InBetta fala como a gestão da segurança impactou todo o negócio

Por Milena Costa

Empresas que crescem de forma exponencial já investem na segurança do negócio, como é o caso da InBetta, holding que reúne 9 grandes marcas como: Bettanin; Atlas; Sanremo; Lots; Ordene; Super Pro Bettanin; Lanossi beauty & care; Bettech; Sandene. A companhia, que tem matriz no Rio Grande do Sul, é responsável pela produção de 4.500 produtos diferentes.

“Totalizamos cerca de 50.000.000 de unidades por mês, comercializados em todo o Brasil e exportados para mais de 50 países. São mais de 2.900 profissionais trabalhando em toda Inbetta”, fala Wiliam Faria, Coordenador de Segurança Patrimonial na InBetta.

Atualmente o Grupo tem empresas que atuam em segmentos diferentes: higiene e beleza, organização, conservação, limpeza, acabamento e pintura de superfícies, linha profissional. Cada empresa possui suas próprias marcas de produtos e tem liberdade de atuação em seus mercados, mas todas seguem os conceitos corporativos da InBetta.

“Esse ponto acaba sendo um risco para o negócio. Nos limitava muito em questão de gestão, controle e performance”

Para realizar a gestão de segurança do negócio a empresa já atuava com um software entre os anos de 2013 e 2017, porém apesar do investimento em tecnologia, a solução usada na ocasião não viabilizava integrações, o que não era compatível com equipamentos inovadores utilizados como pela própria InBetta. “Esse ponto acaba sendo um risco para o negócio. Nos limitava muito em questão de gestão, controle e performance”, explica Wiliam.

A grande virada

Entre 2017 e 2018 a empresa realizou um levantamento de necessidades, algo que os direcionou para um software que pudesse oferecer melhores níveis de gestão, controle, supervisão, indicadores, relatórios etc. Por meio de um RFI com mais de 245 pré-requisitos, a Senior Sistemas ficou em primeiro lugar entre todas empresas participantes, com mais de 95% de aderência.

A partir da parceria com a Senior nasceu uma nova era para os negócios da InBetta. Por meio do Ronda a empresa já deu início ao controle de todas as permissões de acesso de acordo com setor, cargo, faixa, horário e local. E, quanto aos visitantes, também inseriu o mecanismo de identificação para visitantes comerciais, prestadores de serviço e equipes de carga e descarga.

Outro ponto reavaliado pela empresa foi a gestão de indicadores. “Trabalhamos além da leitura de crachás. Conseguimos ler a quantidade de produtividade, acessos, dados de período e volume de trânsito de pessoas”, complementa Wiliam.

Gestão de refeitórios

O controle do acesso nos refeitórios passou a ser feito de forma mais controlada e organizada, um olhar que contribuiu, inclusive, com o período de pandemia.

Gestão de pessoas e segurança do trabalho

Os centros fabris da InBetta ficam localizados em Esteio, Rio Grande do Sul e, a fábrica Sandene, em Pernambuco, Grande Recife. Em ambos os casos a empresa atua com a participação de diversos funcionários que usam de fretados e veículos próprios para chegar ao local, além do acesso de visitantes e prestadores de serviços.

Para realizar a gestão dos prestadores de serviço, a tecnologia Ronda tem sido essencial, especialmente no que diz respeito a atualização de documentos, algo que normalmente tomava muito tempo das portarias.

Acesso de terceiros

No caso das empresas contratadas, as companhias recebem um alerta para que possam atualizar os documentos de seus colaboradores a cada 15 dias.

Hoje a InBetta tem o controle de 48 equipamentos de acesso e segurança, entre catracas, torniquetes, leitores de porta, e 2.930 profissionais com perfis de acesso de acordo com local e cargos. A média de acessos a empresa é de 1.653 profissionais por dia. Tudo isso em 6 portarias com controles específicos, além dos 11.368 acessos de terceiros.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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