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68ª Feira do Livro de Porto Alegre

Business

Feira do Livro de Porto Alegre de 2022 encerra com vendas em alta e já projeta a próxima edição

Por Amanda Krohn 16/11/2022
Por Amanda Krohn

Autores prestigiados, alta circulação de público e vendas aquecidas. Esse foi o saldo da 68ª Feira do Livro de Porto Alegre, encerrada na noite desta terça-feira (15). Contabilizado o feriado de Proclamação da República, o evento registrou uma alta na comercialização de livros de 40% no comparativo com a edição de 2019, último ano em que foi realizada de forma completamente presencial. Os números foram apresentados em uma coletiva de imprensa na manhã desta quarta-feira (16), no ZCafé.

Foram 234.338 livros vendidos nas 72 barracas de expositores montadas na Praça da Alfândega. Isso representa uma média de 3.255 livros vendidos em cada uma das barracas. A média por livreiro é a forma como a Câmara Rio-Grandense do Livro contabiliza os números. “Tivemos um resultado surpreendente, bem acima do esperado. Foi uma retomada com comércio muito aquecido e que animou os livreiros. Isso nos aponta um futuro ainda melhor para a feira em 2023”, destaca o presidente da Câmara, Maximiliano Ledur.

A programação para adultos da feira realizou 70 eventos, sendo 55 mesas, nove apresentações artísticas e seis oficinas. Durante os 19 dias de feira, 117 autores participaram dessas atividades. “Tivemos mesas lotadas, foi um sucesso. Foi uma feira de retorno, de resgate e com um público muito agradecido. Agora começamos a pensar na próxima edição”, explica a coordenadora da área adulta da feira, Sandra La Porta.

Já a área Infantil e Juvenil da feira recebeu 394 atividades. Participaram da programação 70 autores, sem contar os envolvidos em atividades promovidas por parceiros em espaços cedidos, no recinto do evento ou em entidades culturais localizadas em suas adjacências. Do total de ações, 41 delas foram realizadas pelo Comitê de Acessibilidade. “Trabalhamos trazendo as escolas para dentro da feira. Já a acessibilidade foi um investimento especial feito pela Câmara do Livro para tornar o evento mais acessível às pessoas com deficiência. Temos ainda a avançar, mas demos passos importantes”, destaca a coordenadora da área, Sônia Zanchetta.

Destaque da Feira do Livro, os números das sessões de autógrafos novamente impressionaram. Foram 521 sessões, sendo 54 coletivas e 467 individuais, que mobilizaram 1.429 autores. Algumas delas, como as de Lázaro Ramos e Eduardo Spohr, chegaram a quase quatro horas de duração. “A feira é um patrimônio de Porto Alegre e do Rio Grande do Sul. Ela mostra que amamos os livros e que há muito espaço para eles na cultura gaúcha”, reforça Ledur.

A 68ª Feira do Livro de Porto Alegre conta com o Patrocínio Master de Gerdau, Zaffari, CEEE Grupo Equatorial, Sulgás, Vero, a maquininha que resolve de verdade, Petrobras — patrocinadora do Espaço Jovem Petrobras, Apoio Especial da Prefeitura de Porto Alegre, Sebrae e SZ Working. Apoio Cultural da Kodex, Voco, Tramontina, Assembléia Legislativa do RS, Câmara de Vereadores de Porto Alegre, Aços Favorit e Senado Federal. Espaço cedido: Espaço Cultural Correios e Memorial do RS e tem o financiamento da Lei de Incentivo à Cultura (LIC) – Secretaria de Estado da Cultura (Sedac), por meio do Pró-cultura RS.

Foto: Diego Lopes/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/11/2022 0 Comentários 450 Visualizações
Cultura

68ª Feira do Livro de Porto Alegre registra aumento de 30% nas vendas em comparação a 2019

Por Amanda Krohn 16/11/2022
Por Amanda Krohn

A 68ª Feira do Livro de Porto Alegre, finalizada nesta terça-feira (15), registrou um aumento nas vendas de 30% em comparação a 2019, última edição totalmente presencial. O balanço, ainda em andamento, está sendo realizado pela Câmara Rio-Grandense do Livro, responsável pela organização do evento. A alta superou as expectativas para o evento. Conforme o presidente da Câmara, Maximiliano Ledur, os números podem ter sido motivados pelo pós-pandemia, uma vez que em 2020 e em 2021 as edições da Feira foram híbridas.

Para Maximiliano, este crescimento gera projeções positivas para a próxima edição, em 2023. “Tivemos vendas bem consideráveis, bem acima do esperado. Estamos muito felizes. Isso mostra o quanto o público estava com saudade da feira”, afirma. “É um reencontro muito aguardado e que já nos deixa com uma expectativa enorme para 2023”, completa.

No encerramento, o patrono Carlos Nejar participou de uma mesa ao lado da também escritora Lúcia Bettencourt. Responsável pelo cortejo de encerramento, Nejar falou do seu vínculo com Porto Alegre e com a feira. “O que posso fazer senão agradecer a Deus? Algumas coisas são maiores do que nós. Estar aqui é muito importante para mim, porque o Rio Grande é a minha terra”, diz. “Porto Alegre, minha cidade natal, está fazendo 250 anos. E eu ainda recebi o bastão do meu filho, Fabrício Carpinejar, então tudo se reuniu de uma maneira prodigiosa”, finaliza.

Convívio com os autores renovado

Foram mais de mil atividades durante os 19 dias de evento, com uma programação voltada para todas as idades e gostos. Estiveram em pauta temas como diversidade, inclusão social, cuidados com o meio ambiente e literatura.  Segundo a coordenadora da área adulta, Sandra Laporta, o destaque deste ano foi a felicidade do retorno ao presencial. “A palavra é alegria. Alegria do encontro, da possibilidade de estar em um espaço assistindo seus autores conversando com o público e poder pegar um autógrafo”, opina. “Foi extremamente importante esse lado do reencontro e do presencial. Acho que foi a marca da programação deste ano”, conclui. Nas sessões de autógrafos, os autores Lázaro Ramos e Eduardo Spohr passaram quase cinco horas autografando livros. As atividades realizadas em espaços como o Auditório Barbosa Lessa e a sala O Retrato, no Espaço Força e Luz, contaram com grande participação.

Programação infantil forma novos leitores

As atividades infantis foram realizadas em diferentes espaços, como o Circo dos Mafagafos, o Espaço Jovem Petrobras e o Teatro Carlos Urbim, dentre outros. Para a coordenadora da área Infantil e Infanto-Juvenil da feira, Sônia Zanquetta, o evento tem um papel fundamental na formação dos futuros leitores e escritores que estarão na Praça da Alfândega em alguns anos. “O impacto da feira é muito grande na formação de leitores. Além dos espetáculos, das contações de histórias, o contato com os autores também é muito importante. A criança conhece a história e em seguida pode conversar com o autor”, explica.

A 68ª Feira do Livro de Porto Alegre conta com o Patrocínio Master de Gerdau, Zaffari, CEEE Grupo Equatorial, Sulgás, Vero, a maquininha que resolve de verdade, Petrobras — patrocinadora do Espaço Jovem Petrobras, Apoio Especial da Prefeitura de Porto Alegre, Sebrae e SZ Working. Apoio Cultural da Kodex, Voco, Tramontina, Assembléia Legislativa do RS, Câmara de Vereadores de Porto Alegre, Aços Favorit e Senado Federal. Espaço cedido: Espaço Cultural Correios e Memorial do RS e tem o financiamento da Lei de Incentivo à Cultura (LIC) – Secretaria de Estado da Cultura (Sedac), por meio do Pró-cultura RS.

Foto: Diego Lopes/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/11/2022 0 Comentários 363 Visualizações
Cultura

Literatura fantástica domina a programação do domingo na Feira do Livro de Porto Alegre

Por Felipe Schwartzhaupt 14/11/2022
Por Felipe Schwartzhaupt

Em sua reta final, a Feira do Livro de Porto Alegre dedicou parte de sua programação à literatura fantástica neste domingo (13). Diferentes mesas se dedicaram ao gênero, que reúne um público fiel. Filas se formaram para as sessões de autógrafos de nomes como Eduardo Spohr, Rafael Dei Svaldi, Karen Soarele e Lucas Borne. A feira entra nos seus últimos dois dias, com encerramento nesta terça-feira (15).

Com o Auditório Barbosa Lessa lotado, no qual a organização teve que disponibilizar cadeiras extras, Entre batalhas e guerreiros: uma jornada pela literatura fantástica reuniu os escritores Eduardo Spohr, Duda Falcão e Maria Vitória Caselgrandi. “Eu me considero um cético, mas um cético não é quem não acredita em nada. O cético é quem questiona. Essa posição foi boa pra mim para enxergar com tolerância. O autor precisa ser tolerante para escrever e pensar como pessoas diferentes de você, e por exemplo, criar seus vilões”, disse Spohr, ao comentar o seu processo de escrita.

Tormenta — considerado o maior universo de fantasia do Brasil, reunindo romances, histórias em quadrinhos, jogos de RPG e outros produtos  —  foi tema de uma conversa com Guilherme Dei Svaldi, Karen Soarele, Rafael Dei Svaldi e Lucas Silva Borne. “A experiência de criar a história junto faz você ter outras visões no grupo e vai aprendendo a dialogar. Tem um crescimento conjunto. Isso passou da mesa de jogo para os projetos”, explicou Borne.

Penúltimo dia terá lendas gaúchas e best seller argentina

Em seu penúltimo dia, a Feira do Livro de Porto Alegre discutirá histórias que fazem parte da memória dos gaúchos. Às 15h o Espaço Jovem Petrobras recebe Leila Silveira, Sílvia Graebim e o Grupo Ciranda Literária para uma contação de histórias com lendas gaúchas. Às 18h, a Sala Moacyr Scliar recebe um bate-papo sobre personagens e histórias que marcam o imaginário popular de Porto Alegre: Os Crimes da Rua do Arvoredo, As Torres Malditas, A Prisioneira do Castelinho, Maria Degolada, A Moça que Dançou Depois de Morta e As Lágrimas de Obirici.

Com mais de 3,5 milhões de cópias vendidas em seu país, a escritora argentina Florencia Bonelli discute sua obra O feitiço da água, a partir das 18h, no Auditório Barbosa Lessa. No bate-papo com a astróloga Amanda Costa, ela falará sobre seus romances, personagens e sua conexão com a astrologia.

A 68ª Feira do Livro de Porto Alegre conta com o Patrocínio Master de Gerdau, Zaffari, CEEE Grupo Equatorial, Sulgás, Vero, a maquininha que resolve de verdade, Petrobras — patrocinadora do Espaço Jovem Petrobras, Apoio Especial da Prefeitura de Porto Alegre, Sebrae e SZ Working. Apoio Cultural da Kodex, Voco, Tramontina, Assembléia Legislativa do RS, Câmara de Vereadores de Porto Alegre, Aços Favorit e Senado Federal. Espaço cedido: Espaço Cultural Correios e Memorial do RS e tem o financiamento da Lei de Incentivo à Cultura (LIC) – Secretaria de Estado da Cultura (Sedac), por meio do Pró-cultura RS.

Foto: Diego Lopes/ Divulgação | Fonte: Assessoria
14/11/2022 0 Comentários 572 Visualizações
Cultura

Premiação de concurso literário marca a quinta-feira na Feira do Livro

Por Felipe Schwartzhaupt 11/11/2022
Por Felipe Schwartzhaupt

A premiação de produções literárias feitas por jovens da Fundação de Atendimento Sócio-Educativo do RS (Fase) foi um dos destaques da programação desta quinta-feira (10) da 68ª Feira do Livro de Porto Alegre. Em sua quinta edição, 13 jovens foram reconhecidos nas categorias de séries iniciais, ensinos Fundamental e Médio, além de Educação de Jovens e Adultos (EJA). Segundo o chefe do Núcleo de Esporte, Lazer, Cultura e Espiritualidade (Nelce) da fundação, Pedro Falkenbach Júnior, através da leitura os jovens são incentivados a trabalhar o processo de escrita e também a produção gráfica.

“A literatura abre uma janela e enriquece a experiência desses jovens. São muitas as perspectivas que o universo literário traz”, relata Falkenbach. Ele conta que a Fase incentiva a leitura através de espaços localizados nas unidades com a presença de pedagogos, promovendo a reflexão e sendo fundamental para o processo de ressocialização. O projeto teve início em 2017 e, de dois em dois anos, são lançadas coletâneas com os trabalhos dos socioeducandos. A próxima coletânea sairá em dezembro.

Outro destaque da feira foi a presença da escritora francesa Leonor de Récondo no bate-papo Todos os amores, com a  psicoterapeuta Betina Kruter e mediação de Nicolle Ortiz. A partir dos romances Amores e Ponto Cardeal, a escritora e violonista debateu a exploração do amor em todas as suas formas, em evento no auditório Barbosa Lessa do Espaço Força e Luz. “Nós ouvimos que muitas coisas escapam das palavras e o que vemos escapa das palavras também. A poesia é a quintessência da literatura porque é uma escapadela. No trabalho do romancista, há também a construção de uma narrativa, que é uma escapadela”, falou Leonor sobre seu processo de escrita.

Entre as sessões de autógrafos, destaque para a obra Marketing Político no Brasil, com ensaios assinados pelos gaúchos Cassiano Sampaio, Cleber Benvegnú, Fábio Bernardi, Gabriel Corrêa, José Fuscaldo e Tania Moreira. “É muito importante que a Feira do Livro de Porto Alegre também tenha espaço para a literatura política, para a literatura da democracia, da liberdade. Por isso esse conjunto de autores está aqui na feira autografando uma das obras que eu considero das mais importantes lançadas no país sobre comunicação política”, destacou Benvegnú, sócio-fundador da Critério.

Oficina de escrita e bate-papo sobre literatura alemã e brasileira na agenda

O ambiguo e o estranho na literatura de mulheres será a oficina escrita ministrada por Priscila Ferraz Pasko, às 15h, na Sala O Retrato do Espaço Força e Luz. Às 16h, no auditório Barbosa Lessa do Espaço Força e Luz, um dos maiores expoentes da literatura alemã contemporânea, Leif Randt, é o destaque da atividade Próximo de nosso tempo: a nova literatura alemã. E às 17h30, também no Barbosa Lessa, acontece o bate-papo Geração 80/90: Quem está fazendo a novíssima literatura brasileira, com Marcela Dantés, Mariana Salomão Carrara, Tônio Caetano e Vanessa Passos, além da mediação de Paulo Roberto Farias. Já às 18h, no Teatro Carlos Urbim, Cultura que nos transforma: a produção literária de pessoas trans, com Amara Moira, Atena Beauvoir e Valéria Barcellos.

A feira segue até 15 de novembro com as suas tradicionais bancas de livros e com uma programação com mais de mil atividades. A 68ª Feira do Livro de Porto Alegre conta com o Patrocínio Master de Gerdau, Zaffari, CEEE Grupo Equatorial, Sulgás, Vero, a maquininha que resolve de verdade, Petrobras — patrocinadora do Espaço Jovem Petrobras, Apoio Especial da Prefeitura de Porto Alegre, Sebrae e SZ Working. Apoio Cultural da Kodex, Voco, Tramontina, Assembléia Legislativa do RS, Câmara de Vereadores de Porto Alegre, Aços Favorit e Senado Federal. Espaço cedido: Espaço Cultural Correios e Memorial do RS e tem o financiamento da Lei de Incentivo à Cultura (LIC) – Secretaria de Estado da Cultura (Sedac), por meio do Pró-cultura RS.

Foto: Diego Lopes/Feira do Livro de Porto Alegre/Divulgação | Fonte: Assessoria
11/11/2022 0 Comentários 429 Visualizações
Cultura

Feira do Livro de Porto Alegre realiza bate-papo com ex-patronos

Por Amanda Krohn 10/11/2022
Por Amanda Krohn

Em um tom de conversa com os seus leitores, escritores contaram suas histórias e experiências literárias de quando foram patronos da 68ª Feira do Livro de Porto Alegre. Em bate-papo ocorrido no Teatro Barbosa Lessa do Espaço Força e Luz, nesta quarta-feira (9), Airton Ortiz, Alcy Cheuiche e Cíntia Moscovich compartilharam causos, impressões e histórias engraçadas. Patrono na edição de 2006, Cheuiche disse que na época da escolha ficou muito feliz, especialmente porque naquele ano era comemorado o centenário de nascimento de Mario Quintana. “Ele tinha um carinho especial por jovens escritores. Era sempre o primeiro a chegar nas sessões de autógrafos já com o seu exemplar debaixo do braço”, contou.

Airton Ortiz, patrono da feira de 2014, disse que a escolha de seu nome foi um momento simbólico e o maior prêmio para um escritor. “O patrono personifica a feira”, revelou. Já Cíntia Moscovich, patrona de 2016, relatou o seu amor pelos livros desde a infância. “Desde pequena, meu desejo secreto era trazer uma cadeira de praia para acompanhar as sessões de autógrafos. Quando fui patrona eu fiz isso e as pessoas iam ali falar comigo”, rememorou.

Ainda nesta quarta-feira aconteceu uma conversa sobre a obra em quadrinhos Tragédia da Rua da Praia, escrita por Rafael Guimaraens e arte do cartunista Edgar Vasques. O bate-papo ocorreu no Auditório Barbosa Lessa, no Espaço Força e Luz e abordou temas como a longa parceria dos artistas para contar histórias dramáticas e esquecidas que abalaram a capital gaúcha. Com uma plateia cheia e atenta, a dupla falou sobre o processo de construção do livro, da narrativa abordada e do resgate histórico que a obra traz aos seus leitores.  Após a explanação do livro, a conversa foi aberta ao público. “O personagem tem que ter alma, trabalhar a sua personalidade”, afirmou Rafael Guimaraens, após ser questionado por um leitor sobre o processo narrativo para descrever os personagens de suas histórias.

Atrações desta quinta-feira

Paulo Flávio Ledur ministra mais uma edição da oficina Como aprender gramática pensando mais e decorando menos?, na Sala o Retrato do Espaço Força e Luz, a partir das 15h. Com ensaios assinados por seis gaúchos, o livro “Marketing Político no Brasil” terá sessão de autógrafos nesta quinta-feira. Cassiano Sampaio, Cleber Benvegnú, Fábio Bernardi, Gabriel Corrêa, José Fuscaldo e Tania Moreira estarão à disposição do público a partir das 17h na Praça de Autógrafos Gerdau, na Praça da Alfândega.

Já a escritora francesa Leonor de Récondo participa da palestra Todos os amores com a psicoterapeuta Betina Kruter e mediação de Nicolle Ortiz. A partir dos romances Amores e Ponto Cardeal, a escritora e violonista Léonor debate a exploração do amor em todas as suas formas. No auditório Barbosa Lessa do Espaço Força e Luz, a partir das 17h30.

A feira segue até a terça-feira, 15, com as suas tradicionais bancas de livros e com uma programação que conta com mais de mil atividades. A 68ª Feira do Livro de Porto Alegre conta com o Patrocínio Master de Gerdau, Zaffari, CEEE Grupo Equatorial, Sulgás, Vero, a maquininha que resolve de verdade, Petrobras — patrocinadora do Espaço Jovem Petrobras, Apoio Especial da Prefeitura de Porto Alegre, Sebrae e SZ Working. Apoio Cultural da Kodex, Voco, Tramontina, Assembléia Legislativa do RS, Câmara de Vereadores de Porto Alegre, Aços Favorit e Senado Federal. Espaço cedido: Espaço Cultural Correios e Memorial do RS e tem o financiamento da Lei de Incentivo à Cultura (LIC) – Secretaria de Estado da Cultura (Sedac), por meio do Pró-cultura RS.

Fotos: Diego Lopes/Divulgação | Fonte: Assessoria
10/11/2022 0 Comentários 479 Visualizações
Cultura

Espaço Jovem Petrobras traz Alê Garcia e Pedroca Monteiro para 68ª Feira do Livro de Porto Alegre

Por Amanda Krohn 09/11/2022
Por Amanda Krohn

Lugar de troca de experiências, mostras e exposições, o Espaço Jovem Petrobras também está sendo palco para bate-papos e lançamentos de livros. Um dos destaques da programação foi o carioca Pedroca Monteiro, conhecido do público por sua atuação como ator no programa Vai que Cola, do Multishow, com o personagem cubano Alejandro. Formado em artes cênicas na Casa das Artes de Laranjeiras desde 2002, Pedroca atua em peças de teatro, séries e novelas de tv, além de sua atuação na internet, onde criou sua MiniNovela.

Para os fãs de histórias em quadrinhos, zines e cultura pop, a 15ª Mutação na Feira foi uma das opções. Outro destaque foi o bate-papo liderado por Alê Garcia intitulado Presença. Permanência. Protagonismo: As personalidades negras que me fizeram chegar até aqui. Escritor, criador de conteúdo, palestrante, apresentador e publicitário, Alê é considerado um dos 20 criadores negros mais inovadores do país pela revista Forbes, e dedica seu trabalho ao combate ao colonialismo enraizado. A programação segue intensa no espaço ao longo de toda a feira envolvendo ainda jogos de tabuleiros, atividades lúdicas, oficinas e poesia, sempre voltada ao público infanto-juvenil. As atividades podem ser conferidas no site oficial da feira.

Petrobras

A Petrobras é parceira de longa data da programação da Feira do Livro. Já em 1998, foi um dos patrocinadores máster. A partir de 1999 passou a patrocinar a programação infantil e, mais tarde também a juvenil e a visitação escolar. Em 2017 e 2018, foi a vez do Espaço do Conhecimento Petrobras, voltado a inovações. Já em 2020, quando a Feira ocorreu totalmente online, voltou a patrocinar a programação para crianças e adolescentes; seguindo em 2021 com a Floresta Encantada, espaço da primeira infância na Feira. Este ano, é responsável pelo Espaço Jovem Petrobras.

A 68ª Feira do Livro de Porto Alegre conta com o Patrocínio Master de Gerdau, Zaffari, CEEE Grupo Equatorial, Sulgás, Vero, a maquininha que resolve de verdade, Petrobras — patrocinadora do Espaço Jovem Petrobras, Apoio Especial da Prefeitura de Porto Alegre, Sebrae e SZ Working. Apoio Cultural da Kodex, Voco, Tramontina, Assembléia Legislativa do RS, Câmara de Vereadores de Porto Alegre, Aços Favorit e Senado Federal. Espaço cedido: Espaço Cultural Correios e Memorial do RS e tem o financiamento da Lei de Incentivo à Cultura (LIC) – Secretaria de Estado da Cultura (Sedac), por meio do Pró-cultura RS.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/11/2022 0 Comentários 545 Visualizações
Cultura

Lázaro Ramos tem bate-papo com leitores em domingo de Feira do Livro

Por Felipe Schwartzhaupt 07/11/2022
Por Felipe Schwartzhaupt

O ator Lázaro Ramos foi a principal atração da programação deste domingo (6), na 68ª Feira do Livro de Porto Alegre. Com um Teatro Carlos Urbim lotado, Lázaro participou de um painel mediado pelo autor Alê Garcia e autografou o livro Medida Provisória: Diário do Diretor. “Esse livro é quase um não livro. Quando eu comecei a prepará-lo, gravava todas as decisões artísticas e de produção, como foi para resolver os problemas que a gente tinha enquanto dirigia o filme (Medida Provisória). Quando transcrevi, percebi que era um livro e um material importante de ser compartilhado”, revela o também diretor de cinema.

Em bate-papo, falou também sobre o seu processo de escrita. “Ela ainda é um lugar de muita surpresa. Quando eu comecei, era somente por necessidade de comunicação. Eu não pretendia ter carreira de autor, mas comecei a escrever para criança e foi um lugar onde eu me senti muito confortável, um lugar onde eu comecei a dar vazão a tudo de lúdico que acontece na minha cabeça”, contou, revelando que está no seu oitavo livro e que ainda pretende fazer muitos mais.

Lázaro define o processo de criação de um livro como algo quase terapêutico. “Eu não me obrigo a escrever nada. Talvez seja o lugar de maior liberdade que eu tenho hoje em dia. O meu livro adolescente Você não é invisível (seu novo livro) foi praticamente a minha terapia ao longo da pandemia. É a minha maneira de contribuir com o mundo, é a minha contribuição mais pessoal dentro do meu trabalho”, afirma.

Programação infantil

As crianças também invadiram a Praça da Alfândega neste final de semana para conferir os livros e a programação dedicada a elas. Neste domingo, um dos destaques foi a contação de histórias liderada pela escritora uruguaia Alejandra González e o ilustrador Daniel Kondo, autores de El rojo orgulloso, uma fábula sobre as cores e como elas podem conviver juntas e harmoniosamente. A atividade lotou o Circo dos Mafagafos.

Atrações diversas para a segunda-feira

A programação segue diversificada nesta segunda-feira (7). Destaque para o encontro com a escritora Marô Barbieri no ciclo O Autor no Palco, no Teatro Carlos Urbim, a partir das 14h. Outra atração será a oficina As fronteiras da minificção, com Altair Martins, na Sala O Retrato. No auditório Barbosa Lessa, haverá o evento Entrevistas que viram quadrinhos, às 16h. E às 18h, no Teatro Carlos Urbim, acontece o Recital-Show Porto Alegre 250 anos, reunindo poemas e canções sobre a Capital dos Gaúchos.

A feira segue até 15 de novembro com as suas tradicionais bancas de livros e com uma programação que conta com mais de mil atividades. A 68ª Feira do Livro de Porto Alegre conta com o Patrocínio Master de Gerdau, Zaffari, CEEE Grupo Equatorial, Sulgás, Vero, a maquininha que resolve de verdade, Petrobras — patrocinadora do Espaço Jovem Petrobras, Apoio Especial da Prefeitura de Porto Alegre, Sebrae e SZ Working. Apoio Cultural da Kodex, Voco, Tramontina, Assembléia Legislativa do RS, Câmara de Vereadores de Porto Alegre, Aços Favorit e Senado Federal. Espaço cedido: Espaço Cultural Correios e Memorial do RS e tem o financiamento da Lei de Incentivo à Cultura (LIC) – Secretaria de Estado da Cultura (Sedac), por meio do Pró-cultura RS.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/11/2022 0 Comentários 432 Visualizações
Cultura

Programação com Monja Coen movimenta a 68ª Feira do Livro de Porto Alegre

Por Amanda Krohn 07/11/2022
Por Amanda Krohn

A espiritualidade foi um dos temas desta sexta-feira (4), na 68ª Feira do Livro de Porto Alegre. A presença de Monja Coen foi uma das atrações que fez lotar a Praça Alfândega. Além dela, o dia foi marcado pelas discussões em torno da literatura indígena, com a presença de autores como Daniel Mundukuru, Auritha Tabajara e Olívio Jejupé. A feira segue até o dia 15 de novembro com as suas tradicionais bancas de livros e com uma programação que conta com mais de mil atividades.

“Como viver o presente a partir de princípios zen” foi o tema da conversa com Monja Coen. Em um Teatro Carlos Urbim lotado, ela refletiu sobre a importância de aproveitar os momentos duros para empreendermos mudanças positivas e decisivas em nossas vidas. “Que semente você está regando? Que causas e condições nós criamos com nossas falas, gestos, pensamentos e atitudes?”, questionou durante o encontro.

Ciclo O Autor no Palco

Os autores indígenas marcaram presença no ciclo O Autor no Palco. Daniel Mundukuru abriu os encontros ainda pela manhã falando sobre diversidade. “Aprender a cultura do outro não faz a gente abandonar nossa própria cultura. Pelo contrário, faz a gente valorizar ainda mais quem a gente é”, afirmou o escritor. Durante a tarde o bate papo foi com Auritha Tabajara, conhecida por seus livros de cordel, forma de escrita que escolheu para contar as histórias das origens e tradições de seu povo. “Os povos indígenas têm uma riqueza e uma diversidade muito grande no Brasil.”, disse Auritha.

Olívio Jekupé falou sobre a notória falta de reconhecimento dos brancos em relação aos ensinamentos e tradições indígenas. “Nós somos uma potência”, afirmou, reforçando a ideia de que os saberes indígenas são relevantes em todas as áreas e por isso precisam ser valorizados. Olívio, Auritha e Daniel participaram, ao lado de Jovina Renh Ga, da mesa Planeta Terra chamando!, neste sábado (5), no Teatro Carlos Urbim às 18h.

Foto: Diego Lopes/Divulgação | Fonte: Assessoria
07/11/2022 0 Comentários 570 Visualizações
Cultura

68ª Feira do Livro de Porto Alegre inclui discussões sobre representatividade negra e diversidade

Por Amanda Krohn 04/11/2022
Por Amanda Krohn

A diversidade tem sido um dos temas centrais da 68ª Feira do Livro de Porto Alegre. Autores negros, indígenas e LGBTQIAP+ integram a programação, oferecendo importantes discussões à sociedade. Uma delas foi destaque nesta quinta-feira (3) – a mesa “A urgência da representatividade negra na literatura infantil: Reflexões e referências” recebeu a escritora Sonia Rosa. O dia foi marcado, também, pela concorrida sessão de autógrafos com o patrono da feira, Carlos Nejar, e pela discussão sobre o luto, com o filósofo, professor, dramaturgo e roteirista Renato Noguera.

Pedagoga e escritora, Sonia Rosa ressaltou a importância da escola como um espaço para o incentivo à leitura e à difusão de saberes ligados à racialidade – colocando o letramento racial como uma saída necessária por meio da educação — na intenção de diminuir o preconceito racial enfrentado desde a primeira infância nas escolas. “A dor do racismo é muito grande para a criança e para a família. É uma dor cruel e covarde”, enfatizou Sonia, que também é orientadora em escola e procura compartilhar com o público algumas de suas experiências e conhecimentos na prática de uma educação plural e afetiva.

Luto em debate

O escritor Fabricio Carpinejar conduziu a conversa com Renato Noguera na mesa “O que é o luto? Depois é nunca”. Autor de uma obra sobre o tema, na qual apresenta maneiras de lidar com o luto, além de mostrar que a vida é feita de ciclos e que o fim chega para todos, Noguera fala sobre a perda, sobre como as pessoas passam e podem ser preparadas para esse momento e coloca em pauta a importância de saber estar só e acolher as emoções. “A solitude é uma forma de solidão que a gente consegue conversar com as nossas emoções. Solitude é quando eu consigo ter um encontro comigo mesmo sem ter vergonha”, afirmou Noguera.

Monja Coen é uma das atrações nesta sexta-feira (4)

A programação desta sexta-feira reserva um momento dedicado à espiritualidade e à reflexão. Monja Coen realiza a palestra aberta ao público “Como viver o presente a partir de princípios zen”, no Teatro Carlos Urbim, às 18h. Ela também vai autografar a obra “Que sementes você está regando”, a partir das 19h, na Praça de Autógrafos Gerdau. A sexta ainda contará com a presença de autores indígenas no ciclo O Autor no Palco. Daniel Mundukuru, Auritha Tabajara e Olívio Jekupé integram a programação no Circo dos Mafagafos.

A 68ª Feira do Livro de Porto Alegre conta com o Patrocínio Master de Gerdau, Zaffari, CEEE Grupo Equatorial, Sulgás, Vero, a maquininha que resolve de verdade, Petrobras — patrocinadora do Espaço Jovem Petrobras, Apoio Especial da Prefeitura de Porto Alegre, Sebrae e SZ Working. Apoio Cultural da Kodex, Voco, Tramontina, Assembléia Legislativa do RS, Câmara de Vereadores de Porto Alegre, Aços Favorit e Senado Federal. Espaço cedido: Espaço Cultural Correios e Memorial do RS e tem o financiamento da Lei de Incentivo à Cultura (LIC) – Secretaria de Estado da Cultura (Sedac), por meio do Pró-cultura RS.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
04/11/2022 0 Comentários 283 Visualizações
Cultura

68ª Feira do Livro de Porto Alegre promove painel sobre independência do Brasil no feriado

Por Amanda Krohn 03/11/2022
Por Amanda Krohn

Com o objetivo de desmistificar os eventos do dia 7 de setembro de 1822, a Feira do Livro de Porto Alegre promoveu, neste feriado de Finados (02/11), um painel para tratar dos duzentos anos da independência do Brasil. No Auditório Barbosa Lessa do Espaço Força e Luz, o evento, mediado pelo historiador e professor Rafael Bassi, contou com a participação de Paulo Rezzuti (Independência: A História Não Contada: A Construção do Brasil: 1500-1825) e Rodrigo Trespach (Às Margens do Ipiranga). Na pauta, estavam os simbolismos da data, e bastidores da Declaração de Independência do Brasil.

Bassi trouxe para a roda de conversas assuntos como a consolidação da independência, identidade nacional e o pouco entendimento do brasileiro sobre o processo de ruptura dos laços coloniais do país em que se vive. Trespach contou que tenta trazer em sua obra um passeio narrativo no processo histórico, mas com foco na viagem final que definiu o futuro do Brasil. “Dom Pedro faz uma importante viagem do Rio de Janeiro para São Paulo e depois para Santos. Tento trazer, sempre com base nos jornais e relatos da época, a construção desse processo”, disse.

No quesito dificuldade de entendimento da independência nacional por parte da população, os autores entendem que se deve, em parte, aos estudos das universidades. “A academia traz consigo a linguagem técnica. Passar o que é produzido na academia para o público comum é fundamentalmente o que falta”, analisou Rezzuti. Já Rodrigo destacou que a pesquisa e os fatos devem tornar-se conhecimento, e, para isso, é necessário um processo de universalização dos conteúdos básicos de entendimento. “A finalidade da academia é pesquisar, mas se ela não tornar isso público, se torna algo inútil. As universidades falham em aproximar o público não acadêmico”, criticou.

Oficina e os clichês

Ainda nesta quarta-feira, foi ministrada a oficina “Tudo contra os Clichês!”, por Cíntia Moscovich, na sala O Retrato, no Espaço Força e Luz. O evento, que contou com alta adesão do público, abordou questões sobre o como melhorar a escrita e fugir dos clichês. Cintia iniciou sua explanação desconstruindo os clichês não só nas redações, como também na vida. “O clichê desvaloriza automaticamente o texto”, disse a autora. Ao final do evento, foi distribuída uma atividade de escrita ao público. A oficina ocorre em dois dias, sendo a segunda parte realizada no próximo sábado (05/11).

Programação para esta quinta-feira

Realizada pela Câmara Rio-Grandense do Livro, a feira terá painel sobre a representatividade negra na Literatura Infantil e bate-papo sobre o luto com Fabrício Carpinejar nesta quinta-feira. Confira abaixo alguns destaques da programação de amanhã:

13h30min, na sala O Retrato no Espaço Força e Luz: A urgência da representatividade negra na Literatura Infantil, com Sonia Rosa.

15h, na sala O Retrato no Espaço Força e Luz: Oficina de escrita e escuta feminiSta (1/2), com Mariam Pessah. As inscrições são prévias e podem ser realizadas neste link.

16h, no Auditório Barbosa Lessa no Espaço Força e Luz: Memórias que se transformam em livro, com Fernanda Moro e Diego Dorneles Gonçalves.

17h30min, no Auditório Barbosa Lessa no Espaço Força e Luz: O que é o luto? Depois é nunca!, com Renato Noguera e Fabrício Carpinejar.

18h, no Teatro Carlos Urbim, na Praça da Alfândega: Entre prosas e versos, com Mário Terres e Fabio Malcorra.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/11/2022 0 Comentários 458 Visualizações

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