A luta para que a referência em oncologia volte a Novo Hamburgo chegou ao governador do Rio Grande do Sul, Ranolfo Vieira Júnior. Em reunião realizada no Palácio Piratini na manhã desta segunda-feira (16), ele ouviu os vereadores Cristiano Coller (PTB), Enio Brizola (PT), Raizer Ferreira e Semilda dos Santos – Tita, ambos do PSDB, integrantes da Comissão Especial de Acompanhamento da Referência Oncológica do SUS. A reunião, articulada pelo deputado federal Lucas Redecker, envolveu representantes do Hospital Regina, da Liga Feminina de Combate ao Câncer de Novo Hamburgo e das secretarias municipal e estadual de Saúde. Após explanação de todas as partes, o governador comprometeu-se a se pronunciar sobre a situação em até dez dias. Ranolfo solicitará um estudo técnico sobre a demanda de recursos, mas adiantou que nada pode ser realizado do dia para noite sem um novo período de transição.
Esse assunto é complexo, especialmente, por estar judicializado. Não tem como eu chegar e dizer ‘vamos fazer assim ou assado’. Mas eu me comprometo em, até dez dias, comunicar a decisão final do Governo em relação à situação da oncologia em Novo Hamburgo. Quero ouvir a área técnica para saber até que ponto podemos avançar”.
“Esse assunto é complexo, especialmente, por estar judicializado. Não tem como eu chegar e dizer ‘vamos fazer assim ou assado’. Mas eu me comprometo em, até dez dias, comunicar a decisão final do Governo em relação à situação da oncologia em Novo Hamburgo. Quero ouvir a área técnica para saber até que ponto podemos avançar”, reiterou o governador.
Avaliações da comissão
“Saí de lá esperançoso de que a oncologia volte para Novo Hamburgo”, comentou o presidente do Legislativo, Cristiano Coller. Para o presidente da comissão especial, Enio Brizola, ficou expresso o esforço do Hospital Regina e da Liga em manter o serviço oncológico em Novo Hamburgo e também a disposição do governador em avaliar tecnicamente a situação, já que ele determinou estudo para a área responsável. “Vou continuar acompanhando a situação com a comissão especial da Câmara e as outras entidades envolvidas na expectativa de criarmos uma opção transitória até a implantação de um serviço 100% SUS em nossa cidade”, concluiu o parlamentar.
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