Secretaria de Segurança e Restaura NH miram pacificação de conflitos em Novo Hamburgo

Por Jonathan da Silva

A Secretaria de Segurança Pública de Novo Hamburgo e a equipe do Programa Municipal de Pacificação Restaurativa – Restaura NH discutiram estratégias para a resolução de conflitos no município. A reunião ocorreu nesta quarta-feira (29), com a participação do secretário de Segurança Pública, Rosalino Seara, que conheceu as ações desenvolvidas pelo programa e se colocou à disposição para contribuir com sua ampliação.

Criado em 2019, o Restaura NH busca transformar conflitos em oportunidades de aprendizado por meio da participação e corresponsabilização dos envolvidos. O programa atende comunidades, escolas e instituições, promovendo a pacificação restaurativa.

A assistente social Beatriz Pontes Ferreira da Rosa e a psicóloga Aline Facchin Rovaris destacaram a importância da formação de facilitadores, voluntários que atuam diretamente com pessoas afetadas pela violência. Além das parcerias com outras secretarias municipais, o Restaura NH mantém colaboração com o Centro de Atendimento Socioeducativo (Case), o Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania do Rio Grande do Sul (Cejuscon/RS) e o Tribunal de Justiça do Estado (TJRS).

Projetos e parcerias

O coordenador da Base de Ações Comunitárias Integradas (Baci) Santo Afonso, Jeferson Senben, apresentou projetos desenvolvidos no espaço, como o GamePlay, que oferece aos participantes a oportunidade de explorar o universo dos jogos eletrônicos.

Também participaram do encontro o chefe de Gabinete, José Lourenço, o diretor da Guarda Municipal, Émerson Edinei Lopes, e a assessora técnica da Secretaria de Segurança, Claudete de Souza.

O funcionamento do Restaura NH

O programa foi instituído pela Lei Municipal nº 3133/2018 e segue princípios da Justiça Restaurativa, como voluntariedade, consenso, confidencialidade, respeito, corresponsabilidade e reparação de danos. O atendimento é voltado para moradores, integrantes da comunidade e instituições que enfrentam conflitos, violência ou necessidade de fortalecimento de vínculos.

Foto: Gabriel Metz/PMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
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