Mais vistas
Visitação ao Zoológico de Sapucaia do Sul é suspensa por...
CRPO/VRS dá início à Operação Cerco Fechado
Maior feira de calçados do mundo abre inscrições
CAIXA lança consignado com garantia dos recursos do FGTS
Semana Farroupilha de Canela terá atrações virtuais
Próxima edição do SICC acontece em 2021
Rio Pardo e Vera Cruz fundam mais duas cooperativas escolares
Anglo abre concurso de bolsas de estudo para cursos pré-vestibulares
Projeto da Emei Claudy Schaefer é finalista nacional do Meu...
Câmara de Capão da Canoa promoveu encontro “Mulheres na Política...
Expansão
Banner
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO
Autor

Stephany Foscarini

Stephany Foscarini

Saúde

Não se engane: fumar qualquer tipo de cigarro faz muito mal à saúde

Por Stephany Foscarini 04/06/2022
Por Stephany Foscarini

O tabagismo é uma doença causada pela dependência química da nicotina e que, há muito tempo, vem sendo combatida pelos médicos. Apesar de haver muito trabalho no esforço de conscientização por entidades médicas e profissionais, há uma nova preocupação no cenário atual que é o cigarro eletrônico, que vem sendo amplamente usado, especialmente por jovens e que acabam servindo como porta de entrada para o fumo tradicional.

Segundo artigo feito por pesquisadores da Coordenação de Prevenção e Vigilância do Instituto Nacional de Câncer (Inca), o uso de cigarro eletrônico aumenta em mais de três vezes o risco de experimentação de cigarro convencional. Pelo menos 1 a cada 5 jovens de 18 a 24 anos usa cigarros eletrônicos no Brasil, ou seja, 19,7%.

A diferença é que no cigarro eletrônico a nicotina é volatilizada enquanto no cigarro tradicional há a queima, feita por combustão. Porém em ambos os casos acontece a absorção da nicotina que vai trazer malefícios. O cigarro eletrônico está proibido no Brasil. Porém, é facilmente encontrado e percebemos um número muito grande de jovens aderindo, o que nos preocupa muito. E não se enganem: o aroma mais agradável não impede a ação da nicotina sobre nosso organismo”.

“A diferença é que no cigarro eletrônico a nicotina é volatilizada enquanto no cigarro tradicional há a queima, feita por combustão. Porém em ambos os casos acontece a absorção da nicotina que vai trazer malefícios. O cigarro eletrônico está proibido no Brasil. Porém, é facilmente encontrado e percebemos um número muito grande de jovens aderindo, o que nos preocupa muito. E não se enganem: o aroma mais agradável não impede a ação da nicotina sobre nosso organismo”, alertou o médico cirurgião oncológico, diretor de comunicação da Amrigs, Marcos André dos Santos.

As sociedades médicas brasileiras esperam que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decida ainda este ano manter proibida a importação e venda de cigarros eletrônicos no Brasil. Em 2009, a agência publicou resolução proibindo os chamados Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs), que agora passam por processo de discussão e atualização de informações técnicas.

A AMB, o Conselho Federal de Medicina (CFM) e entidades médicas, como a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), têm se unido em torno da proibição do comércio dos cigarros eletrônicos. Essas entidades alertaram a Anvisa sobre os prejuízos desse aparelho e têm lutado contra a informação falsa dos fabricantes, que afirmam que o cigarro eletrônico é alternativa mais saudável ao cigarro convencional.

Esse tipo de cigarro, chamado de vapers pelos fabricantes, na intenção de associar à figura do cigarro, contém uma série de substâncias nocivas e cancerígenas. Eles trazem, em sua composição, substâncias como nicotina, propilenoglicol e glicerol, ambos irritantes crônicos; acetona, etilenoglicol, formaldeído, entre outros produtos cancerígenas e metais pesados (níquel, chumbo, cádmio, ferro, sódio e alumínio). Para atrair consumidores, são incluídos aditivos e aromatizantes como tabaco, mentol, chocolate, café e álcool.

Todos nós sabemos os malefícios que o tabagismo causa à nossa saúde. O cigarro, independente de sua característica, é um fator promotor de tumores malignos. Entre os mais comuns estão o câncer de boca e de laringe. Além disso, causa uma série de complicações pulmonares como enfisema pulmonar e doenças cardíacas. Portanto, estamos falando de um sério problema de saúde pública”.

“Todos nós sabemos os malefícios que o tabagismo causa à nossa saúde. O cigarro, independente de sua característica, é um fator promotor de tumores malignos. Entre os mais comuns estão o câncer de boca e de laringe. Além disso, causa uma série de complicações pulmonares como enfisema pulmonar e doenças cardíacas. Portanto, estamos falando de um sério problema de saúde pública”, finalizou.

Orientação para quem quer parar de fumar

A Associação Médica do Rio Grande do Sul (Amrigs), em parceria com a Sociedade de Pneumologia e Tisiologia do Rio Grande do Sul, reforça algumas orientações para quem está tentando parar de fumar. Os sintomas de abstinência do cigarro são transitórios e passageiros. A síndrome de abstinência da nicotina é um sinal de que o organismo está voltando a funcionar normalmente.

Você poderá sentir dor de cabeça, irritabilidade, dificuldade de concentração, ansiedade, alteração do sono e aumento de apetite. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), a intensidade dos sintomas de ficar sem o cigarro variam de pessoa para pessoa, considerando também o nível de dependência. Mas eles passam e são parte do caminho na luta de quem quer parar de fumar.

Dicas do INCA para lidar com a síndrome de abstinência

  • Não ter cigarro em casa;
  • Evitar álcool e café;
  • Fazer exercícios e se alimentar bem;
  • Pensar nos benefícios.

Ao parar de fumar, os benefícios à saúde são quase imediatos, conforme explicado pelo INCA:

  • Após 20 minutos, a pressão sanguínea e a pulsação voltam ao normal;
  • Após 2 horas, não há mais nicotina circulando no sangue;
  • Após 8 horas, o nível de oxigênio no sangue se normaliza;
  • Após 12 a 24 horas, os pulmões já funcionam melhor;
  • Após 2 dias, o olfato já percebe melhor os cheiros e o paladar já degusta melhor a comida;
  • Após 3 semanas, a respiração se torna mais fácil e a circulação melhora;
  • Após 1 ano, o risco de morte por infarto do miocárdio é reduzido à metade;
  • Após 10 anos, o risco de sofrer infarto será igual ao das pessoas que nunca fumaram.
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
04/06/2022 0 Comentários 1,5K Visualizações
Variedades

Plano Diretor do 4º Distrito de Porto Alegre é tema de aula livre promovida pelo Instituto Cidades Responsivas

Por Stephany Foscarini 01/06/2022
Por Stephany Foscarini

O Plano Diretor do 4º Distrito de Porto Alegre será o tema da aula livre promovida pelo Instituto Cidades Responsivas, integrante do Grupo Ospa, na próxima quinta-feira, 2. Apresentado e mediado pela diretora do Instituto, Luciana Fonseca, o encontro contará com a participação dos arquitetos e urbanistas da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade de Porto Alegre (Smamus) Vaneska Paiva Henrique e Guilherme Silveira Castanheira. Aberta para profissionais e estudantes da arquitetura e público em geral interessado no assunto, a atividade é gratuita, com transmissão ao vivo a partir das 13h no Youtube do Instituto.

Durante a aula, os profissionais irão apresentar e debater sobre o plano entregue recentemente pelo prefeito Sebastião Melo aos vereadores com o objetivo de buscar o desenvolvimento para a região, que já foi Distrito Industrial da cidade. A proposta prevê incentivos tributários e urbanísticos, diversidade arquitetônica, liberdade nas construções, com a expectativa de triplicar o número de imóveis ocupados na região nos próximos anos.

Graduada pela UFRGS e com mestrado em Modelagem da Forma Urbana e da Edificação pela mesma universidade, Vaneska é coordenadora de Planejamento Urbano da Smamus. Já atuou como colaboradora em projetos de extensão no desenvolvimento de estratégias para visualização e avaliação de impactos urbanísticos no Núcleo de Tecnologia e como gerente de projetos de apoio à elaboração de Planos Diretores Municipais, Planos Locais de Habitação de Interesse Social e outros instrumentos de desenvolvimento urbano da UFRGS. Castanheira é chefe da Unidade de Projetos Urbanos da Prefeitura, graduado pela UniRitter e mestre em Construção e Reabilitação Sustentáveis pela Escola de Engenharia da Universidade do Minho, em Portugal (2013).

A aula ficará disponível no canal do Youtube, onde já podem ser conferidos também conteúdos sobre Microempreendimentos: pequenas formas de constituir cidades, Como as Cidades se Comunicam, Python para Áreas Criativas, Uso de Dados Como Potencial Transformador na Arquitetura, Coordenação Ágil de Projetos, Planos e Projetos para Porto Alegre, entre outros.

Sobre o Instituto Cidades Responsivas

Reúne diversas iniciativas que envolvem arquitetura, tecnologia e economia urbana para fomentar, por meio da educação, o conceito de Cidades Responsivas, que coloca os moradores no centro da ação e, a partir da tecnologia inteligente, contribui com planejamento, projeto e gestão de suas cidades. Saiba mais no site.

O Instituto Cidades Responsivas é uma parceria entre a Escola Livre de Arquitetura – ELA e o Grupo OSPA, que reúne também as empresas Place, plataforma especializada em estudos de viabilidade de terrenos a partir da análise de dados em tempo real, a OSPA, especializada em projetos de arquitetura e urbanismo que gerem impacto positivo para as cidades e para o mercado imobiliário, e a Urbe.me, pioneira no Brasil a desenvolver o crowdfunding imobiliário.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/06/2022 0 Comentários 891 Visualizações
Business

Calçadistas brasileiros de malas prontas para a França

Por Stephany Foscarini 01/06/2022
Por Stephany Foscarini

Terceiro principal destino do calçado brasileiro no exterior, a França será palco para um projeto inédito do Brazilian Footwear, programa de apoio às exportações de calçados mantido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). O Projeto Vendedor França, que ocorre entre 20 e 24 de junho, levará 10 marcas brasileiras para participar de rodadas de negócios in loco, diretamente nos escritórios dos compradores locais.

Hoje, a França responde por 7% do total das vendas de calçados brasileiros no exterior. É o principal destino na Europa e funciona como um promotor da imagem do nosso produto no exterior, visto que a moda mundial tem os olhos voltados para a lá”.

A analista de Promoção Comercial da Abicalçados, Paola Pontin, destaca que as exportações de calçados brasileiros para a França vêm em crescimento nos últimos anos. “Hoje, a França responde por 7% do total das vendas de calçados brasileiros no exterior. É o principal destino na Europa e funciona como um promotor da imagem do nosso produto no exterior, visto que a moda mundial tem os olhos voltados para a lá”, avalia Paola. A analista explica que as reuniões foram – e estão sendo – marcadas por meio de uma consultoria local, que cruza as demandas dos compradores franceses com as ofertas dos calçadistas participantes da ação. “Trata-se de uma ação bastante assertiva, que otimiza a geração de negócios e conexões”, acrescenta Paola.

Mercado

Com crescimento menor do que o registrado pelos dois primeiros destinos do calçado brasileiro no exterior, a França aparece no terceiro posto entre os importadores do setor calçadista nacional. No quadrimestre, as exportações de calçados para a França somaram 3,68 milhões de pares, que geraram US$ 25,53 milhões, incrementos de 33,4% em volume e de 31% em dólares na relação com igual período do ano passado.

Participam da ação, com o apoio do Brazilian Footwear, as marcas Anatomic & Co, CCR Shoes, Democrata, Kidy, Luiza Barcelos, Mar & Cor, Moema, Opananken, Petite Jolie e QGK.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/06/2022 0 Comentários 528 Visualizações
Variedades

Projeto de Issur isenta moradores de municípios com pedágio

Por Stephany Foscarini 01/06/2022
Por Stephany Foscarini

O deputado estadual Issur Koch apresentou projeto de lei (PL 120/2022) permitindo a isenção de pedágio para moradores de municípios onde estejam situadas praças de pedágio e/ou de cidades limítrofes, em praças existentes ou que vierem a ser implantadas no Rio Grande do Sul.

Neste momento em que se discute a instalação de novos pedágios no Rio Grande do Sul, até mesmo em trecho urbano de alto fluxo, como na RS-118, e perto de cidades com baixo PIB per capita, como são os casos de Alvorada e Viamão, entendo que tal medida se faz necessária para não punirmos duplamente as comunidades onde estes pedágios serão construídos”.

Pelo texto, a isenção de passagem será restrita aos veículos de passeio emplacados nos municípios previstos na lei; e para moradores que possuam vínculo empregatício comprovado em empresas situadas no município. “Neste momento em que se discute a instalação de novos pedágios no Rio Grande do Sul, até mesmo em trecho urbano de alto fluxo, como na RS-118, e perto de cidades com baixo PIB per capita, como são os casos de Alvorada e Viamão, entendo que tal medida se faz necessária para não punirmos duplamente as comunidades onde estes pedágios serão construídos. Da mesma forma, o Plano de Concessão de Rodovias proposto pelo governo do Estado não prevê isenções, o que potencializa os prejuízos destas cidades”, diz o parlamentar.

Divisão de cidades

O Plano prevê 22 praças de pedágios nas mais diversas regiões do Estado, com taxas que chegam a R$ 10,00 em alguns casos, com cobrança nos dois sentidos. “No Vale do Caí ainda temos uma situação mais agravante em Capela de Santana e São Sebastião do Caí, onde os pedágios programados pelo Bloco 2 do Plano de Concessões preveem a divisão de comunidades, dificultando ainda mais a vida de cidadãos e empresas que precisam se deslocar diariamente para outras regiões”, finaliza o deputado.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/06/2022 0 Comentários 714 Visualizações
Cidades

Linha Brasil recebe a segunda etapa do 41º Encontro Municipal de Coros

Por Stephany Foscarini 01/06/2022
Por Stephany Foscarini

O Lar de Senhoras Luteranas Bom Pastor, de Linha Brasil, receberá neste domingo, 5, a segunda etapa do 41º Encontro Municipal de Coros de Nova Petrópolis. Serão 10 grupos de canto coral, de diversas características, apresentando-se a partir das 9h. O evento tem entrada gratuita.

O programa da segunda etapa do 41º Encontro Municipal de Coros de Nova Petrópolis prevê as seguintes apresentações:

  • Coro Misto Stadtplatz – Centro
  • Coro Masculino Stadtplatz – Centro
  • Coro Feminino Bom Pastor – Linha Brasil
  • Coro Viva Voz – Linha Brasil
  • Coro Misto Vocal Gerações – Linha Brasil
  • Coro da IECLB da Linha Araripe
  • Coro Masculino da Associação Cantores Alegria – Nove Colônias
  • Coro Feminino Nova Esperança – Bairro Piá
  • Coro Masculino Mil Aventuras – Linha Brasil
  • Coro Paroquial São João – Bairro Pousada da Neve

O 41º Encontro Municipal de Coros de Nova Petrópolis é dividido em cinco etapas. As próximas edições acontecerão em São José do Caí (21 de agosto), Arroio Paixão (2 de setembro) e no Centro (5 de novembro). O evento é uma realização da Prefeitura de Nova Petrópolis, através da Secretaria de Educação, Cultura e Desporto e Departamento de Cultura, em parceria com a Associação Cultural Stadtplatz.

Foto: Francis Jonas Limberger/Comunicação PMNP | Fonte: Assessoria
01/06/2022 0 Comentários 596 Visualizações
Cidades

Associação de Turismo do Litoral Norte realiza reunião em Capão da Canoa

Por Stephany Foscarini 01/06/2022
Por Stephany Foscarini

A Associação de Turismo do Litoral Norte (ATL-Norte) realizou reunião ordinária na tarde de terça-feira (31), no Hotel Araçá em Capão da Canoa. Na ocasião, o vice-presidente da entidade e servidor do município, Everson Michel, presidiu a mesma e pautou sobre o Plano de Desenvolvimento Turístico Regional, o qual será encaminhado aos municípios.

O plano trata da estruturação e organização de todo segmento turístico, consolidação de um calendário regional e a regionalização de roteiros turísticos através de câmaras temáticas. A instância de Governança Regional também apontou a criação de mecanismos para divulgação dos aparelhos turísticos da região por meio de plataformas digitais e campanha para a divulgação dos roteiros do Litoral Norte.

“Capão da Canoa vem se desenvolvendo de forma positiva no turismo desde nossa inserção no Mapa Nacional e nossa participação efetiva junto à ATL só fortalece nossos projetos, além de apontar um futuro próspero para a comunidade de Capão e do Litoral Norte”, analisa Michel.

Após dois anos de pandemia, aos poucos, Capão da Canoa está retomando a sua agenda de eventos turísticos, bem como desenvolvendo novos projetos para fomentar o setor”.

De acordo com o prefeito de Capão da Canoa, Amauri Magnus Germano, discussões de ideias sobre turismo são sempre positivas e impulsionam o crescimento econômico dos municípios. “Após dois anos de pandemia, aos poucos, Capão da Canoa está retomando a sua agenda de eventos turísticos, bem como desenvolvendo novos projetos para fomentar o setor”, diz.

Foto: Gilson Quintana/Divulgação | Fonte: Assessoria
01/06/2022 0 Comentários 560 Visualizações
Cultura

Coletânea dos artistas gaúchos chega à galeria Mario Quintana

Por Stephany Foscarini 01/06/2022
Por Stephany Foscarini

Localizada na estação Mercado da Trensurb, a Galeria Mario Quintana recebe, a partir desta terça-feira (31), uma nova exposição destacando obras que são parte da Coletânea dos Artistas Gaúchos – projeto da empresa metroviária que procura dar visibilidade à produção de artes visuais no estado por meio das redes sociais e dos monitores presentes em trens e estações. Em cartaz até 4 de julho, a exposição apresenta trabalhos das artistas Liana Timm, Zoravia Bettiol e Clara Pechansky.

A Coletânea dos Artistas Gaúchos busca levar uma amostra da produção artística gaúcha contemporânea a um público que não tem o hábito de frequentar os espaços tradicionais de exposição de arte. Mensalmente, desde janeiro, os perfis nas redes sociais da Trensurb e do Espaço Multicultural Livros sobre Trilhos – a biblioteca do metrô – divulgam três obras de cada um dos 14 artistas participantes do projeto. As obras também são veiculadas nos monitores do Canal Você (presentes em trens e estações), que apoia a Coletânea. A curadoria é do poeta e assessor da Trensurb, Élvio Vargas, da artista multimídia Liana Timm e da professora Dione Detanico.

Élvio Vargas destaca que a Trensurb conta com mais de 200 mil seguidores somados entre seus perfis nas redes sociais, além do alcance do Canal Você, presentes nos trens e estações por onde passam mais de 100 mil passageiros diários. Conforme Vargas, com a Coletânea, esses canais “estarão mostrando a qualidade destas obras para nossos seguidores e os viajantes do trem, num dos melhores conjuntos de amostragens até então feitos por uma instituição. Toda esta arte estará se transformando em exposições na Estação Mercado”.

A ideia de materializar estes conteúdos artísticos em painéis físicos e expô-los na Estação Mercado possibilita que os milhares de viajantes, ainda que apressados no seu ir e vir, tenham contato com um tipo de produto que raramente eles veriam, a não ser em nossas bienais acontecendo nos museus”.

Serão, no total, cinco exposições, produzidas com o apoio do Sesc-RS, parceiro da Trensurb na manutenção da Galeria Mario Quintana. Cada exposição irá destacar os trabalhos de dois ou três artistas participantes da Coletânea. “A ideia de materializar estes conteúdos artísticos em painéis físicos e expô-los na Estação Mercado possibilita que os milhares de viajantes, ainda que apressados no seu ir e vir, tenham contato com um tipo de produto que raramente eles veriam, a não ser em nossas bienais acontecendo nos museus”, afirma Vargas. “É a democracia total e irrestrita alcançando o espaço público! O verdadeiro lugar para todas as linguagens. Só a arte salva”, completa.

Para ler a matéria completa, clique aqui.

Foto: Eliza Farias/Divulgação | Fonte: Assessoria
01/06/2022 0 Comentários 650 Visualizações
Cidades

Monitores Ecológicos são empossados e participam de oficinas na 25ª Semana do Meio Ambiente de Dois Irmãos

Por Stephany Foscarini 01/06/2022
Por Stephany Foscarini

“Prometo, durante o exercício de Monitor Ecológico, trabalhar ativamente em todas as questões que envolvam meio ambiente, seja dentro ou fora da escola, a fim de lutar pela conscientização da preservação ambiental de nossa escola, bairro ou cidade”. Este foi o juramento que os 77 estudantes de quatro escolas municipais e uma da rede particular de Dois Irmãos fizeram para integrarem o Projeto Monitores Ecológicos de Dois Irmãos, na tarde desta terça-feira (31), no Complexo do Esportivo Municipal de Dois Irmãos, no Bairro Vila Rosa.

O Projeto é oferecido pela Administração Municipal de Dois Irmãos, através da Secretaria de Educação. O juramento dá início ao trabalho em defesa do meio ambiente dentro das escolas participantes: 29 de Setembro, Paulo Arandt, Albano Hansen, Primavera e Colégio Imaculada Conceição.

Na sequência, o Departamento de Desporto e colaboradores da Cooperativa dos Recicladores de Dois Irmãos promoveu um circuito de quatro oficinas sobre reciclagem, Vigilância Ambiental, Jogos Cooperativos e Plantios. Além disso, todos receberam um lanche coletivo preparado pelas merendeiras de cada escola.

Quando iniciou a programação, eu era professora na escola Albano Hansen, sendo trabalhado anualmente diversas temáticas que envolvem meio ambiente. Que essa semente que estamos plantando a cada ano possa seguir com seu legado por muitos anos”.

A secretária de Educação, Denise Maria Maldaner, ressaltou que, sente orgulho por fazer parte dos 25 anos da Semana do Meio Ambiente. “Quando iniciou a programação, eu era professora na escola Albano Hansen, sendo trabalhado anualmente diversas temáticas que envolvem meio ambiente. Que essa semente que estamos plantando a cada ano possa seguir com seu legado por muitos anos”, disse Denise.

Segundo a bióloga e coordenadora de Educação Ambiental da Secretaria de Educação, Ivana Soligo Collet, a Administração Municipal faz um esforço enorme para oferecer o Projeto para os alunos e queremos que cada um aproveite o máximo possível, participando dos encontros e propaguem os conhecimentos adquiridos.

Dois Irmãos é referência na coleta seletiva no Estado, mas para mantermos esta conquista, precisamos do comprometimento de cada. Os cuidados devem ser constantes com o ambiente, seja dentro de casa, na escola, no bairro e na cidade”.

O prefeito Jerri Meneghetti, em sua fala, destacou que, foi preparada uma programação especial para a Semana do Meio Ambiente, para refletirmos e propagarmos os cuidados que devemos ter com o ambiente em que estamos inseridos. “Dois Irmãos é referência na coleta seletiva no Estado, mas para mantermos esta conquista, precisamos do comprometimento de cada. Os cuidados devem ser constantes com o ambiente, seja dentro de casa, na escola, no bairro e na cidade”, disse o prefeito.

O chefe do Departamento de Meio Ambiente, Álan Kuhn, também reforçou que é primordial que os cuidados com o meio ambiente sejam constantes. “Quero convidar as pessoas a participarem da programação, que preparamos com carinho para todos. Também deixo como reflexão o tema desta edição da Semana do Meio Ambiente: ‘Quais marcas você quer deixar para o planeta?’”, disse ele.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/06/2022 0 Comentários 500 Visualizações
Cidades

Inglês nos anos iniciais da rede municipal completa um ano com avanços no ensino em Sapiranga

Por Stephany Foscarini 01/06/2022
Por Stephany Foscarini

Todos os alunos da Rede Municipal de Educação de Sapiranga contam com a disciplina de inglês no currículo escolar. Desde o início do ano letivo de 2021, a matéria passou a ser ofertada também aos estudantes dos anos iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano), já que antes era destinada apenas aos alunos dos anos finais (6º ao 9º). Após um ano, a proposta da Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Smed), já mostra grandes avanços na aprendizagem dos estudantes.

Colocar o inglês nos anos iniciais foi uma grande conquista, principalmente para o aprendizado dos nossos alunos”.

Com contato de uma hora semanal com a língua inglesa, os alunos dos anos iniciais são estimulados a desenvolverem a fala até o final do Ensino Fundamental. Conforme a professora e supervisora pedagógica da Smed, Nathalia Sabina da Silva, estudos comprovam que quanto mais cedo os alunos forem colocados em contato com a língua inglesa, melhor eles aprendem. “Colocar o inglês nos anos iniciais foi uma grande conquista, principalmente para o aprendizado dos nossos alunos”, destaca.

Este desenvolvimento possibilita uma melhora até mesmo em outras áreas da vida dos estudantes. Os alunos que possuem contato com uma segunda língua, ativam mais áreas cerebrais, exercitando e possibilitando a aprendizagem de diversos conteúdos. “Antes a gente percebia que quando o aluno iniciava no sexto ano somente, era pouco tempo para ele se apropriar do idioma”, complementa.

Método de ensino

Música, jogos, filmes, brincadeiras e vídeos diversos fazem parte do ensino lúdico de inglês aplicado pelos professores da rede municipal de ensino. Essa estratégia possibilita uma adesão maior dos alunos, despertando a vontade de aprender de forma alegre e descontraída. “A gente vê que eles não têm vergonha de falar, eles querem tentar”, destaca Nathalia.

A professora de inglês, Graciela Ani Bessow, atua do 1º ao 9º ano da Escola Municipal de Ensino Fundamental Waldemar Carlos Jaeger (Centenário). Ela buscou formas de aplicar o ensino com os alunos no início do ano passado, quando as aulas ainda aconteciam de forma online. “Eles estavam em casa, então eu comecei a gravar pequenos vídeos, forneci links para eles e mandava músicas e atividades que eles pudessem realizar com a família”, comenta.

Quando as aulas retornaram de forma presencial, ainda em 2021, os primeiros anos puderam ter um contato mais próximo com a professora e o aprendizado. Através de atividades orais, Graciela desenvolve em cada aula de uma hora, no mínimo três atividades diferentes, com o intuito de diversificar o ensino e deixar os alunos mais próximos. “Muitas vezes, os mais pequenos têm uma atenção mais curta, então eu procuro fazer algo que os mantenha atentos por mais tempo”, destaca.

Resultados positivos

Eu sempre explico para eles da importância que o inglês vai ter para o futuro profissional deles. Principalmente no final, onde no nono ano, cada um vai delimitando sua área, vai vendo para onde vai ir”.

Atualmente, são 4.182 alunos da rede municipal de ensino que possuem o inglês na grade curricular, do 1 ao 9º ano, eles aprendem de formas diferentes o quanto o inglês é importante em todas as áreas da vida. “Eu sempre explico para eles da importância que o inglês vai ter para o futuro profissional deles. Principalmente no final, onde no nono ano, cada um vai delimitando sua área, vai vendo para onde vai ir”, comenta a professora Graciela.

Essa importância para o futuro, na busca pela qualificação profissional, faz com que os alunos desde cedo criem uma determinação maior para aprender, desenvolvendo através daquilo que eles já conhecem, como séries, filmes e desenhos. Graciela destaca que o desenvolvimento dos alunos é muito positivo, principalmente observando os que já possuem as aulas desde o ano passado.

Com essa evolução que a gente teve no inglês, eu notei que o interesse dos alunos é muito maior. Eu vejo um conhecimento mais completo da língua”.

Vislumbrando o futuro, Graciela acredita que como eles possuem o inglês em grade curricular desde o primeiro ano, será possível formar estes alunos no nono ano, já falando o inglês como segunda língua. As habilidades individuais de cada aluno são despertadas a cada aula, através do incentivo e método de ensino dos professores envolvidos. “Com essa evolução que a gente teve no inglês, eu notei que o interesse dos alunos é muito maior. Eu vejo um conhecimento mais completo da língua”, finaliza Graciela.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/06/2022 0 Comentários 534 Visualizações
Business

Calçadistas apontam desafios para o desenvolvimento

Por Stephany Foscarini 31/05/2022
Por Stephany Foscarini

A indústria calçadista, desde a segunda metade do ano passado, experimenta uma recuperação na atividade. Com crescimento de 9,8% na produção de calçados em 2021, dado que foi impulsionado pela exportação, que cresceu mais de 30%, o setor vislumbra a continuidade da recuperação em 2022. A expectativa da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) é de um crescimento produtivo entre 1,8% e 2,7%, para mais de 820 milhões de pares produzidos.

Hoje, o custo produtivo no País ultrapassa R$ 1,5 trilhão por ano, o que representa 6% do PIB. Apesar de alguns avanços nos últimos anos, especialmente no que diz respeito à desburocratização, existe um longo caminho a ser trilhado”.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca que o crescimento poderia ser ainda maior, caso existissem melhores condições de competitividade, especialmente no que diz respeito à redução de custos tributários, melhorias mais profundas na legislação trabalhista, melhores condições logísticas, entre outros pontos que fazem parte do chamado “Custo Brasil”. “Hoje, o custo produtivo no País ultrapassa R$ 1,5 trilhão por ano, o que representa 6% do PIB. Apesar de alguns avanços nos últimos anos, especialmente no que diz respeito à desburocratização, existe um longo caminho a ser trilhado”, comenta o executivo.

Somam-se aos problemas relacionados aos custos produtivos, a oscilação cambial, a quebra do fluxo da cadeia produtiva global em função da pandemia de Covid-19, que encareceu fretes e o preço de insumos, e dificuldades de contratação de mão de obra em um momento de reaquecimento do mercado.

Oscilação cambial

Para o empresário Giuliano Gera, diretor da PG4 Galleria, de Franca/SP, a instabilidade cambial é “a mãe dos problemas” no que diz respeito à competitividade, tanto no mercado doméstico quanto internacional. Atualmente, a empresa exporta entre 55% e 60% de sua produção de mais de mil pares de calçados masculinos e importa cerca de 5% dos insumos utilizados na fabricação, isso fora a importação indireta. “Hoje temos a quinta maior indústria de calçados do mundo. Se tivéssemos mais estabilidade, certamente estaríamos muito à frente. A oscilação cambial tirou do nosso cluster a possibilidade de alçar voos maiores, de poder reinvestir em tecnologia e produtividade. A variação impede a criação de um bom ambiente de negócios”, avalia.

Além da questão cambial, Gera destaca os constantes aumentos de custos de matérias-primas, efeito direto da quebra de fluxo de abastecimento em nível global, e a inflação persistente no mercado interno, que vem minando o poder de compra do consumidor. “No meu ponto de vista, também existe um equívoco na condução da política de juros. Não existe uma inflação por demanda, mas o Banco Central aumenta os juros. Acabam piorando as condições de investimento e ainda aumentando o endividamento do consumidor”, comenta o empresário.

Esse problema vem aumentando nos últimos cinco anos. Não é de hoje. Penso que a solução seria um resgate do prestígio da atividade. O jovem não quer mais trabalhar com calçados. Temos um curso excelente na área do Senai de Franca que não consegue preencher as vagas existentes”.

A dificuldade na contratação de mão de obra é outro desafio do setor calçadista, segundo Gera. “Esse problema vem aumentando nos últimos cinco anos. Não é de hoje. Penso que a solução seria um resgate do prestígio da atividade. O jovem não quer mais trabalhar com calçados. Temos um curso excelente na área do Senai de Franca que não consegue preencher as vagas existentes”, pontua, ressaltando que o problema ficou ainda mais evidenciado no momento de retomada da atividade pós-Covid 19.

Para ler a matéria completa, clique aqui.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
31/05/2022 0 Comentários 567 Visualizações
Notícias mais recentes
Notícias mais antigas

Edição 294 | Abr 2025

Entrevista | Márcio Atz mostra que a sucessão familiar não precisa ser um tabu

Turismo | Veja como está o turismo no Estado um ano após a calamidade climática

Imigração | Entenda a importância da cultura italiana para a produção de vinho no RS

Agronegócio | Confira o que está acontecendo nas principais feiras do agro gaúcho

Diversidade | Coletivo Pretas de Novo Hamburgo levanta diálogo sobre a saúde da mulher negra

Acompanhe a Expansão

Facebook Twitter Instagram Linkedin Youtube

Notícias mais populares

  • 1

    Visitação ao Zoológico de Sapucaia do Sul é suspensa por tempo indeterminado

  • 2

    Maior feira de calçados do mundo abre inscrições

  • 3

    CAIXA lança consignado com garantia dos recursos do FGTS

  • 4

    CRPO/VRS dá início à Operação Cerco Fechado

  • 5

    Rio Pardo e Vera Cruz fundam mais duas cooperativas escolares

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Linkedin
  • Youtube
  • Email

© Editora Pacheco Ltda. 1999-2022. Todos os direitos reservados.


De volta ao topo
Expansão
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO