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2021

Variedades

Afubra define data da Expoagro Afubra 2021

Por Gabrielle Pacheco 05/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

A 20ª Expoagro Afubra está marcada para os dias 17, 18, 19 e 20 de março de 2021. Após o cancelamento da feira de 2020, devido a pandemia da Covid-19, a Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), definiu esta semana, a data e tema da 20ª edição da Feira. O tema será Valorização do agricultor: do campo à cidade. “Vamos manter o tema que havia sido definido para a 20ª Expoagro Afubra e os quatro dias de feira, inclusive no sábado”, explica o coordenador geral da Feira, engenheiro agrônomo Marco Antonio Dornelles.

Após o cancelamento da Feira, todos os patrocinadores, expositores e prestadores de serviço foram contatados. “Todos os contratos foram resolvidos e, para nossa alegria, a grande maioria das empresas já garantiu seu lugar na feira de 2021”, revela Marco, enfatizando que “a Afubra sabe que não está sendo um período tranquilo e que um cancelamento de uma feira do porte da Expoagro Afubra trouxe problemas e dificuldades para todos”.

Com a data e temas definidos, a equipe inicia, agora, os trabalhos para a Expoagro Afubra 2021. “A ideia é manter a programação já organizada e incluir novos temas”, finaliza Dornelles.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/06/2020 0 Comentários 538 Visualizações
Variedades

Governo encaminha LDO com previsão de R$ 7,9 bilhões de déficit em 2021

Por Gabrielle Pacheco 14/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

O governo do Estado protocolou na Assembleia Legislativa, nesta quinta-feira, 14, o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o exercício de 2021. Com receita estimada em R$ 43,581 bilhões (sem considerar as transferências intraorçamentárias), a proposta indica um déficit orçamentário na ordem de R$ 7,9 bilhões, resultado direto do cenário de incertezas dos impactos da pandemia do novo coronavírus na arrecadação e do fim das atuais alíquotas majoradas do ICMS na virada do ano. A partir de acordo construído pelo governador Eduardo Leite junto aos demais Poderes e órgãos autônomos, a LDO 2021 fixou o duodécimo com fonte do Tesouro em R$ 5,9 bilhões no ano, mantendo o mesmo patamar que constava nas previsões orçamentárias de abril passado.

“Carecem serviços públicos para o cidadão, que já não aguenta mais pagar impostos pesados e que sequer terá riquezas suficientes para arcar com esses impostos que sustentariam a máquina pública como se deu até agora. Nos colocamos no lugar do cidadão, que é nosso verdadeiro chefe, para auxiliá-lo perante essa realidade que vem pela frente”, destacou Leite.

Por conta das negociações, os demais Poderes se comprometeram em ampliar a economia de R$ 150 milhões, já anunciada no exercício de 2020, para R$ 205 milhões. O compromisso compreende também a possibilidade de contingenciar o mesmo valor logo no início do próximo ano. No conjunto, os esforços poderão chegar a R$ 410 milhões de economia nos dois anos, representando, na prática, o congelamento dos gastos líquidos do Tesouro com os demais Poderes e órgãos autônomos para os níveis de 2019.

“Esse gesto é de enorme solidariedade dos Poderes e dos órgãos diante dessa realidade que se impõe. Agradeço, não só como governador, mas como cidadão gaúcho. Esse movimento resgata a fé e a crenças nas instituições que, no momento em que são desafiadas, mostram que é possível haver entendimento e trabalho conjunto, puxando em uma mesma direção, para atender os anseios da sociedade”, observou o governador.

A proposta da LDO 2021 estabelece as despesas totais em R$ 51,482 bilhões. Com isso, o resultado primário (quando são desconsideradas algumas despesas, como os serviços da dívida), tem déficit estimado em R$ 3,9 bilhões, quase três vezes o que está projetado para este ano. Além dos impactos da Covid-19 sobre a atividade econômica, a arrecadação do ICMS poderá registrar recuo de 6,7% em 2021 também em decorrência do fim das alíquotas majoradas no final do ano. A receita prevista com o principal tributo ficará em R$ 35 bilhões, o que igualmente trará reflexos nos repasses da cota-parte aos municípios.

As despesas com pessoal e os encargos sobre a folha está projetada em R$ 32,529 bilhões, o que representa acréscimo de 5,8% na comparação com 2020. A proposta da LDO 2021 não considera ainda, nas projeções eventuais, auxílios federais ao longo do próximo ano e trabalha com cenários sem a adesão ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF). Para efeitos orçamentários, são considerados os serviços da dívida com a União, embora o Estado não esteja pagando as prestações mensais desde julho de 2017, amparado por uma liminar do Supremo Tribunal Federal (STF). Isso representa um alívio ao redor de R$ 4 bilhões por ano sobre as contas públicas.

Premissas

A elaboração da LDO 2021 considerou as mesmas premissas que o governo federal está utilizando na sua proposta: crescimento zero do PIB em 2020 e de 3,3%, para o próximo ano. Essas estimativas contrastam com informes do Boletim Focus, que prevê recuou na economia brasileira de 4,1% neste ano. Diante das incertezas do cenário, o projeto já busca uma autorização legislativa para rever as metas fiscais quando da elaboração do projeto de Orçamento para 2021.

“Além da necessidade de manter o rigor fiscal por conta dos problemas estruturais que o Estado enfrenta há muitos anos, ainda desconhecemos os reais efeitos dessa pandemia sobre a nossa economia e, por consequência, sobre a receita”, disse a secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão, Leany Lemos. Na visão dela, haverá a necessidade de um esforço ainda maior no controle dos gastos, porém é fundamental que estados e municípios tenham apoio da União. “Todas as principais economias mundiais estão realizando esse socorro, ou com aportes diretos ou no sentido de estimular a retomada das atividades econômicas”, acrescentou Leany Lemos.

A proposta também atualiza a forma de apresentação dos demonstrativos das metas fiscais, buscando uma maior transparência sobre os números de avaliação da situação financeira. A Assembleia Legislativa tem prazo até 15 de julho para apreciar a matéria, que estabelece as diretrizes para a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/05/2020 0 Comentários 422 Visualizações
Business

PIB brasileiro será negativo em 2020, aponta secretário de Política Econômica

Por Gabrielle Pacheco 22/04/2020
Por Gabrielle Pacheco

Durante webinar promovido pela MAG Investimentos, o secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida reforçou que o país passa por um choque econômico único e sem precedente nos últimos cem anos, e que terá um impacto direto do déficit primário e no Produto Interno Bruto do país.

“O PIB deste ano não será zero. Será negativo. Temos que adequar os parâmetros e, em maio, vamos refazer as projeções de PIB”, disse o secretário. Sachsida explicou, também, que o governo Federal adotou rapidamente medidas emergenciais transitórias com objetivo de manter as empresas e o emprego das pessoas e que somam um volume próximo a R$ 1 trilhão.

Apenas o auxílio para profissionais autônomos representa um montante de R$ 100 bilhões e é direcionado a 54 milhões de brasileiros. O secretário comparou que um mês do ‘coronavoucher’ equivale a um ano de pagamento do programa Bolsa Família.

Para Helio Zylberstajn, professor da USP e membro do Conselho Consultivo da MAG Seguros, o país está no caminho certo. As medidas realizadas pelo governo foram muito importantes para a manutenção de empregos estão funcionando e vão contribuir, futuramente, para a retomada econômica.

Há uma grande preocupação do mercado em torno do limite de gastos do governo. “Sem dúvida alguma a aprovação da reforma da Previdência, ano passado, teve um impacto muito importante na nossa economia. O mercado fica receoso por ver que a trilha de controle de gastos foi temporariamente abandonada. É importante que este aspecto transitório fique restrito no ano de 2020”, explica Patrícia Pereira, estrategista da MAG Investimentos.

“Nós já fizemos 90% do trabalho em relação às medidas econômicas. Estamos atentos ao crédito para micro e pequenas empresas, além da transferência de recursos para os estados, mas este repasse tem que ser feito de forma correta. Não podemos, por exemplo, repassar verba para aumento salarial de funcionalismo público no meio de uma crise desta. Estes cuidados estão sendo tomados”, explica o secretário.

Desde agosto do ano passado, o governo liberou R$ 43 bilhões em saques do FGTS. Ao possibilitar saque de R$ 1045 reais, vamos devolver integralmente tudo o que eles tinham no FGTS para 30 milhões de trabalhadores. “Esta medida está incluída para contribuir com a retomada econômica”

Questionado sobre o possível aumento de impostos no médio e longo prazo para a população, Sachsida afirmou que esta não é uma opção. Segundo ele, a experiência internacional mostra que a saída é reduzir os custos e gastos do governo, além de voltar à pauta as reformas. “Tão logo passe a crise, e ela vai passar porque é transitória. A partir de agosto a agenda de reformas do governo vai voltar. Realizaremos, em 2021, a consolidação da agenda fiscal”, finalizou.

Foto: Agência Brasil/Divulgação | Fonte: Assessoria
22/04/2020 0 Comentários 429 Visualizações
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