Hospital Sapiranga contesta mudanças na política de remuneração do IPE Saúde

Por Marina Klein Telles

O Hospital Sapiranga, em conjunto com a Federação dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Rio Grande do Sul (Fehosul) e a Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes, Religiosos e Filantrópicos do RS (Federação RS), está mobilizado em uma causa crucial para a qualidade assistencial no estado. A suspensão das portarias de 2021, 2022 e 2024, relacionadas aos aspectos remuneratórios, é o ponto de preocupação central.

Na terça-feira (27) houve a decisão de adiamento da vigência das instruções, prevista para o dia 1º de março. O IPE Saúde, em meio a críticas e ameaças de suspensão de atendimentos por parte de hospitais e médicos, adiou o início da vigência das instruções normativas e do novo modelo de remuneração de hospitais credenciados em 30 dias.

O Hospital Sapiranga destaca que as mudanças propostas são extremamente prejudiciais, afetando mais de 60% da assistência prestada pelo IPE Saúde. Além dos aspectos econômicos, há preocupações com a qualidade do atendimento, especialmente devido à imposição de padrões remuneratórios de medicamentos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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