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46ª Expointer

Variedades

Cooperativas gaúchas apresentam pleitos para o Ministro da Agricultura

Por Marina Klein Telles 01/09/2023
Por Marina Klein Telles

Apoio do governo federal na concessão de crédito para financiamento dos produtores rurais associados que enfrentam dificuldades por conta da estiagem e das altas taxas dos insumos. Essa foi a principal pauta apresentada por dirigentes das cooperativas agropecuárias gaúchas ao ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, em encontro na Casa do Cooperativismo, na Expointer, na quinta-feira (31).

“Estamos avançando nos pleitos apresentados em Brasília em relação ao endividamento e formaremos grupos técnicos para discutir soluções junto ao governo federal. Alinhados ao RSCOOP150, o Plano de Desenvolvimento do Cooperativismo Gaúcho, estamos trabalhando para ampliar as linhas de crédito e o financiamento para auxiliar o setor”, afirmou o presidente do Sistema Ocergs, Darci Hartmann.

O ministro Carlos Fávaro enfatizou a disponibilidade do governo em buscar alternativas que atendam o setor. “Estamos aqui para construir com vocês uma solução, trazendo alternativas que irão auxiliar os produtores e o sistema cooperativo”, reforçou.

A força do cooperativismo gaúcho

Em 2022, as cooperativas do Estado registraram um faturamento recorde de R$ 81,9 bilhões, aumento de 14,9% em relação ao ano anterior. Esses números fazem parte do levantamento Expressão do Cooperativismo Gaúcho (ano-base 2022) e confirmam a posição de destaque do setor no Rio Grande do Sul. Atualmente, o sistema reúne mais de 3,5 milhões de associados, principalmente nos ramos agropecuário, saúde, crédito e infraestrutura. A expectativa é de que nos próximos cinco anos o setor alcance 100 mil empregos diretos e invista R$ 300 milhões em capacitação até 2027 – metas do RSCOOP150, plano estratégico que reforça ações para o desenvolvimento em médio e longo prazo.

Casa do Cooperativismo na Expointer

A Casa do Cooperativismo do Sistema Ocergs, na entrada principal do Parque de Exposições Assis Brasil, passou por reformulação completa para a 46ª Expointer. O objetivo é proporcionar aos visitantes uma experiência única, mostrando o que é produzido nas cooperativas e fazendo uma viagem no tempo pela história pioneira do cooperativismo no Rio Grande do Sul.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/09/2023 0 Comentários 325 Visualizações
Variedades

Campo em Debate apresenta a defesa do setor do tabaco para a COP 10

Por Marina Klein Telles 01/09/2023
Por Marina Klein Telles

Com o tema O tabaco é agro: a expectativa para a COP 10, o Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), participou na quarta-feira, 30 de agosto, do programa Campo em Debate, na Casa RBS TV, na programação da 46ª Expointer, em Esteio (RS). O evento foi transmitido ao vivo pelo canal GZH, no Youtube e contou com a mediação da jornalista Gisele Loeblein.

Ela abriu o debate trazendo os números da produção de tabaco no Rio Grande do Sul, sendo seguida pela participação do presidente da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Marcilio Drescher. “Chegamos a quase 600 mil pessoas que vivem, diretamente da cultura. Em média, a renda do tabaco corresponde a 51%, e é complementada com diversificação. A média da propriedade é de 10,5 hectares. Nessa pequena extensão de terras, os produtores rurais sustentam suas famílias e utilizam, em média, apenas 3,29 hectares para o tabaco. Pouca área com tabaco proporciona uma excelente renda aliada à diversificação. Na última safra, a renda bruta do produtor chegou a R$ 88 mil per capita por família, em média, e ainda tem a renda da diversificação”, ressaltou.

A diversificação é um dos temas que tem sido tratados pelos países que assinaram a Convenção-Quadro para Controle do Tabaco (CQCT), da Organização Mundial da Saúde (OMS). Mas como debater diversificação do produtor sem envolver os principais interessados? A falta de transparência e de inclusão do setor produtivo nos debates foi um dos pontos centrais do debate em torno da participação do Brasil, no mês de novembro, da 10ª Conferência das Partes (COP 10) da CQCT.

Iro Schünke, presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) falou sobre as preocupações do setor em torno do evento. Para o executivo, a ausência de representantes do setor produtivo nas discussões é um símbolo emblemático.  “É lamentável que nem mesmo a representação dos produtores possa participar. A falta de transparência e a completa falta de diálogo entre as partes tornam os eventos unilaterais e, portanto, totalmente ditatoriais”, comenta Schünke.

O presidente do SindiTabaco também ressaltou que os países tem autonomia para adotar as recomendações advindas da COP. “O Brasil, no entanto, tem se mostrado, ao longo desses últimos anos, protagonista na adoção dessas medidas, o que é um paradoxo considerando que somos o maior exportador mundial de tabaco há 30 anos e o segundo maior produtor, atrás somente da China”, destacou o executivo.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/09/2023 0 Comentários 384 Visualizações
Variedades

Soluções em tecnologia no agronegócio são debatidas na Expointer

Por Marina Klein Telles 31/08/2023
Por Marina Klein Telles

Oportunidades para foodtechs (tecnologias de alimentos) e utilização de inteligência artificial no agronegócio foram temas debatidos no palco do RS Innovation Agro na terça-feira (29), em uma programação com curadoria da Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia (Sict). Os especialistas de dois painéis – mediados pelo gestor de Inovação e Tecnologia (GIT) do Inova RS da região Central, Claudir Padia – foram unânimes em afirmar que o agronegócio possui potencialidades na difusão de tecnologia no Brasil, mas precisa, cada vez mais, conhecer a realidade do produtor rural na ponta para desenvolver soluções efetivas que se disseminem por toda a cadeia. O palco do RS Innovation Agro integra a 46ª Expointer, em Esteio.

No painel “Agrofood connect: desafios de conexão no agro”, o coordenador de projetos da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai (URI) no campus Santiago, Higor Freitas Machado, apresentou resultados do projeto “Rastreabilidade e Autenticidade do Mel do Vale do Jaguari”, que teve aporte de edital do programa Inova RS, da Sict. Machado salientou a união da quádrupla hélice regional (universidades, empresas, governo e sociedade civil) em prol do mesmo objetivo, o que possibilitou mapear toda a cadeia da apicultura da região e gerar valor aos produtores rurais.

Ele alertou, porém, que algumas barreiras persistem na extensão dos benefícios de pesquisa aos agricultores. Entre elas, a linguagem. “Termos americanizados são difíceis para o produtor rural, lá no campo, entender. É preciso facilitar a comunicação”, alertou. O gerente regional da Emater/Ascar na região Central, Guilherme Passamani, reforçou a importância de uma linguagem simples. “Além disso, outro ponto é entender o problema que queremos saciar e buscar desenvolver tecnologias pra isso”, explicou.

A CEO da startup WeeCaps, Thaiane Marques da Silva, que é incubada na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), afirmou ser fundamental a pesquisa das “dores” do agricultor. “Temos de olhar mais para o mercado e para o que ele está pedindo”, frisou. Em relação às foodtechs, ela afirmou que a regulamentação é um empecilho na formulação de soluções mais ágeis. “Nós, que trabalhamos com microcápsulas, não temos legislação ainda para isso. Escalar o produto também é uma barreira para o desenvolvimento de tecnologias”, pontuou.

Foto: Cândida Schaedler/divulgação | Fonte: Assessoria
31/08/2023 0 Comentários 285 Visualizações
Variedades

Supera Estiagem é destaque em painel da SPGG na Expointer

Por Marina Klein Telles 31/08/2023
Por Marina Klein Telles

As ações do Programa de Mitigação e Enfrentamento da Estiagem no Rio Grande do Sul, o Supera Estiagem, foram abordadas no último painel da quarta-feira (30) na Casa do Governo do Estado na Expointer 2023. A iniciativa consiste em ações de curto, médio e longo prazo, com medidas emergenciais de apoio e assistência aos produtores, ações estruturantes e sistema de monitoramento. A construção do programa foi uma resposta do governo estadual para a ocorrência frequente de estiagens e secas no Rio Grande do Sul, que resultam em quebras de safra e altos impactos na economia gaúcha.

Entre aqueles com recursos definidos e em prospecção, são 30 projetos abrangidos pelo programa, com um total de recursos que supera R$ 1 bilhão. “Já mostramos aqui na Expointer a ocorrência dos desastres naturais no Rio Grande do Sul, que é o Estado que mais sofre do ponto de vista econômico com esses fenômenos. A pedido do governador Eduardo Leite, o programa Supera Estiagem veio para responder à necessidade de ação do Estado, de forma transversal e contínua, para enfrentar e minimizar os impactos para a população”, ressaltou Danielle.

Organizado pela Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão (SPGG), pasta coordenadora do programa, o painel contou com a presença da secretária Danielle Calazans, do titular da Secretaria de Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), Giovani Feltes, e do secretário-adjunto do Meio Ambiente e Infraestrutura, Marcelo Camardelli Rosa.

No painel, o representante da Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema) destacou a criação do Monitor da Estiagem, ferramenta com informações sobre a situação da seca no Rio Grande do Sul, contendo dados para análise climática e a lista de investimentos e ações do governo estadual. A plataforma busca disponibilizar, de forma intuitiva e objetiva, as informações geoespacializadas dos municípios, permitindo a padronização e a análise dos dados.

Em sua fala, o titular da Seapi abordou questões sobre perfuração de poços e projetos de irrigação. “O que estamos vivendo é uma transformação cultural, uma mudança que nos induz a replicar os assuntos da estiagem, pois precisamos estar mais fortalecidos e preparados para o enfrentamento dos fenômenos climáticos”, avaliou Feltes.

Foto:  Lucas Motzkus/divulgação | Fonte: Assessoria
31/08/2023 0 Comentários 380 Visualizações
Variedades

Subcomissão da ALRS faz encaminhamentos para a defesa do setor do tabaco

Por Marina Klein Telles 30/08/2023
Por Marina Klein Telles

A 46ª Expointer, em Esteio, foi o local escolhido para a entrega oficial do Relatório Final da Subcomissão em Defesa do Setor do Tabaco e de Acompanhamento da COP 10, vinculada à Comissão de Agricultura, Pecuária, Pesca e Cooperativismo da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (ALRS), na terça-feira, 29 de agosto.

Representantes da cadeia produtiva, autoridades e lideranças políticas e empresariais acompanharam a entrega do documento das mãos do presidente da subcomissão, deputado Marcus Vinicius, ao presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Pesca e Cooperativismo, deputado Luciano Silveira.

O documento é resultado de um trabalho de 90 dias quando foram coletadas informações sobre o setor em audiências públicas promovidas pela Subcomissão em seis municípios gaúchos – Santa Cruz do Sul, Camaquã, Venâncio Aires, Rio Pardo, Candelária e Arroio do Tigre. O relatório será agora submetido à aprovação da Comissão da Agricultura até o dia 12 de setembro.

Encaminhamentos propostos pelo documento

1 – Criação de um grupo de trabalho com representantes de agricultores, empresas, governos estaduais e municipais, visando à participação efetiva na formação da posição brasileira na COP-10;

2 – Garantia de que governos e organismos públicos e privados cumpram os termos da declaração interpretativa da Convenção-Quadro para não prejudicar o livro comércio e a cadeia produtiva;

3 – Recusa de adoção de posturas prejudiciais ou proibitivas aos produtores e ao comércio de produtos ilícitos de tabaco por parte dos organismos do governo;

4 – Evitar a implementação de novos impostos e tributos que aumentem a carga sobre a cadeia produtiva durante debates sobre reforma tributária;

5 – Implementação rigorosa de ações de fiscalização e combate ao contrabando, descaminho, pirataria e falsificação de produtos do setor do tabaco;

6 – Adoção regulamentada de novas tecnologias, como tabaco aquecido e cigarro eletrônico com nicotina de tabaco, para preservar a cadeia produtiva;

7 – Retirada de campanhas governamentais que façam alegações infundadas sobre crimes ambientais e ocupação inadequada de terras pela fumicultura;

8 – Reconhecimento da importância econômica e social do tabaco pelo parlamento estadual por meio da apresentação de um Projeto de Lei;

9 – Mobilização e participação de agentes estatais e parlamentares em atividades da COP 10 por meio de missões oficiais.

“Não vamos admitir que em pleno 2023 tenhamos deputados barrados na porta de um evento realizado com dinheiro público, como ocorreu em outros anos. E já fica nosso recado ao governo federal que aqui no Rio Grande do Sul não vamos aceitar restrições à produção de tabaco”, enfatizou o deputado Marcus Vinícius durante o evento.

O presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Iro Schünke, participou do evento e está otimista com a demonstração de apoio e defesa da continuidade da produção e exportação. Para Schünke, o documento será uma ferramenta importante na defesa da cadeia produtiva. “Esse é um momento muito positivo, porque é um momento democrático. Todos puderam se expressar, todos os elos da cadeia produtiva foram ouvidos, assim como todos os partidos políticos puderam se expressar. Essa caminhada foi um exemplo de democracia e é exatamente o contrário do que temos visto nas COPs, que considero a pior ditadura que existe, onde o nosso negócio é discutido e não podemos participar”, disse o executivo.

Tabaco é agro

Segundo o levantamento da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), a safra 2022/2023 superou 605 mil toneladas e a comercialização do produto rendeu quase R$ 11 bilhões aos 125 mil produtores da Região Sul do Brasil. Ainda de acordo com a Afubra, o faturamento médio de um hectare de tabaco se equivale a 6,19 de soja ou a 7,55 hectares de milho.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
30/08/2023 0 Comentários 319 Visualizações
Business

Mulheres e jovens se destacam na liderança de agroindústrias

Por Marina Klein Telles 29/08/2023
Por Marina Klein Telles

No Pavilhão da Agricultura Familiar da 46ª Expointer, se destaca o número de empreendimentos liderados por mulheres. Na edição deste ano, 148 agroindústrias são comandadas por mulheres, número recorde em comparação com edições anteriores. Outro lado que chama atenção é que os jovens estão à frente de 87 estandes. Os produtores presentes fazem parte do Programa Estadual de Agroindústria Familiar (Peaf), uma iniciativa coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) e executada pela Emater em 472 municípios do Estado.

As irmãs Eduarda Bini e Jéssica Bini, 20 e 23 anos, respectivamente, estão à frente de duas agroindústrias no evento, uma especializada em embutidos e a outra em produtos lácteos. Após concluírem seus estudos, as irmãs decidiram assumir responsabilidades maiores na propriedade rural da família na cidade de Não-Me-Toque, optando por permanecer no campo, diferentemente de muitos jovens que migram para as cidades maiores em busca de novas oportunidades. Elas se especializaram como técnicas agrícolas e têm se dedicado em ajudar os pais na ampliação dos rendimentos dos empreendimentos. A renovação dos maquinários e a expansão da variedade de produtos oferecidos estão entre as estratégias.

Outro jovem empreendedor é Willian Pressi, de Santo Antônio do Palma, que participa pela segunda vez da Expointer. Aos 26 anos, ele lidera a produção de barrinhas de cereais orgânicas e, desde que assumiu 100% a operação após o falecimento de seu tio, tem trabalhado para diversificar os sabores oferecidos. Este ano, seu estande traz novidades, incluindo barras com frutas nativas, como goiaba, açaí e jabuticabas, entre outras. “As feiras ajudam muito a impulsionar as vendas, pois os contatos que fazemos abrem portas para negócios futuros, expandindo ainda mais nosso mercado. À medida que participamos mais de feiras, percebemos que o público está em busca de uma variedade cada vez maior de produtos. Foi essa a razão que me motivou a ampliar o leque de sabores”, revela o jovem.

Para o titular da SDR, Ronaldo Santini, a presença marcante de jovens e mulheres empreendedoras na Expointer deste ano reforça o papel do campo como um polo de inovação e oportunidades. “Antigamente, se via os jovens saindo de casa ainda cedo em busca de novas oportunidades. Hoje, com o avanço da modernização do processo de produção e gestão no campo, os jovens, além de ficarem na propriedade rural, acabam assumindo papel fundamental para o progresso da agroindústria”, destaca o secretário.

Para a coordenadora estadual de Jovens da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag-RS), Jaciara Muller, o cenário impõe reflexões sobre a qualidade do ensino, sobre a assistência técnica e as políticas públicas que estão sendo oferecidas para que os jovens se sintam seguros em tomar decisões de vida e dar continuidade à profissão de seus pais. “O fato da continuidade ou não na profissão dos pais pelos jovens depende de vários fatores, dentre eles, o nível de inserção nas atividades gerenciais e operacionais da propriedade, contribuindo para sua participação no processo de tomada de decisões das atividades. Diversas pesquisas apontam que, na medida que participam nas atividades da propriedade, aliado a um nível maior de estudo na área agrícola, os jovens são influenciados a valorizar o trabalho na agricultura e permanecer no campo”, revela a coordenadora.

A 46ª Expointer acontece de 26 de agosto a 3 de setembro no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. O Pavilhão da Agricultura Familiar estará aberto todos os dias do evento, das 8h às 20h. No primeiro semestre, o governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), apoiou 15 eventos que, somados, geraram R$ 9.790.269,07 em vendas apenas nos espaços destinados à agricultura familiar. O aporte da SDR foi de R$ 1.348.940.

Foto: Felipe Fontoura/divulgação | Fonte: Assessoria
29/08/2023 0 Comentários 301 Visualizações
Variedades

Instituto Crescer Legal presente na 46ª Expointer

Por Marina Klein Telles 28/08/2023
Por Marina Klein Telles

O segundo semestre é um momento muito esperado pelos jovens aprendizes do Programa de Aprendizagem Profissional Rural do Instituto Crescer Legal. Chega o momento das viagens de estudo rumo à Esteio, no Rio Grande do Sul. Nos dias 28 e 29 de agosto, as seis turmas gaúchas do Instituto terão a oportunidade de visitar a 46ª Expointer que neste ano tem como tema “A inovação faz o agro mais forte”. Ao todo, cerca de 140 jovens de Agudo, Canguçu, Novo Cabrais, Progresso, Rio Pardo e São Lourenço do Sul participam da visita.

Taciane Velazquez

No mesmo período, o Instituto estará presente no estande Experiências Exitosas na Educação do Campo, espaço organizado pela Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Rio Grande do Sul (Fetag), no Pavilhão da Agricultura Familiar, quando os egressos do Programa de Aprendizagem vão compartilhar suas experiências junto aos visitantes. “A Expointer é um grande celeiro de oportunidades para nossos jovens aprendizes. Eles terão contato com mais de 150 raças de animais, entre bovinos de corte, leite, mistos, bubalinos, equinos, ovinos, caprinos chinchilas, aves, coelhos e pássaros”, comenta a orientadora pedagógica, Taciane Velazquez.

Ela aponta ainda que o alunos terão oportunidade de contatar com os maiores fabricantes nacionais de produtos voltados à agricultura. “Também vão poder conhecer os maiores fabricantes nacionais de máquinas e implementos e conversar com empreendedores rurais na feira de agricultura familiar e de artesanato. Será uma oportunidade muito rica para nossos aprendizes, mas também para os egressos que poderão ter um novo contato com a feira e representar o Instituto”, diz.

Sobre o Instituto

Iniciativa do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e suas empresas associadas, o Instituto Crescer Legal já é reconhecido nacional e internacionalmente pela inovação e pioneirismo em oferecer oportunidades para os jovens rurais. O Programa de Aprendizagem Profissional Rural aplica a Lei de Aprendizagem em favor dos jovens do campo. Com a validação do Ministério do Trabalho, já beneficiou 741 jovens rurais do Rio Grande do Sul desde 2016. Atualmente envolve 160 adolescentes gaúchos e catarinenses que são contratados como jovens aprendizes pelas associadas do Instituto Crescer Legal.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/08/2023 0 Comentários 335 Visualizações
Gastronomia

Oficinas de harmonização enaltecem sabores gaúchos com conteúdo e degustação na Expointer 2023

Por Marina Klein Telles 28/08/2023
Por Marina Klein Telles

O cardápio que já era rico ficou ainda mais atraente. Além de vinhos, espumantes, sucos, queijos e doces de leite, as oficinas de harmonização oferecidas pelo Programa Juntos Para Competir (JPC) durante a Expointer irão oferecer ao público este ano amostras de salame e embutidos de alguns dos principais exemplos da produção da Agroindústria gaúcha. As oficinas terão duração de 1h e serão realizadas diariamente em três horários: 12h30min, 15h e 17h30min à exceção do último dia da feira, domingo (03/09), quando irão ocorrer às 11h15min, 12h30min e 15h. As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas no estande do JPC, programa que é resultado de uma parceria articulada pela Farsul, Senar RS e Sebrae RS.

Segundo o coordenador de projetos setoriais do agronegócio do Sebrae RS, André Bordignon, além de sensibilizar o grande público acerca da qualidade dos produtos gaúchos, as oficinas são uma experiência que agrega contexto às degustações. Durante cada encontro os participantes também receberão informações históricas sobre a produção das iguarias, incluindo a apresentação do perfil de algumas das principais regiões do Estado. “É uma forma prática de enaltecer o valor agregado destes produtos em termos de qualidade e mercado, abordando estratégias de desenvolvimento territorial e certificações importantes, como é o caso da Indicação Geográfica”, explica.

Entre os destaques do cardápio das oficinas estão os queijos autorais, doces de leite com receitas únicas e vinhos e espumantes gaúchos oriundos de diferentes regiões produtoras do RS, como por exemplo, espumantes da mais nova Denominação de origem (DO) de Altos de Pinto Bandeira, Vinhos da DO Vale dos Vinhedos, e espumantes e vinhos das Indicação de procedência (IP) de Farroupilha, IP de Altos Montes, IP Monte Belo e IP Campanha Gaúcha. Além destes, serão apresentados vinhos brancos das cultivares de uva BRS Lorena e BRS Bibiana, desenvolvidas pela Embrapa Uva e Vinho.

A 46ª Expointer ocorre de 26 de agosto a 3 de setembro no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. Informações e a programação completa do evento podem ser acessadas em www.expointer.rs.gov.br.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/08/2023 0 Comentários 457 Visualizações
Variedades

Badesul Desenvolvimento financia projetos na Expointer 2023

Por Marina Klein Telles 28/08/2023
Por Marina Klein Telles

O Badesul Desenvolvimento, como já é tradição, participa da Expointer 2023 com ampla oferta de financiamentos direcionados para a aquisição de tratores, colheitadeiras e demais equipamentos e implementos agrícolas. A agência também apoia a implantação de sistemas de irrigação, a construção e reforma de reservatórios, a aquisição e aplicação de insumos para correção e manejo do solo, além de estruturas de armazenagem e outras soluções em equipamentos e investimentos fixos.

Pautado pela inovação e sustentabilidade, o Badesul busca impulsionar a evolução de uma agricultura moderna e uma agroindústria competitiva. “O agro é importantíssimo para o Rio Grande do Sul e para o Badesul. Aproximadamente 35% da nossa carteira ativa está voltada para o setor. Vamos procurar reforçar a relevância da inovação e da sustentabilidade no agronegócio gaúcho, sendo a modernização no segmento fundamental para evolução qualitativa e para o aumento da produtividade no Rio Grande do Sul”, destaca Claudio Gastal, presidente do Badesul.

Além do financiamento, a instituição também oferece um atendimento especializado diretamente em seu espaço na Expointer. A novidade nesta edição é que, adicionalmente aos repasses de recursos do Plano Safra via Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Badesul disponibilizará aos seus clientes linhas de financiamento com recursos próprios nas mesmas taxas de juros fixas e condições do Plano Safra, com equalização diretamente pelo Tesouro Nacional. O banco é pioneiro dentre as agências de fomento no Brasil a ser contemplado com essa forma de operacionalização, dando segurança de disponibilidade de recursos para os projetos de financiamento, num total de R$ 138 milhões.

O Badesul é vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Rio Grande do Sul. O titular da pasta, Ernani Polo, disse que o Badesul é um parceiro forte e que viabiliza o avanço do agro gaúcho por meio de soluções financeiras. “Será mais um ano de celebrações de contratos que levam tecnologia para os produtores, resultado de uma equipe técnica eficiente que é motivo de orgulho”, disse.

Casa do Badesul

Uma série de eventos voltados para o desenvolvimento do agronegócio estão previstos para acontecerem na Casa do Badesul. Um dos destaques é o painel sobre “Empreendedorismo Feminino”, com a participação da ex-presidente do Badesul, Jeanette Lontra, e de Marta Accorsi, controller da Moinho Vacaria. Será na terça-feira (29), às 15h30min. Além disso, o banco vai participar também do RS Innovation Agro, organizado pela Federação Brasileira das Associações de Criadores de Animais de Raça (Febrac) e dos eventos promovidos pela Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs).

Na Expointer 2022, o Badesul se sobressaiu como um parceiro fundamental para impulsionar o desenvolvimento do setor agropecuário. A captação de R$ 877 milhões em propostas de financiamento representou um aumento de 175% em relação ao ano anterior.

Foto: Christian Spessato/divulgação | Fonte: Assessoria
28/08/2023 0 Comentários 566 Visualizações
Política

Assembleia Legislativa gaúcha finaliza série de eventos sobre tabaco

Por Marina Klein Telles 25/08/2023
Por Marina Klein Telles

A Subcomissão em Defesa do Setor Produtivo do Tabaco, vinculada à Comissão de Agricultura, Pecuária, Pesca e Cooperativismo da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (ALRS), promove nesta sexta-feira, 25 de agosto, os dois últimos encontros realizados em municípios produtores de tabaco gaúchos, Venâncio Aires e Arroio do Tigre. O evento foi conduzido pelo deputado Marcus Vinícius, coordenador da Subcomissão, e reuniu cerca de 150 pessoas na Câmara de Vereadores, entre representantes da cadeia produtiva, autoridades e lideranças políticas e empresariais.

A iniciativa teve como objetivo coletar informações para formular e encaminhar o posicionamento da ALRS frente às disposições da 10ª Conferência das Partes (COP 10), da Convenção-Quadro para Controle do Tabaco (CQCT), que ocorrerá em novembro no Panamá. Ao todo, seis municípios sediaram os encontros: Santa Cruz do Sul, Camaquã, Venâncio Aires, Rio Pardo, Candelária e Arroio do Tigre. De acordo com o parlamentar, a partir dos eventos realizados, um relatório final apontará as dificuldades e preocupações relacionadas a possíveis sanções que possam impactar a cadeia produtiva do tabaco.

“Diferentemente de outros países desenvolvidos, como é o caso dos Estados Unidos, o Brasil se curvou ao politicamente correto ao assinar a Convenção-Quadro, o que considero ter sido um erro. De lá para cá, diversas restrições foram feitas a este setor e vamos levar esse documento aos principais representantes do governo federal que integram esse movimento, para que ninguém tenha a desculpa de se omitir na defesa desse setor, para que possamos ajudar a promover o debate mais respeitoso, mas também mais responsável em torno de toda a cadeia produtiva”, destaca o deputado Marcus Vinícius.

O presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Iro Schünke, participou da audiência realizada em Venâncio Aires. O executivo também acompanhará a leitura do relatório final na próxima terça-feira, 29 de agosto, às 16 horas, no Parque de Exposições Assis Brasil, durante a programação da 46ª Expointer. Para Schünke, o documento será uma ferramenta importante na defesa da cadeia produtiva. “A COP é a pior ditadura que existe, onde o nosso negócio é discutido e não podemos participar. O Brasil, que deveria ser o protagonista na defesa da produção e da exportação do produto, segue na direção contrária, adotando de forma mais acelerada que outros países que não são produtores e exportadores, as recomendações feitas nas Conferências das Partes”, enfatizou.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/08/2023 0 Comentários 351 Visualizações

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