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abrigo

Variedades

Cães resgatados das enchentes aguardam adoção pós-abrigo em São Leopoldo

Por Jonathan da Silva 13/11/2024
Por Jonathan da Silva

Após o fechamento do abrigo emergencial montado pela Prefeitura de São Leopoldo, que acolheu cães resgatados das enchentes, a maioria dos animais encontrou novas famílias. No entanto, nove cães, que apresentam dificuldades de socialização devido a traumas, ainda permanecem em busca de um lar definitivo.

Esses cães – Mel, Ruan, Oreo, Vitor, Alemão, Juca, Meg, Jack e Malfoy – foram levados ao centro de adestramento Vale da Neblina, em Farroupilha, onde recebem cuidados específicos e acompanhamento para superar o medo e a reatividade. No local, a equipe trabalha com técnicas de reabilitação para melhorar a qualidade de vida dos animais e aumentar suas chances de integração a um ambiente familiar. Segundo o adestrador e proprietário do espaço, Cesar Augusto Beux, o trabalho com cada cão inclui criação de vínculo por meio de alimentação, carinho e exercícios de obediência. “Nosso foco é entender como eles reagem e criar situações que ajudem a reduzir a reatividade e o medo ao toque humano”, explica Beux.

Entre os casos de reabilitação, destaca-se o cão Ruan, que foi resgatado após ficar isolado atrás de um açougue e chegou ao abrigo sem permitir aproximação humana. Hoje, o animal já aceita andar na guia e está pronto para ser adotado. A cadela Mel, que teve sua adoção cancelada por uma família no Rio de Janeiro, também passou por grandes avanços: antes estressada e com pouca interação, agora demonstra sociabilidade e está disponível para adoção.

Os novos tutores dos cães receberão orientações específicas para garantir uma adaptação segura. A secretária de Proteção Animal de São Leopoldo, Thais Calvi Arend, reforça a necessidade de uma adoção responsável. “Esses animais passaram por situações muito difíceis. Agora, com o suporte do adestramento, eles estão prontos para recomeçar e merecem um final feliz e seguro ao lado de famílias que possam oferecer paciência e amor”, afirma a secretária.

O tratamento e a estadia dos cães no Vale da Neblina são financiados pela Prefeitura de São Leopoldo, em um contrato de três meses no valor de R$ 26.839,35, destinado à manutenção e ao cuidado dos cães.

Para estimular as adoções, o Vale da Neblina realizará uma trilha especial no dia 16 de novembro, onde os visitantes poderão conhecer os cães disponíveis e, possivelmente, adotar um novo amigo. A atividade começará às 7h, com visitação e apresentação dos animais a partir das 8h30, no endereço Capela Nossa Senhora das Dores, 3560 Linha 30, Farroupilha. Mais informações sobre a trilha podem ser obtidas pelo número (54) 99998-6838.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/11/2024 0 Comentários 155 Visualizações
Saúde

Abrigo de mulheres e crianças de Canoas recebe ação de cuidados com a saúde mental

Por Jonathan da Silva 29/05/2024
Por Jonathan da Silva

Uma equipe multidisciplinar composta por três psicólogos, uma neuropsicopedagoga e um musicoterapeuta visitou um abrigo de mulheres e crianças na cidade de Canoas na última semana. O local recebe mulheres atingidas pelas enchentes e que passaram por situação de vulnerabilidade, precisando ter sua localização preservada. A visita teve como objetivo principal proporcionar suporte e conforto aos abrigados através de diversas atividades, que dão sequência ao trabalho realizado pelo Instituto Maranatha Centro Multidisciplinar em apoio aos atingidos pela catástrofe gaúcha.

Nossos colaboradores estão realizando ações de forma genuína em diversos abrigos, levando doações, arrecadadas em nosso espaço, e fazendo atividades de recreação com crianças. Assim, notamos as necessidades maiores de quem está lá e conseguimos pensar na importância de oferecer também escuta e acolhimento. Além disso, estamos abrigando em parte da nossa sede algumas pessoas que tiveram suas casas atingidas e tudo isso nos faz ver como doar tempo e carinho são essenciais para que se possa seguir em frente”, conta a CEO do Instituto Maranatha Centro Multidisciplinar, Nara Effel.

Nara explica como seu olhar chegou ao abrigo de mulheres e crianças. “Sabemos que essas mulheres passaram e seguem passando por muito sofrimento. Muitas delas já tinham histórias de superação diária antes mesmo de serem atingidas por essa triste enchente que assolou o Rio Grande do Sul. Antes de chegar a esse abrigo, elas sofreram abusos físicos e psicológicos e precisam de muito acolhimento. Juntos, podemos ser uma luz de esperança”, ressalta a CEO.

O Instituto Maranatha Centro Multidisciplinar dedicou parte da sua equipe de profissionais para realizar a ação. “No Instituto tratamos diariamente com crianças, cuidamos do desenvolvimento infantil, mas proporcionamos também suporte a toda a família. E esse funcionamento de acolhimento familiar é nossa filosofia. Então estendemos ela a essa ação. Neste abrigo, há crianças neurodiversas, porém, agora, todas estão passando por um momento muito difícil. Nossa ideia foi ir até lá e levar um momento de alívio emocional às crianças e às mães, pois temos consciência que o bem estar de um depende do bem estar do outro”, explica Nara.

Durante a ação, Rodrigo Dias de Souza, musicoterapeuta, Zenilda Kasper Drum, neuropsicopedagoga e César Augusto Marques dos Santos, psicólogo, realizaram oficinas de pedagogia com musicoterapia para 15 crianças e adolescentes, que atualmente estão no abrigo. As oficinas foram planejadas para oferecer um momento de alívio e alegria, utilizando a música como ferramenta terapêutica. “Notamos a reação espontânea de felicidade das crianças quando finalizamos a atividade e falamos que voltaríamos para ter esse momento com eles novamente”, conta César.

Para as mulheres abrigadas, a equipe do Instituto Maranatha Centro Multidisciplinar ofereceu acolhimento psicológico. Essa escuta ativa foi realizada pelas psicólogas Luiza Gaudio e Samara Beatriz da Silveira em um espaço separado para garantir mais privacidade e conforto às participantes. “A importância desse espaço reservado se dá pela necessidade dessas mulheres de expressarem suas dores e angústias sem a presença de seus filhos, já que muitas evitam demonstrar fragilidade na frente deles”, destaca Luiza.

Além disso, ao realizar a roda de escuta e acolhimento, as psicólogas relataram que as mulheres abrigadas vieram de diferentes bairros afetados pela enchente em Canoas, como Mathias Velho, Rio Branco e Harmonia. “Uma das coisas que notamos é que essas mulheres se sentem deslocadas na própria cidade. Muitas não estão acostumadas a sair do seu próprio bairro, e isso traz uma sensação de estar perdida, de não saber como voltar”, comenta Luiza Gaudio.

A psicóloga também relatou que muitas dessas mulheres mencionaram que a presença de seus filhos é o que as motiva a continuar vivendo, apesar de apresentarem quadros de angústia e ansiedade devido ao medo do incerto. “Elas dizem que precisam estar bem para que possam cuidar bem das crianças. Também tivemos retorno de gratidão por elas poderem ter esse momento individualizado, sem as crianças por perto, para poderem falar e desabafar”, acrescenta Luiza.

Para a manutenção da rotina no local, algumas das mulheres abrigadas também são voluntárias no próprio abrigo e buscam possibilitar um ambiente humanizado durante a estadia por lá. Um exemplo dessa humanização são as roupas que recebem de doação e expõe em uma espécie de brechó para que as abrigadas possam escolher o que mais agrada. “Com toda essa situação veio o desafio de sermos abrigo. Da mesma forma que essas famílias perderam tudo, elas têm uma necessidade de se sentir acolhidas. É um desafio diário, um desafio de organização, de manutenção e um desafio porque cada família traz uma história e essa história precisa ser desenrolada para a vida de todos poder continuar”, relata a coordenadora do abrigo, Rosângela Fiuza.

O Instituto Maranatha Centro Multidisciplinar continuará realizando visitas aos abrigos para proporcionar momentos de escuta e auxílio. Além disso, o instituto está planejando ações específicas para autistas, se engajando em atender às diversas necessidades da comunidade.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/05/2024 0 Comentários 391 Visualizações
Cidades

CTG de Estância Velha acolheu famílias com crianças com Transtorno do Espectro do Autismo

Por Jonathan da Silva 29/05/2024
Por Jonathan da Silva

O CTG Estância do Campo Grande, em Estância Velha, cedeu seu galpão para abrigar nove famílias com crianças com Transtorno do Espectro do Autismo. A ação surgiu de iniciativa do SEG – Grupo Solução em Gestão com o apoio do Programa TEAcolhe do Governo do Estado. A Prefeitura do município também prestou todo o apoio à ação com aval do prefeito Diego Francisco (PSDB).

O grupo liderado por Edmilson Kailer contou com o trabalho das coordenadoras Priscila Silva (coordenadora-geral), Marliese Godoflite (coordenadora dos voluntários) e Cátia Heidrich (coordenadora da cozinha), além de dezenas de colaboradores que atenderam e acolheram estas famílias. As doações vieram de Dois Irmãos e de Estância Velha. “Nossa cidade fez a sua parte para acolher todos que precisavam de apoio neste momento difícil. Ter um abrigo acolhendo pessoas com autismo é a prova de que nos preocupamos com o bem-estar de todos”, aponta o prefeito Diego.

No total, quatro abrigos para atingidos em geral foram instalados em Estância Velha e receberam cerca de 800 pessoas durante o mês de maio. Além disso, a cidade contou com abrigos de voluntários para os animais.

Ajuda da Prefeitura

O vice-prefeito de Estância Velha, Airton Haag, esteve no local nesta terça-feira (28) para oferecer ajuda de deslocamento às famílias que já retornam para suas casas. “Daremos o apoio necessário para estas famílias retomarem suas vidas com dignidade”, comenta Haag, que ofereceu doações de roupas e outros itens necessários para o recomeço da vida dos atingidos. “Hoje temos somente mais três famílias, as outras já retornaram para suas casas”, complementa a coordenadora Cátia.

Rumo ao recomeço

Geici Mara Pastorio, de 47 anos, e seus filhos Davi, de 13 anos, e Emanuel, de 16, já arrumam as coisas que receberam de doação pensando no recomeço. A família teve sua casa destruída em deslizamento de terra em Gramado, em novembro de 2023. Com isto, mudaram-se para o bairro Santo Afonso, em Novo Hamburgo, sendo mais uma vez atingidos por uma tragédia. “Estávamos em outro abrigo, mas o Emanuel (que é autista) estava muito agitado e com dificuldades de adaptação. Aqui fomos bem recebidos e tivemos um espaço tranquilo e reservado, o que acalmou ele”, explicou a mãe.

Família de Geici

Geici afirma não quer voltar para Novo Hamburgo e que irá procurar um lugar mais tranquilo para alugar uma casa e recomeçar. “Mesmo depois de tudo que passamos, eu preciso ter força e coragem para recomeçar, e pelos meus filhos eu vou ter esta força”, finalizou a mãe.

Segundo explicações das coordenadoras, a família de Geici deve ser transferida para um abrigo em Ivoti até encontrar um lugar para morar. “O abrigo aqui em Estância Velha será desativado até o final de semana, quando todas as famílias serão encaminhadas para suas casas ou para casa de parentes”, explicou Marliese.

Fotos: Sandra Costa/PMEV/Divulgação | Fonte: Assessoria
29/05/2024 0 Comentários 302 Visualizações
Cidades

Em Canoas, vice-governador visita maior abrigo do RS e debate instalação de estrutura internacional

Por Jonathan da Silva 15/05/2024
Por Jonathan da Silva

O vice-governador do Rio Grande do Sul, Gabriel Souza (MDB), realizou nesta terça-feira (14) uma visita ao maior abrigo do estado, no campus da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), em Canoas, onde mais de 6 mil pessoas são acolhidas. Acompanhado de secretários de estado, Souza foi ao município para conferir a situação e apresentar alternativas de suporte aos que precisaram deixar suas casas. A cidade teve dois terços de seu território devastados e tem no momento mais de 20 mil desabrigados.

Além dos próprios canoenses, o município recebeu moradores de outras cidades atingidas (como Eldorado do Sul) e ainda enfrenta as emergências ocasionadas pelas enchentes, as quais requerem um complexo trabalho de engenharia para tirar as águas dos bairros mais populosos. Temos urgência em oferecer um ambiente mais digno e com estrutura para acolher as famílias”, observou o vice-governador Gabriel Souza em visita ao campus da Ulbra e ao Centro Olímpico Municipal (COM).

O governo estadual afirma que tem trabalhado em conjunto com instituições internacionais. Dentre elas, a Organização das Nações Unidas (ONU), por meio da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), a Organização Internacional para as Migrações (OIM), e a Samaritan’s Purse.

A ACNUR, por exemplo, possui estruturas que servem como abrigos temporários, utilizados em desastres no mundo inteiro, que poderiam ser instaladas em espaços como o do COM. A medida ainda está em discussão e deve avançar nos próximos dias.

Na visita aos abrigos, o vice-governador esteve acompanhado pelo prefeito Jairo Jorge (PSD), pelos secretários estaduais Beto Fantinel (Desenvolvimento Social), Juvir Costella (Logística e Transportes) e Izabel Matte (Obras Públicas), pelo secretário-adjunto da Segurança Pública, Mário Ikeda, e pelo coordenador da Defesa Civil do Estado, Coronel Luciano Boeira.

Mais segurança e dignidade

Outra medida do governo gaúcho foi o reforço na segurança dos abrigos de Canoas. Parte do efetivo da reserva da Brigada Militar, convocado pelo governador Eduardo Leite (PSDB), já se somou ao esforço para proteger as famílias abrigadas.

Além disso, o suporte humanitário tem sido prioridade do trabalho das secretarias, como a de Desenvolvimento Social. “Avançamos no diálogo com o município no sentido de estruturarmos abrigamentos temporários com espaços mais adequados, assim como para otimizar a distribuição de ajuda humanitária”, explicou Beto Fantinel.

Foto: Joel Vargas/Ascom GVG/Divulgação | Fonte: Assessoria
15/05/2024 0 Comentários 291 Visualizações
Cidades

São Leopoldo disponibiliza abrigo para famílias com crianças atípicas

Por Jonathan da Silva 08/05/2024
Por Jonathan da Silva

Famílias com crianças atípicas passam a ter um abrigo destinado especialmente a elas em São Leopoldo a partir desta quarta-feira (3). O local será apenas para casos mais complexos, que estejam com dificuldade em permanecer nos alojamentos com grande número de pessoas, e receberá famílias com crianças de 0 a 7 anos de idade.

O abrigo ficará na sede do Grêmio dos Subtenentes e Sargentos, na Avenida Mauá, 2001. A localização exata pode ser conferida em
maps.google.com/maps/place//data=!4m2!3m1!1s0x951968528596d8a1:0x8e4afc1f9ce77a02?entry=s&sa=X&ved=1t:8290&hl=pt-br&ictx=111.

O local terá profissionais especializados para dar o suporte às crianças e seus familiares.

As profissionais

  • Débora (psicóloga): (51) 99173-910
  • Bruna (terapeuta ocupacional): (41) 99944-6530
Foto: Prefeitura de São Leopoldo/Divulgação | Fonte: Assessoria
08/05/2024 4 Comentários 394 Visualizações
Cidades

Prefeitura de Esteio monta abrigo em dias frios para pessoas em situação de rua

Por Milena Costa 01/07/2021
Por Milena Costa

Com a intensificação da queda da temperatura nesta última semana, a Secretaria Municipal de Cidadania e Direitos Humanos (SMCDH) abriu um abrigo para acolher pessoas em situação de rua durante a noite. Ele funciona em um prédio anexo à República Juntos Esteio, outro serviço da Prefeitura Municipal voltado a quem vive ou busca seu sustento nas vias públicas. O início do atendimento no albergue ocorreu nesta terça-feira (29).

Durante a abordagem noturna de rotina, as equipes do Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas) e da Associação Vivendo Atos 29 conversaram com as pessoas e as convidaram a ir até o albergue para passar a madrugada.

Nesta primeira noite, cinco pessoas utilizaram o local, ocupando metade da capacidade do abrigo. Primeiro, eles passaram por uma triagem, depois foram encaminhados para o banho e receberam uma janta antes de dormir. Eles também ganharam kits de roupas e agasalhos (camiseta, blusão, calça, meias, cueca e casaco), reunidas de doações entregues para a Campanha do Agasalho deste ano, e de material de higiene pessoal, com creme dental, escova de dente e sabonete. Caso a pessoa tenha animais de estimação ou utilize, por exemplo, carrinho como instrumento de trabalho, ela pode levar junto para o abrigo.

Em princípio, a ação será repetida nas noites desta quarta (30) e quinta-feira (1º), mas poderá ser estendida a outras datas caso haja necessidade em função das baixas temperaturas do inverno. Para quem quiser contribuir com a iniciativa, a Prefeitura sugere a doação de roupas de cama (lençóis, fronhas e cobertores), agasalhos (tanto infantis como para homens adultos) e de produtos de higiene pessoal.

Foto: Lucas Sudatti/Divulgação | Fonte: Assessoria

 

01/07/2021 0 Comentários 509 Visualizações
Variedades

Campanha arrecada equipamentos eletrônicos para crianças e adolescentes de abrigos de Porto Alegre

Por Gabrielle Pacheco 21/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

A SUCESU-RS, em parceria com o Projeto Pais de Coração, que tem como propósito inspirar corações para o Movimento de Adoção, lançam a campanha “SUCESU-RS Solidariedade – Doe Tecnologia, Doe Educação”, que visa arrecadar equipamentos eletrônicos para crianças e adolescentes das Casas Lares e Abrigos da capital, que também enfrentam os efeitos da pandemia de Covid-19.

“Elas não estão lá porque desejam e sim por não terem família neste instante. Se em casa seu filho e você já aprenderam e brincaram bastante com aquela “engenhoca tecnológica” e agora ela está de lado e funciona bem, doe para estas crianças e adolescentes que necessitam. Você contribuirá para que elas tenham um pouco mais de alento na sua situação agravada por esta pandemia”, é o pedido de Nilson Ayala Queiróz, presidente da SUCESU-RS.

A iniciativa também conta com o apoio da Dra. Cinara Vianna Dutra Braga, Promotora da Infância e Juventude de Porto Alegre, que relata as dificuldade pelas quais as casas estão passando com as crianças sem aulas e a redução de voluntários devido à pandemia. Dra. Cinara conta que são 72 casas na capital com uma população de cerca de 850 crianças e adolescentes de 0 a 18 anos incompletos. “Nestes mais de 120 dias de pandemia eles estão fechados nas casas e abrigos com necessidade de lazer e ocupação. Por isso, agradeço muito essa campanha da SUCESU-RS que vai facilitar o acesso deles aos equipamentos, seja para diversão, seja para acompanhar aulas on-line”, destaca.

O que doar

Em especial vídeo games e aparelhos de DVD, além de celulares, tablets, computadores ou notebooks em boas condições de uso e, preferencialmente, higienizados e plastificados. Para doar, faça contato pelo telefone (51) 99972-3560 para que o equipamento seja coletado.

Além de presidente da SUCESU-RS, Nilson é fundador do Projeto Pais de Coração e pai de coração de dois meninos com sua esposa. Por conhecer a realidade dessas crianças, ele reforça seu apelo. “Elas estão carentes de “amor incondicional familiar”, mas não vamos deixar faltar para eles o “amor fraternal humano”. Vamos lá!! Se doe de amor através de teu gesto de ajuda!! Ficaremos muito agradecidos e super dispostos a ajudar para que estas doações cheguem ao seu destino”, finaliza.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/07/2020 0 Comentários 411 Visualizações
Cidades

Abrigo para pessoas em situação de rua soma mais de 780 acessos em três meses

Por Gabrielle Pacheco 20/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

Preocupada com a população em situação de rua, que se torna ainda mais vulnerável durante a pandemia do coronavírus, a Prefeitura de Campo Bom implementou, no mês de abril, um abrigo no Centro Municipal de Ensino (CME), visando proporcionar a esse público um local limpo, seguro e quentinho, em um sistema de pernoite, que funciona diariamente, das 19hs às 7hs. O abrigo, voltado para os cadastrados no Centro de Referência Especializado da Assistência Social (Creas), dispõe de colchões, roupas de cama, toalhas de banho, itens de higiene pessoal, como creme dental, escova de dentes, sabonete, shampoo, condicionador, desodorante e aparelho de barbear. O local tem capacidade para receber até 25 pessoas por dia e já acumula mais de 780 acessos, por 48 usuários, servindo cerca de 500 refeições por mês. Segundo o secretário municipal de Desenvolvimento Social e Habitação, Tiago Vargas, o espaço tem previsão de se manter aberto até o mês de agosto, mas pode ter esse prazo estendido por ser de extrema importância para que essas pessoas não fiquem desassistidas.

“É fundamental que a Administração Municipal esteja engajada em proteger a todos que vivem na cidade, evitando a propagação do coronavírus e dando melhores condições a desassistidos”, afirma o prefeito Luciano Orsi. Quanto aos cuidados na prevenção da Covid-19, a coordenadora geral de Assistência Social, Luciane Taufer, explica que o cuidado se dá desde a chegada. “Diariamente quando chegam ao local, os usuários passam por triagem realizada pelo técnico de enfermagem e são disponibilizadas máscaras de proteção e álcool gel”, disse. Ela ainda acrescenta que o espaço é higienizado todos os dias, bem como roupas e toalhas de banho.

Higienização

Ao chegar no abrigo, cada usuário recebe roupas limpas, disponibilizadas pela Campanha do Agasalho, e tem seus pertences recolhidos e colocados em um saco plástico, que é devolvido na saída. Após isso, eles seguem para o banho e então é servido o jantar. Para a hora de dormir, os colchões são alocados respeitando a recomendação de distanciamento proposta pelas autoridades da Saúde. As capas dos colchões, dos cobertores e demais roupas de cama, são trocadas todos os dias.

Trabalho de equipe

A equipe de profissionais, formada por quatro educadores sociais, quatro profissionais de cozinha, quatro auxiliares de limpeza, quatro zeladores e dois técnicos de enfermagem, com suporte dos setores de psicologia e serviço social do Creas (que trabalham pela reinserção social dos usuários), atua de forma escalonada, fazendo uso dos equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Doações são bem-vindas

Conforme Luciane, boa parte dos materiais utilizados são provenientes da solidariedade dos campo-bonenses, que têm se mostrado muito participativos e podem continuar contribuindo. Para ajudar o abrigo com doações de roupas, alimentos e/ou itens de higiene pessoal, pode-se contatar o Creas pelo telefone (51) 3597-1248 ou pelo e-mail creas@campobom.rs.gov.br. As maiores necessidades são de roupas, sapatos e chinelos masculinos adultos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/07/2020 0 Comentários 388 Visualizações
Variedades

Abrigo para pessoas em situação de rua em Campo Bom completa um mês com até 16 ocupantes por noite

Por Gabrielle Pacheco 13/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

Criado pela Prefeitura de Campo Bom para receber a população em situação de rua, o espaço de pernoite concebido como uma das ações de contençao ao coronavírus completa um mês de funcionamento nesta quinta-feira, 14, com muitos motivos a comemorar. Foram, ao menos, 520 refeições servidas e ocupação diária de 10 a 16 pessoas em média. O abrigo foi tão bem aceito, que já criou público cativo. No período, 33 pessoas acessaram o albergue 260 vezes para receber janta, ter acesso a banho quente, aquele sono revigorante e o principal: dignidade. Dezessete servidores municipais  se revezam diariamente  para ofecer auxílio às pessoas que não têm para onde ir quando o sol se põe e que encontram acolhida no abrigo. “Nossa preocupação, no início do trabalho, era com a adesão, mas a aceitação nos surpreendeu e nos deixou muito felizes. As equipes são extremamente dedicadas para fazer esse trabalho que não é fácil. Exige atenção durante a noite toda. Também não tivemos nenhuma intercorrência, como briga ou outro tipo de coisa”, observa o secretário de Desenvolvimento Social e Habitação, Tiago de Vargas.

O imóvel, antes utilizado como Centro Municipal de Educação (CME), na Avenida Emílio Vetter, 520, bairro Genuíno Sampaio, foi adaptado para servir de dormitório enquanto permanecer a crise sanitária provocada pelo coronavírus. Tornou-se uma importante ferramenta de contenção da pandemia entre essa parcela vulnerável da comunidade campo-bonense, pois uma das maneiras mais eficazes de se prevenir a Covid-19, alertam os principais organismos de saúde, é a limpeza das mãos. Além de oferecer sabão, água e xampú para o asseio pessoal, o abrigo garante que as noites não sejam passadas ao relento, diminuindo os riscos de contrair outras doenças que podem refletir na superlotação das unidades de saúde. “São colocados colchões no chão para eles descansarem. A comunidade tem nos ajudado muito. Recebemos doações de tecidos, travesseiros, cobertores e alimentos. Está sendo, também, uma oportunidade de conhecermos melhor a realidade dessas pessoas”, pontua a coordenadora geral da Assistência Social de Campo Bom, Luciane Taufer.

O espaço de acolhimento é mantido pela Prefeitura. O abrigo tem capacidade para receber 25 pessoas por noite e funciona das 19h às 7h. Quem quiser usufruir, deve ir ao espaço ou ao Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), na Rua Rui Barbosa, 197, Centro, para cadastramento. Conforme a coordenadora do Creas, Daniela Ortácio, Campo Bom tem uma população flutuante de 78 pessoas em situação de rua, sendo 38 com presença constante no município. “Temos pessoas que acessam o abrigo desde o primeiro dia. É muito positivo porque elas estão tendo um vínculo maior com o Creas e isso, futuramente, quando as coisas voltarem à normalidade, vai nos permitir investir mais no projeto de saída delas da rua. Estão vivenciado uma nova experiência de rotina, de cuidado e de proteção”, comenta Daniela. A previsão inicial é de que o espaço permaneça em funcionamento até 30 de agosto, mas é possível que haja prorrogação do serviço em decorrência da pandemia.

Como funciona

O espaço tem refeitório, cozinha, banheiros e colchões com cobertas, travesseiros e lençóis. Quem chega, passa por triagem para verificação de sintomas da Covid-19, higieniza as mãos com álcool em gel, recebe máscaras e kits de higiene pessoal contendo escova de dente, aparelho de barbear, entre outros utensílios. Todos os objetos de higiene pessoal são etiquetados e numerados para que não haja compartilhamento e, por consequência, risco de transmissão do vírus. Os pertences são guardados em sacolas para devolução no dia seguinte. Educadores sociais se encarregam de explicar as regras, como horário de banho e refeições, e auxiliam nos demais procedimentos. A posição dos colchões e a utilização do refeitório e de todos os espaços compartilhados obedecem regras de distanciamento e ventilação. Quem quiser, pode olhar filme ou participar de outras atividades antes de dormir. Às 6 horas do outro dia, os moradores em situação de rua começam a ser acordados e precisam deixarem o local até as 7h. Eles são orientados a ir no Creas fazer a higienização matinal e pegar café da manhã e almoço.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/05/2020 0 Comentários 396 Visualizações
Cidades

Abrigo para moradores em situação de rua recebe primeiros usuários em Campo Bom

Por Gabrielle Pacheco 16/04/2020
Por Gabrielle Pacheco

Desde que começou a operar na terça feira, 14, o abrigo tem sido um local de aconchego e refúgio para moradores em situação de rua no município de Campo Bom. Logo que as primeiras noites chegaram, a população vulnerável já tinha um local com estrutura necessária para higiene pessoal, refeições e para pernoitar no município. Em seu primeiro dia de funcionamento o acolhimento atendeu três pessoas. Ontem, 15, esse mesmo número de três pessoas se repetiu. Com capacidade para receber inicialmente 25 pessoas, a iniciativa uma ação da Prefeitura de Campo Bom concebida para tirar do relento esse público, prevenindo o coronavírus.

Localizado no Centro Municipal de Educação, no bairro Genuíno Sampaio, os moradores em situação de vulnerabilidade foram recebidos por profissionais da área de saúde, tiveram sinais vitais verificados e o mais importante: cama, cobertores, banho quente e duas refeições completas. O abrigo atende a comunidade todos os dias das 19h às 7h contando com diversos profissionais em sua estrutura, tais como cozinheira, auxiliar de limpeza, educadores sociais, assistentes sociais, seguranças e cozinheiros.

De acordo com a coordenadora geral da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Habitação Luciane Taufer, desde quarta-feira o trabalho conta com o reforço de um veículo que percorre os pontos já identificados pela secretaria a fim de orientar o público-alvo da ação sobre a nova estrutura. O mesmo veículo sé usado para transportar para o abrigo os moradores de rua que desejarem se abrigar.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/04/2020 0 Comentários 325 Visualizações
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