Professor da Universidade Feevale passa a integrar comitê científico brasileiro

Por Milena Costa

Professor Fernando Spilki

O professor Fernando Spilki, pró-reitor de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão da Universidade Feevale, passou a integrar um comitê científico no Brasil para assessoramento ao liaison officer em suas atividades no Centro Internacional para Engenharia Genética e Biotecnologia. Doutor em Genética e Biologia Molecular, ele também coordena a Rede Corona-ômica BR MCTI, ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações.

Spilki foi convidado a compor o comitê científico do Centro Internacional para Engenharia Genética e Biotecnologia (CIEGB) no Brasil, na área de saúde, devido à sua vasta experiência e excelência em pesquisa nesse campo. Essa organização é uma iniciativa conjunta de vários países para o desenvolvimento e a inovação da biotecnologia no mundo.

Iniciado como um projeto especial e autônomo em 1994, o CIEGB conta, hoje, com diversos países membros, incluindo o Brasil. Entre as suas áreas de atuação, destacam-se: biomedicina, melhoramento de plantas, proteção/remediação ambiental e produção de biopesticidas e produtos biofarmacêuticos. A organização possui vários mecanismos de fomento à pesquisa em biotecnologia, incluindo financiamento para projetos de pesquisa colaborativa, bolsas para alunos de doutorado e pós-doutorado e financiamento de eventos e encontros.

Sobre o comitê científico

O planejamento, o monitoramento e a avaliação das atividades do CIEGB são realizados anualmente, em um conselho dos governadores, com a participação de representantes de cada Estado membro. O comitê é constituído por cinco pesquisadores das áreas animal, vegetal, de saúde, de aplicação industrial e ambiental. Eles têm mandato de dois anos, sendo que metade dos membros deve ser reconduzida por igual período. Aos integrantes do comitê compete:

– assessorar a avaliação e a seleção de propostas brasileiras recebidas em resposta às chamadas dos programas de pesquisa colaborativa e de encontros e cursos do CIEGB;
– assessorar a avaliação e a seleção de candidatos brasileiros aos programas de bolsas do CIEGB;
– auxiliar o liaison officer do Brasil, coordenador da área de biotecnologia do MCTI, na divulgação dos programas do CIEGB;
– recomendar áreas, temas e países promissores para intensificar os programas de pesquisa e treinamento oferecidos pelo CIEGB.

Foto: Universidade Feevale/Divulgação | Fonte: Assessoria
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