% das ocorrências atendidas pelo Corpo de Bombeiros Voluntários nos anos de 2020 e 2021. Na sequência, aparecem a Rua dos Imigrantes e a Vicente Prieto.

O levantamento dos números de acidentes de trânsito nas principais vias do Município faz parte da programação do Maio Amarelo – Atenção pela vida. A Lei Municipal 4.732/2018, que institui a programação do Maio Amarelo no Município, visa principalmente alertar a população sobre o número de mortes e feridos no trânsito.

Para o levantamento dos números, foram considerados os registros de ocorrências relacionadas ao trânsito do Corpo de Bombeiros Voluntários nos anos de 2020 e 2021 (até o dia 24 de maio). A corporação é a principal responsável pelo atendimento das vítimas de acidentes de trânsito em Nova Petrópolis.

De um total de 152 ocorrências registradas desde o ano passado, 40 aconteceram na rodovia ERS-235. Outras 30 aconteceram na BR-116. A Avenida 15 de Novembro está em terceiro lugar, com 18 atendimentos no período. Somadas, as 88 ocorrências nestas três vias correspondem a 58% do total.

“A ERS-235 e a BR-116 são as vias estruturantes, o que faz delas as mais movimentadas de Nova Petrópolis. Logo, é natural que ocorram mais acidentes nelas. O problema é que são também os lugares onde geralmente os motoristas desenvolvem as velocidades mais altas, o que acaba potencializando os resultados dos acidentes”, comenta o coordenador especial de Trânsito e Sistema da Prefeitura, Milton César Szimanski.

Na quarta e na quinta posição aparecem duas ruas que fazem a ligação com importantes regiões do interior: a Rua dos Imigrantes, com 8 acidentes no período, e a Vicente Prieto, com 5. A Avenida Padre Affonso Theobald, vem na sequência, com 3 registros. Com 2 registros cada, a Av. Germânia e a Rua Nove Colônias fecham a lista de vias com mais acidentes no Município.

Fonte: Assessoria
28/05/2021 0 Comentários 461 Visualizações
Variedades

Número de mortes no trânsito em abril é o menor da série histórica

Por Gabrielle Pacheco 03/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

Com as medidas de isolamento e distanciamento controlado adotadas para combater o novo coronavírus, o Estado registrou em abril o menor número de mortes no trânsito da série histórica, que reúne dados de acidentes desde 2007.

Foram 87 óbitos no primeiro mês fechado de quarentena, redução de 36% em relação ao mesmo mês do ano passado. É a segunda vez na série histórica que os óbitos mensais em acidentes ficam abaixo da centena no Rio Grande do Sul. A última ocorreu em outubro de 2015, quando morreram 98 pessoas em acidentes de trânsito no Estado. Os dados foram divulgados pelo DetranRS nesta quarta-feira, 3. Os números ainda podem ter alterações com a inserção de novas ocorrências no sistema.

Na comparação com 2019, o quadrimestre apresentou redução de 16% no número de vítimas, com 443 mortes. A redução fica ainda mais acentuada a partir de março e abril, quando os totais caíram de 142 para 110 e de 135 para 87, respectivamente.

O diretor-geral do DetranRS, Enio Bacci, ressalta que não se pode comemorar, pois se tratam de vidas que, mesmo em menor número, ainda são perdidas. “Temos de avaliar positivamente essa redução. Especialmente a partir de março, a pandemia de Covid-19 impactou a todos e gerou uma reflexão mais profunda sobre a vulnerabilidade da vida. Acidentes despedaçam famílias e também atingem diretamente o sistema de saúde, tão necessário em tempos de pandemia. Com a queda dos acidentes de trânsito, mais leitos hospitalares podem ser disponibilizados para doentes com coronavírus”, avalia.

Acidentes

Nos primeiros quatro meses de 2020, o Rio Grande do Sul registrou 411 acidentes com mortes nas ruas e estradas, 15% a menos que em 2019, quando ocorreram 484 acidentes fatais: 60,1% em rodovias, 34,3% foram colisões e 20,7%, atropelamentos.

Acidentes fatais ocorreram mais aos sábados e domingos, totalizando 38,9% do total dos registros nesses dias da semana. O turno da noite foi o mais violento no trânsito, concentrando 35,3% dos acidentes fatais.

Vítimas

O perfil das vítimas teve uma alteração com relação ao mesmo período do ano passado. Em 2020, a maioria das vítimas estava na condição de motociclista (29%), seguida de condutores (25%). No ano anterior, eram os condutores que lideravam a estatística. As maiores reduções em relação ao ano anterior foram entre ciclistas (-39%), passageiros (-31%), condutores (-18,4%) e pedestre (-24%).

A faixa etária que registrou o maior número de vítimas é a dos 21 aos 29 anos, que concentrou quase 19% dos mortos no trânsito. Os homens seguem sendo maioria absoluta entre os mortos no trânsito, totalizando 80%.

Veículos

Analisando-se os veículos envolvidos nos acidentes fatais, percebe-se a predominância do automóvel, devido a sua representatividade na frota. Do total de 679 veículos envolvidos, 40,4% foram automóveis. Em seguida, motos, com 22,7%; caminhões, com 14,6%; e caminhonetes, com 10,2%. Bicicletas representaram 3,4% do total de veículos envolvidos, percentual maior que os ônibus e micro-ônibus, com 1,6% do total de veículos envolvidos em acidentes fatais.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/06/2020 0 Comentários 441 Visualizações
Cidades

Acidente na ERS 239 reacende impasses sobre segurança na rodovia

Por Gabrielle Pacheco 02/03/2020
Por Gabrielle Pacheco

Na última semana mais uma pessoa perdeu a vida em um acidente envolvendo um carro e um caminhão na RS 239, em Sapiranga. O fato levanta novamente a questão sobre a segurança na rodovia, que já vem sendo discutida entre a Prefeitura da cidade e a EGR desde 2013. Em reuniões com o Governo do Estado, a Administração diz que cobra sobre passarelas e outras melhorias, como a conclusão das vias laterais, a drenagem pluvial entre o viaduto do bairro São Luiz e a ponte da Citral, a sinalização em frente a IFSul, além da constante manutenção do asfalto e canteiros.

Um dos impasses era a iluminação do trecho, que foi realizada pela prefeitura no ano passado. O serviço de iluminação pública através da instalação das novas lâmpadas de LED ocorreu nas laterais da RS-239, no trecho entre a Polícia Rodoviária Estadual, bairro Quatro Colônias e o posto de combustíveis Ferrabraz, bairro Amaral Ribeiro.

“Infelizmente não podemos intervir na faixa de domínio da RS-239, pois todas as ações dependem de autorização da Empresa Gaúcha de Rodovias.”

A prefeita, Corinha Mollin, destaca que compete à EGR fazer todo e qualquer tipo de obra e modificação. “Desta forma, é muito importante que todos façam a sua parte, mas sem demagogias, porque o bem maior é a vida”, destaca.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
02/03/2020 0 Comentários 715 Visualizações
Cidades

Acidentes nas rodovias federais consomem R$ 12 bilhões por ano

Por Gabrielle Pacheco 08/05/2018
Por Gabrielle Pacheco

Os quase 170 mil acidentes ocorridos nas rodovias federais brasileiras em 2014 provocaram uma despesa de R$ 12,3 bilhões. Desse total, 64,7% dos recursos correspondem aos gastos com as vítimas, incluindo cuidados médicos, perda de produção devido às lesões e morte, enquanto 34,7% estão associados a despesas com danos materiais ou remoção dos veículos acidentados1. As informações são do relatório Acidentes de Trânsito nas Rodovias Federais Brasileiras: caracterização, tendências e custos para a sociedade, elaborado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA).

O instituto avalia que esses gastos podem chegar a R$ 40 bilhões, se for analisada toda a malha rodoviária brasileira. O estudo aponta que dos recursos relacionados às vítimas, 43% é relativo à perda de produção das pessoas, como a diminuição da renda durante o período de tratamento da vítima e os benefícios arcados pela previdência social e 20% são de custos hospitalares.

A análise revela que, quanto maior a gravidade do acidente, maiores são as despesas associadas a ele. Em média, cada acidente custou R$ 261.689,00. O gasto médio de um acidente com vítima foi de R$ 664.821,00. As ocorrências nas rodovias federais mataram mais de 8 mil pessoas e deixaram mais de 26 mil pessoas com lesões graves, em 20141.

Embora não haja uma estimativa oficial sobre o tempo de tratamento das vítimas dos acidentes, o estudo “Impactos e Custos dos Acidentes de Trânsito para a Previdência Social”, desenvolvido pela Fundação de Apoio à Pesquisa, Ensino, Tecnologia e Cultura (FAPETEC), mostra que, entre 2003 e 2012, os benefícios temporários e as pensões por morte pagos pela Previdência Social em função de acidentes de trânsito aumentaram 75,8% e 55,5%, respectivamente.

Foto: reprodução | Fonte: Assessoria

08/05/2018 0 Comentários 495 Visualizações

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