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exportações brasileiras

Business

Receita de exportações de ovos cresce 61,7% em 2022

Por Amanda Krohn 14/09/2022
Por Amanda Krohn

Levantamento da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) mostra que a receita das exportações brasileiras de ovos (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram em agosto US$ 1,499 milhão de dólares. O resultado é 20,5% superior ao registrado no mesmo período de 2021, quando obteve US$ 1,243 milhão de dólares.

Em volume, as vendas brasileiras de ovos ao mercado externo alcançaram 446 toneladas no oitavo mês deste ano, desempenho 21,5% menor que o alcançado em 2021, quando o país exportou 568 toneladas. No acumulado de janeiro a agosto, as receitas brasileiras totalizaram US$ 16,270 milhões, valor 61,7% maior que o efetivado no mesmo período do ano passado, quando foram registrados US$ 10,060 milhões. Em volume, a alta acumulada é de 13,5% nos oito primeiros meses deste ano, com 7,583 mil toneladas em 2022, contra 6,678 mil toneladas em 2021.

Principais mercados

Os Emirados Árabes Unidos seguem como principais destinos das exportações brasileiras de ovos, com 4,332 mil toneladas entre janeiro e agosto, volume 2,2% superior ao efetivado em 2021, com 4,231 mil toneladas. Em segundo lugar o Japão, maior consumidor global da proteína, destino de 728 toneladas no mesmo período, número 40,9% maior que o volume embarcado em 2021, com 517 toneladas.

“Há indicativos de que, pela primeira vez na história, deveremos fechar este ano com embarques equivalentes a 1% da produção total brasileira, um marco importante para o setor que vem crescendo de forma sustentável, com vendas para a Ásia e Oriente Médio”, analisa Ricardo Santin, presidente da ABPA.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/09/2022 0 Comentários 373 Visualizações
Variedades

Exportações de carne suína alcançam 102,7 mil toneladas em julho

Por Stephany Foscarini 06/08/2021
Por Stephany Foscarini

As exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) alcançaram 102,7 mil toneladas em julho. O volume supera em 2,2% o desempenho registrado no mesmo período de 2020, quando foram embarcadas 100,4 mil toneladas. A receita totalizou US$ 246,4 milhões, resultado 21,3% superior aos US$ 203,1 milhões alcançados em julho do ano passado. As informações são da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

No acumulado do ano, as exportações de carne suína alcançaram 665,4 mil toneladas. Uma alta de 14,76% na comparação com as 579,8 mil toneladas vendidas no mesmo período de 2020. Com isso, a receita no período chegou a US$ 1,596 bilhão. O número é 24,8% maior que o registrado entre janeiro e julho do ano passado — com US$ 1,279 bilhão.

Entre os principais destinos das exportações, a China importou 348,4 mil toneladas nos sete primeiros meses de 2021, número 23,5% acima do embarcado em 2020 no mesmo período. Outro destaque é o Chile, com importações de 37,7 mil toneladas (+80,3% no mesmo período), além do Uruguai, com 25 mil toneladas (+8,6%), Angola, com 18,2 mil toneladas (+4%), Argentina, com 16,2 mil toneladas (+85,2%) e Filipinas, com 13,5 mil toneladas (+197%).

“O expressivo aumento da receita das exportações sinalizam, entre outros pontos, o repasse das fortes altas dos custos de produção que alcançam o mercado internacional, assim como no mercado doméstico. O quadro sanitário da Ásia segue pressionando a demanda dos países da região por proteína animal de outras nações, incluindo o Brasil. Ao mesmo tempo, os países da América do Sul têm buscado apoio em nosso setor produtivo para complementar a sua oferta interna, favorecendo a expectativa de um fechamento de ano em patamares de exportação novamente acima de 1 milhão de toneladas”, analisa Ricardo Santin, presidente da ABPA.

Rio Grande do Sul

Segundo a ABPA, o volume de carne suína embarcado pelo Estado no mês de julho ficou em 25,87 mil toneladas. O resultado representa uma leve queda de 4,45% na comparação com o mesmo período de 2020, quando foram exportadas 27,07 mil toneladas. Mesmo assim, houve aumento na receita. O valor total das vendas ao exterior alcançou os US$ 63,75 milhões, o que significa uma alta de 9,24% na comparação com os US$ 58,30 milhões alcançados em julho do ano passado.

Entre janeiro e julho, os dados também são positivos. O Rio Grande do Sul embarcou 179,54 mil toneladas. O desempenho é 22,7% superior ao registrado no mesmo período de 2020, quando foram exportadas 146,33 mil toneladas. A receita cresceu 25,18%, passando de US$ 356,78 milhões nos sete primeiros meses de 2020 para US$ 446,63 milhões nos primeiros sete meses de 2021.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/08/2021 0 Comentários 410 Visualizações
calçados
Business

Exportações de calçados brasileiros crescem 13,8%

Por Gabrielle Pacheco 08/12/2020
Por Gabrielle Pacheco

As exportações de calçados no mês de novembro confirmaram as perspectivas da recuperação gradual no comércio internacional. Assim, dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) apontam que, em novembro, foram embarcados 9,55 milhões de pares brasileiros, 13,8% mais do que no mesmo mês do ano passado. Além disso, o mês somou US$ 53,4 milhões em receita gerada, uma queda de 23,8% em relação a novembro de 2019. Conforme a Abicalçados, o incremento das exportações de chinelos (52% em volume), com valor médio menor, foi fundamental para o resultado. Dessa forma, no acumulado dos 11 meses do ano, foram embarcados 84,48 milhões de pares por US$ 598,73 milhões, quedas tanto em volume (-19,4%) quanto em dólares (-32,8%) em relação ao mesmo ínterim de 2019.

Assim, o presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca dois fatores para a recuperação em novembro: o dólar mais valorizado sobre o real, que permitiu preços mais competitivos sem perda de rentabilidade para a indústria; e o desempenho do segmento de chinelos. “Além disso, existe uma tendência de recuperação no mercado internacional, que deve ser confirmada pela vacinação contra a Covid-19 e a liberação dos comércios físicos”, avalia o dirigente. Entretanto, mesmo com a recuperação, para o ano de 2020, Ferreira projeta uma queda na casa de 27%.

Destinos

Entre janeiro e novembro, o principal destino do calçado brasileiro no exterior foi os Estados Unidos. Assim, foram embarcados 8,5 milhões de pares para os EUA, que geraram US$ 126,7 milhões, com quedas de 22% em volume e de 30,9% em receita na relação com o mesmo período do ano passado. Além disso, o segundo destino foi a Argentina, que receberam 7 milhões de pares por US$ 66,32 milhões, quedas tanto em volume (-25%) quanto em receita (-32,3%). Dessa forma, além da queda natural das importações totais dos “hermanos”, o Brasil ainda enfrenta o problema dos atrasos nas licenças para entrada no país vizinho. Por fim, o terceiro destino do período foi a França, para onde foram embarcados 6,46 milhões de pares, que geraram US$ 52 milhões, quedas tanto em volume (-8,4%) quanto em receita (-0,7%) ante igual período do ano passado.

Estados

Nos 11 meses do ano, o principal exportador de calçados do Brasil foi o Rio Grande do Sul, de onde foram embarcados 19,9 milhões de pares por US$ 266,9 milhões. Assim, o estado registrou quedas de 29,2% e 35%, respectivamente, ante período correspondente de 2019. O segundo exportador brasileiro do setor foi o Ceará, de onde partiram 29,27 milhões de pares, que geraram US$ 151 milhões, quedas tanto em volume (-15,6%) quanto em receita (-28,3%) na relação com o mesmo intervalo do ano passado. Assim, o terceiro maior exportador do período foi São Paulo, com o embarque de 5,8 milhões de pares por US$ 60 milhões, quedas de 19,3% e 37,7%, respectivamente, ante 2019.

Importações do Vietnã aumentam 10,3%

Mesmo com a alta valorização do dólar, o crescimento de 10,3% em receita e de 0,3% em volume das importações de calçados do Vietnã, principal origem do calçado importado pelo Brasil, foram destaque no mês de novembro (US$ 10,96 milhões e 586 mil pares). Assim, no mês 11, entraram no Brasil um total de 1,1 milhão de pares, pelos quais foram pagos US$ 19,6 milhões. Assim, com quedas de 23,8% em volume e de 4,8% em receita na relação com o mesmo mês do ano passado.

“Mesmo com as importações totais em queda, preocupa as importações de calçados do Vietnã, que chegam ao Brasil com valores abaixo dos praticados pelo mercado e que podem prejudicar a produção nacional”, explica Ferreira. Assim, ele destaca que a Abicalçados está atenta ao fato e solicitou, além da renovação do antidumping contra o calçado chinês – que vence em março do ano que vem – , a ampliação dos países alvos da ação para Vietnã e Indonésia.

Por fim, no acumulado dos 11 meses de 2020, as importações somaram 19,64 milhões de pares e US$ 281 milhões, quedas de 24,8% em volume e de 18,6% em receita na relação com igual período do ano passado. As principais origens foram Vietnã (9 milhões de pares e US$ 163 milhões, quedas de 18,5% e 5% ante 2019), Indonésia (2,75 milhões de pares e US$ 45 milhões, quedas de 39% e 38%, respectivamente) e China (5,82 milhões de pares e US$ 33,32 milhões, quedas de 24% e 25%, respectivamente).

Além disso, em partes de calçados – cabedais, solas, saltos, palmilhas etc – as importações dos 11 meses somaram US$ 17,83 milhões, 37% menos do que em 2019. As principais origens foram Vietnã, China e Paraguai

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
08/12/2020 0 Comentários 552 Visualizações
Exportações
Business

Exportações de carne suína acumulam alta de 40,4% em 2020

Por Gabrielle Pacheco 10/11/2020
Por Gabrielle Pacheco

As exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) acumulam em 2020 alta de 40,4%, com 853,4 mil toneladas, de acordo com levantamentos feitos pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Em comparação, nos 10 primeiros meses de 2019, o volume exportado foi de 607,7 mil toneladas.

Assim, em receita a alta acumulada no ano chega a 48,5%, com US$ 1,876 bilhão em 2020, contra US$ 1,264 bilhão nos 10 primeiros meses do ano anterior. Considerando apenas o mês de outubro, as vendas de carne suína brasileira para o exterior chegaram a 88,5 mil toneladas, número 21,5% superior ao registrado no mesmo período de 2019, com 72,8 mil toneladas.

Além disso, a receita em dólar dos embarques do mês chegou a US$ 199,4 milhões, resultado 24,5% superior em relação ao mesmo período comparativo, com US$ 160,1 milhões em outubro de 2019.Entre os cinco maiores importadores da carne suína, a China segue como principal destaque, com 423,2 mil toneladas embarcadas nos dez primeiros meses de 2020, volume 123% maior em relação ao mesmo período em 2019.

Assim, no período comparativo, Hong Kong importou 143,1 mil toneladas (+10%). Singapura e Vietnã foram destinos de, respectivamente, 45,5 mil toneladas (+57%) e 36,9 mil toneladas (+222%). Chile, no quinto posto, importou 33,5 mil toneladas (-10%).“As vendas para a Ásia seguem sustentadas, especialmente para os destinos impactados por crises sanitárias de Peste Suína Africana.

Por fim, a tendência é de continuidade deste quadro, apontando para projeções totais de 1 milhão de toneladas embarcadas pelo Brasil nos 12 meses deste ano”, avalia Ricardo Santin, presidente da ABPA. Considerando as exportações por estado, Santa Catarina se mantém como principal exportador do setor, com 435,7 mil toneladas entre janeiro e outubro, número 51,6% superior em relação à 2019. Em segundo lugar, o Rio Grande do Sul exportou 215,6 mil toneladas no mesmo período (+25,5%). No terceiro posto, o Paraná embarcou 117,4 mil toneladas nos 10 primeiros meses do ano (+13,9%).

Receita de exportações gaúchas cresce 60% em 2020

A receita das exportações do Rio Grande do Sul cresceu 60,63% no acumulado do ano, em comparação ao mesmo período de 2019, chegando a US$ 518,73 milhões. Em outubro, o crescimento foi de 6,48%. O estado representa uma fatia de 27,77% do faturamento nacional e permanece na segunda colocação – atrás apenas de Santa Catarina.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
10/11/2020 0 Comentários 406 Visualizações

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