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empregos

Cidades

Campo Bom em destaque para geração de empregos

Por Marcel Vogt 30/03/2023
Por Marcel Vogt

Criar um ambiente favorável à geração de empregos é pauta constante da Administração Municipal de Campo Bom, não à toa os resultados do Caged, geralmente, são positivos. Em fevereiro, 135 empregos formais foram criados no município, um dos 30 melhores desempenhos entre as 497 cidades gaúchas.

Destaque para a indústria, que registrou 152 admissões e amenizou as perdas de outros setores, como o comércio, com 13 desligamentos. Somado ao resultado de janeiro, são 111 novos empregos em 2023 até aqui, já que no mês anterior o saldo havia sido de 24 demissões.

Para o prefeito Luciano Orsi, os dados mostram que a cidade se consolidou nos últimos anos como ambiente de geração de empregos. “Por meio de um trabalho de desburocratização, que facilitou a abertura e o desenvolvimento dos negócios locais, o número de novos empregos cresceu muito por aqui, nos levando a lugar de destaque estadual”, observa.

O secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Henrique Scholz, destaca que já são 2.691 empregos criados em Campo Bom desde janeiro de 2020, mais de 2,2 mil apenas em 2021, ano em que a cidade registrou o 11º melhor desempenho entre os 497 municípios do RS.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
30/03/2023 0 Comentários 393 Visualizações
Business

“Invasão asiática” já reflete no emprego do setor calçadista

Por Marina Klein Telles 16/03/2023
Por Marina Klein Telles

A invasão de calçados asiáticos, especialmente dos provenientes da China, já estão surtindo efeitos indesejáveis no nível de emprego da indústria calçadista. Conforme dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), em janeiro, o setor criou apenas 1,3 mil postos em todo o Brasil, o pior saldo em 14 anos. Conforme a entidade, o saldo médio nos últimos dois anos, para janeiro, foi de 8 mil vagas criadas. Com o dado, a indústria calçadista encerrou o primeiro mês de 2023 com 297,7 mil pessoas empregadas na atividade.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, alerta que as importações chinesas têm provocado uma concorrência desleal no varejo brasileiro, pois chegam com preços muito abaixo dos praticados no mercado. Dados mais recentes elaborados pela Abicalçados informam que, em fevereiro, as importações totais somaram 4,37 milhões de pares e US$ 37,72 milhões, altas de 73% em volume e de 32,8% em receita na relação com o mês correspondente de 2022. No bimestre, as importações totais acumularam 7,6 milhões de pares e US$ 86,8 milhões, altas de 49% e 65,5%, respectivamente, ante o mesmo período do ano passado.

China: calçado a US$1,72

No mês passado, entraram no Brasil quase 3 milhões de pares provenientes da China (quase 70% do total importado). Com um preço médio de apenas US$1,72 por par (o menor desde 1997), as importações de lá somaram US$5 milhões. As altas são de 130,7% em volume e de 9,7% em receita na relação com o mesmo período do ano passado.

“Claramente existe um processo de dumping – quando o preço praticado para a exportação é diferente do praticado no mercado interno -, o que provoca uma concorrência desleal com a indústria brasileira. É uma questão que estamos buscando resolver junto às autoridades e que, como os dados comprovam, já tem reflexo no nível de emprego”, alerta Ferreira, ressaltando que a invasão de calçados chineses pode provocar uma “quebradeira” no setor, gerando uma onda de demissões.

“Sem demanda, a indústria nacional vai parar de produzir, o que tem como consequência o desemprego de pessoas que sobrevivem da atividade”, acrescenta o executivo. Com o resultado de fevereiro, as importações chinesas somaram 4,32 milhões de pares e US$11,44 milhões, incrementos tanto em volume (+66%) quanto em receita (+21,2%) em relação ao mesmo bimestre de 2022. Segundo o dirigente, desde que a China flexibilizou a política de Covid Zero e voltou com apetite ao mercado, no início do ano, calçadistas vêm encontrando problemas.

Mais Ásia na lista

A segunda origem das importações, em volume, no mês de fevereiro foi o Vietnã. De lá, foram importados 764,25 mil pares por US$18,15 milhões, altas de 6% em volume e de 39,2% em receita na relação com o mês dois de 2022. No bimestre, as importações de calçados do Vietnã somaram 1,9 milhão de pares e US$44,26 milhões, altas tanto em volume (+63,5%) quanto em receita (+96,5%) em relação ao mesmo intervalo do ano passado.

A terceira origem das importações brasileiras de calçados também ficou com um país asiático. Em fevereiro, o Brasil importou da Indonésia 368,94 mil pares por US$7,54 milhões, altas de 58,3% em volume e de 60% em receita na relação com fevereiro de 2022. No bimestre, as importações daquele país somaram 750,37 mil pares e US$15,56 milhões, altas tanto em volume (+58%) quanto em receita (+63,5%) ante o mesmo período do ano passado.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/03/2023 0 Comentários 426 Visualizações
Cidades

Novo Hamburgo é a segunda cidade a gerar mais empregos no estado

Por Marina Klein Telles 13/03/2023
Por Marina Klein Telles

A indústria voltou a se tornar destaque na geração de empregos com carteira assinada em Novo Hamburgo. Conforme balanço do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do governo federal divulgado na última quinta-feira (9), a economia hamburguense teve um saldo positivo de 86 postos de trabalho no mês de janeiro. Com isso, Novo Hamburgo apresentou o segundo melhor desempenho na geração de emprego no Vale do Sinos, atrás apenas de Canoas.

O desempenho da indústria hamburguense, porém, foi praticamente o dobro do saldo na cidade em relação ao ano passado, com 167 novas vagas de trabalho. Também houve 27 postos de trabalho criados no setor de serviços e outros 24 na construção civil. Já o comércio, que fechou 129 postos, freou o crescimento na geração de emprego em Novo Hamburgo. Na área de agropecuária, 3 postos foram encerrados no município.

Ano passado, Novo Hamburgo foi a quarta cidade que mais gerou empregos formais na Região Metropolitana de Porto Alegre, com um saldo de 2.234 novas vagas. Em todo o Estado, Novo Hamburgo ficou na 9ª colocação entre as cidades que mais criaram empregos.

O diretor de Trabalho da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Nelson Dietrich Júnior – o Nelsinho, destaca que Novo Hamburgo está oferecendo mais de 500 empregos formais todos os meses na Agência Municipal de Emprego (AME). “Nesta semana da mulher, estamos com mais de 400 vagas com perfil feminino”, enfatiza. Para se candidatar a uma das vagas, basta comparecer à Agência, que fica na Rua Joaquim Pedro Soares, número 349, no Centro, de segunda a sexta-feira, das 08h às 16h, com a carteira de trabalho.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/03/2023 0 Comentários 588 Visualizações
Business

ACI Novo Hamburgo realiza 1º Feirão de Empregos On-line

Por Amanda Krohn 27/01/2023
Por Amanda Krohn

A Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom, Estância Velha e Dois Irmãos, com o apoio da Plataforma Kretos, de agências de fomento ao emprego e de universidades da região, promove, até 12 de março, o 1º Feirão de Empregos Online do Vale do Sinos. O Empregasinos é voltado a empresas associadas que estão com dificuldade para encontrar talentos, que podem divulgar gratuitamente suas vagas nos principais portais online de RH e universidades da região. O cadastro virtual já se iniciou e vai até 10 de fevereiro e o prazo de divulgação do feirão e cadastro dos candidatos vai de 27 de fevereiro a 12 de março.

Associados da ACI podem cadastrar gratuitamente suas oportunidades de emprego na plataforma ACI Talentos, aplicar testes de conhecimentos e habilidades e obter um ranqueamento dos candidatos personalizado, tudo isso com apoio de inteligência artificial. Para cadastrar vagas, a empresa deve acessar o site e, se já possui cadastro, deve clicar em fazer login e cadastrá-las. Caso ainda não tenha cadastro, deve clicar em solicitar login e preencher o formulário de acesso. Em seguida, a equipe da ACI entrará em contato. O Empregasinos é uma iniciativa ACI Talentos, um dos novos serviços da entidade. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone e Whatsapp 51 2108.2120 ou pelo e-mail talentos@acinh.com.br.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/01/2023 0 Comentários 760 Visualizações
Business

Indústria calçadista gerou 43,5 mil empregos no Brasil até outubro

Por Amanda Krohn 30/11/2022
Por Amanda Krohn

Mesmo perdendo 842 postos de trabalho em todo o Brasil em outubro, dados do Ministério do Trabalho e Previdência elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) apontam que as fábricas calçadistas brasileiras somaram, nos dez meses do ano, 43,5 mil novos postos de trabalho na atividade. Com isso, o setor soma 309,7 mil empregados diretos em todo o País, 12% mais do que no mesmo período do ano passado. Já no comparativo com a pré-pandemia, em 2019, o incremento de 2022 é de 8,8%.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, avalia que o dado de outubro já reflete o desaquecimento da demanda para alguns mercados. “Com o menor volume de encomendas, a produção é menor. Nos próximos meses, devemos enfrentar um desaquecimento da economia tanto no mercado interno quanto externo, provocado por fatores macroeconômicos, como a crise internacional e o aumento da inflação. Mesmo assim, devemos encerrar 2022 com uma produção 3,9% maior em relação ao ano passado”, comenta.

Estados

Maior empregador do setor calçadista no Brasil, o Rio Grande do Sul somou a geração de 9,4 mil postos de trabalho na atividade nos dez meses do ano. Com isso, a indústria gaúcha encerrou outubro com 85,25 mil pessoas empregadas na atividade, 8,4% mais do que no mesmo período do ano passado. Tendo gerado 8,9 mil empregos na atividade nos dez primeiros meses de 2022, a indústria calçadista do Ceará é a segunda maior empregadora da atividade no Brasil, com um total de 70,4 mil pessoas empregadas, 12,7% mais do que em outubro de 2021. Na sequência entre os principais empregadores da indústria calçadista brasileira aparecem a Bahia, que gerou 8,88 mil empregos no ano e soma 44,57 mil postos no setor (25,2% mais do que em 2021); e São Paulo, que criou 7,4 mil vagas na atividade e soma 36,2 mil pessoas trabalhando na indústria de calçados (13,6% mais do que em 2021).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
30/11/2022 0 Comentários 639 Visualizações
Cidades

Novo Hamburgo cria quase 20 empregos por dia no mês de agosto

Por Amanda Krohn 29/09/2022
Por Amanda Krohn

A economia de Novo Hamburgo segue como uma das que mais geram empregos no Rio Grande do Sul. Segundo balanço do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do governo federal divulgado nesta quinta-feira (29), Novo Hamburgo criou 574 novos postos de trabalho no mês de agosto, o quinto maior saldo entre todas as cidades do Estado. Na região dos Vales, a economia hamburguense vem apresentando o melhor resultado na criação de empregos desde o início do ano.

“É mais uma excelente notícia que estamos compartilhando com todos. Emprego representa mais renda, mais capacidade de consumo e mais qualidade de vida para as famílias. E conseguimos criar quase 20 empregos por dia durante o mês de agosto na cidade, o que é muito bom”, destaca a prefeita Fátima Daudt. O saldo de agosto foi o terceiro melhor saldo do ano para Novo Hamburgo (atrás de fevereiro, que teve 918 postos de trabalho criados no Município, e junho, com saldo de 600).

Emprego representa mais renda, mais capacidade de consumo e mais qualidade de vida para as famílias. E conseguimos criar quase 20 empregos por dia durante o mês de agosto na cidade, o que é muito bom

Nos últimos 12 meses, entre setembro de 2021 e julho de 2022, o saldo hamburguense é de 4.631 novos postos de trabalho criados, o terceiro melhor desempenho em todo o Estado (superado apenas pela capital e por Caxias do Sul). Com isso, o Município já aumentou seu estoque para 71.186 empregos, o melhor saldo de sua história.

Setores

Desta vez, o grande destaque na geração de empregos em Novo Hamburgo foi o setor de serviços, que respondeu por mais da metade dos postos criados (340). Na sequência vem a indústria, que sempre tem sido destaque na criação de trabalho. Em agosto, foram 215 empregos criados no setor. A construção civil voltou a empregar mais, desta vez respondendo por 19 postos de trabalho. O comércio teve dois empregos gerados em agosto.

Outro destaque nos números do Caged de agosto, segundo o diretor de Trabalho da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Nelson Dietrich Júnior, o Nelsinho, é o ensino médio completo na maioria dos candidatos contratados. A faixa etária que mais conseguiu emprego são os jovens de 18 a 24 anos. Em relação ao gênero, a contratação de homens e mulheres foi semelhante.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/09/2022 0 Comentários 795 Visualizações
Business

Indústria calçadista gerou mais de 27 mil empregos no primeiro semestre

Por Amanda Krohn 03/08/2022
Por Amanda Krohn

Em recuperação desde o ano passado, a indústria calçadista brasileira gerou mais de 4 mil vagas em junho, somando a geração de 27,5 mil postos de trabalho no primeiro semestre do ano. Com isso, o setor encerrou junho com 293,75 mil pessoas empregadas diretamente na atividade, 73 mil pessoas a mais do que no mesmo período de 2020 e 46 mil a mais do que no mesmo mês do ano passado. O número aponta para um crescimento de 18,6% em relação ao mesmo intervalo de 2021 e uma recuperação plena das perdas provocadas pela crise desencadeada pela pandemia de Covid-19. Hoje a indústria calçadista emprega 5,4% mais do que em 2019. Os dados foram elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados).

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca que a indústria calçadista está em recuperação. Segundo ele, no mercado doméstico, entre janeiro e maio, as vendas de calçados cresceram mais de 21% no comparativo com o mesmo período de 2021. Já nas exportações, no primeiro semestre, foram embarcados 75 milhões de pares, 31,3% mais do que no mesmo intervalo do ano passado. “A indústria calçadista responde rapidamente aos estímulos da economia”, frisa.

Estados

Respondendo por 28% do total de empregos na atividade e sendo a principal empregadora da Indústria de Transformação do Estado, a indústria calçadista do Rio Grande do Sul vem em crescimento. Conforme os dados elaborados pela Abicalçados, entre janeiro e junho, o setor calçadista gaúcho criou 7,2 mil vagas, encerrando o mês passado com 83 mil pessoas empregadas na atividade, 15,7% mais do que no mesmo período de 2021.

Segundo estado que mais emprega na indústria calçadista, o Ceará gerou 3,63 mil postos no primeiro semestre, encerrando junho com 65 mil pessoas trabalhando na atividade, 13,3% mais do que no mesmo mês do ano passado. Assim como no Rio Grande do Sul, a indústria calçadista é a maior empregadora da Indústria de Transformação no Estado.

O terceiro estado que mais emprega no setor é a Bahia, que também possui na atividade a principl empregadora da Indústria de Transformação no Estado. No primeiro semestre, as fábricas baianas geraram mais de 5 mil postos, encerrando junho com 40,8 mil pessoas empregadas na atividade, 29,6% mais do que em junho de 2021.

Com crescimento de 28,7% no estoque de emprego em relação ao ano passado, São Paulo é o quarto maior empregador do setor calçadista nacional. No primeiro semestre, as fábricas paulistas geraram 5,4 mil vagas, encerrando o mês de junho com estoque de 34,25 mil empregos no setor.  A tabela completa pode ser conferida neste link.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/08/2022 0 Comentários 911 Visualizações
Business

Novo Hamburgo é a terceira cidade que mais gera empregos no Estado

Por Amanda Krohn 29/07/2022
Por Amanda Krohn

Novo Hamburgo segue entre as cidades que mais geram empregos com carteira assinada no Estado. Segundo balanço do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do governo federal divulgado nesta quinta-feira (28), o município criou 609 novos postos de trabalho no mês de junho. É o melhor desempenho em toda a Região Metropolitana depois apenas de Porto Alegre. Em todo o Estado, Novo Hamburgo está na terceira posição (atrás da Capital e de Caxias do Sul, as duas maiores economias gaúchas).

“Este resultado mostra que seguimos no caminho certo, fortalecendo nossa economia. Apesar das adversidades em todo o País e no mundo, estamos gerando emprego e renda, melhorando a vida de nossos cidadãos”, enfatiza a prefeita Fátima Daudt. Novo Hamburgo acumula 2.891 vagas criadas no primeiro semestre deste ano, novamente o terceiro melhor desempenho entre todos os 497 municípios gaúchos, depois de Porto Alegre e Caxias do Sul. Nos últimos 12 meses, são 6.529 novos empregos formais (também somente atrás da capital e de Caxias). “São notícias que nos deixam muito felizes, pois mais hamburguenses estão conseguindo renda para realizar seus sonhos”, completa Fátima.

Desde agosto de 2020, em plena pandemia, quando Novo Hamburgo deu início à retomada do emprego formal, foram 21 meses de saldo positivo (somente nos meses de dezembro de 2020 e dezembro de 2021 houve mais demissões que admissões). Com isso, o Município acumula um estoque de 70.200 empregos, o melhor saldo de sua história.

Destaques

A indústria voltou a liderar a geração de emprego em junho, com 330 vagas criadas, respondendo por mais da metade do saldo. O setor de serviços foi o segundo, com 189 vagas. A construção civil, que vinha apresentando resultados baixos também foi destaque mês passado, ultrapassando o comércio na criação de empregos: foram 51 vagas de trabalho criadas nas obras, e 39 vagas nas lojas.

A secretária municipal de Desenvolvimento Econômico, Paraskevi Bessa- Rodrigues, também reforça o empenho da Adminstração Municipal em manter o clima positivo para empreender em Novo Hamburgo. “Procuramos criar todas as condições para que os negócios sigam seu curso normal”, explica.

Em relação à faixa etária, os dois grupos que mais conseguiram emprego foram as pessoas entre 18 e 24 anos e entre 30 e 39 anos, mostrando também a importância da experiência (pessoas acima de 40 anos também tiveram boa empregabilidade). Já quanto ao grau de instrução, a maioria dos candidatos empregados tinham o ensino médio completo.

Saldo do emprego

Em Junho/22 I Posição no Vale do Sinos I Posição no RS
+609 vagas criadas I 1ª colocada I 3ª colocada

Em 2022 I Posição no Vale do Sinos I Posição no RS
+2891 vagas criadas I 1ª colocada I 3ª colocada

29/07/2022 0 Comentários 621 Visualizações
Business

Pesquisa da Fiergs aponta crescimento do emprego na indústria gaúcha

Por Ester Ellwanger 07/07/2022
Por Ester Ellwanger

O Índice de Desempenho Industrial gaúcho (IDI-RS), divulgado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), nessa quarta-feira, 6 de junho, caiu 2,3% em maio em relação a abril, após aumentos consecutivos nos dois meses anteriores que chegaram a 1,7%. Nos últimos seis meses, o índice de atividade alternou altas em janeiro, março e abril, e baixas em dezembro, fevereiro e maio, resultando em um quadro de estabilidade. Mesmo com a queda, o IDI-RS esteve, em maio, 8,1% acima do nível anterior ao da pandemia, em fevereiro de 2020. Um dos destaques positivos na pesquisa foi o emprego, que ao subir 0,8% completou dois anos ininterruptos de crescimento, com 16,6% no acumulado, e chegou ao patamar mais alto desde março de 2015.

A decomposição do IDI-RS revelou que o desempenho negativo, em maio, foi determinado pela forte contração das compras industriais (-8,3%) e das horas trabalhadas na produção (-0,4%). Em sentido contrário, além do emprego, também avançaram o faturamento real (1,8%) e a massa salarial real (2,2%) enquanto a utilização da capacidade instalada (UCI) ficou estável em 81,6%.

Nas comparações anuais, a melhora é bem visível em relação a 2021. Relativamente a maio do ano passado, a atividade industrial gaúcha teve crescimento de 6,1%. Foi a 21ª elevação consecutiva e a mais expressiva do ano, devido em parte à base de comparação muito baixa, pois maio de 2021 foi o mês mais fraco do ano para a atividade industrial. Não bastasse isso, ainda teve um dia útil a menos em meio à segunda onda da Covid-19 e aos gargalos na cadeia de suprimentos.

Desta forma, o IDI-RS passou a acumular subida de 4,4% nos primeiros cinco meses de 2022 em relação ao mesmo período do ano passado, com cinco de seus seis componentes em alta: horas trabalhadas na produção (8,3%), massa salarial real (6,3%), emprego (6,2%), compras Industriais (5,7%) e faturamento real (2,8%). Apenas a UCI, com grau médio de 81,3% em 2022, registrou queda, de 0,6%.

Ainda na comparação com os cinco primeiros meses de 2021, a expansão da atividade foi pouco disseminada, em somente metade dos 16 setores pesquisados, sendo impulsionada por Máquinas e equipamentos (11,6%), Veículos automotores (13,3%) e Couros e calçados (9,4%). As principais influências negativas partiram dos setores de Produtos de metal (-3,3%), Móveis (-6,6%), Alimentos (-0,9%) e Metalurgia (-8,7%).

 

Tendência

Segundo aponta a pesquisa da Fiergs, o quadro geral dos indicadores industriais do Rio Grande do Sul mostrou, em maio, que os gargalos nas cadeias de suprimentos e os custos crescentes, juntamente com o aumento dos juros e da inflação, continuam limitando e determinando a estabilidade e a trajetória errática do setor.

Mas, como fatores positivos, destacam-se os bons resultados das exportações e do agronegócio, cenário que não deve se alterar substancialmente nos próximos meses. A atividade, porém, deve sentir com mais ênfase os efeitos dos juros altos e da maior incerteza com a proximidade das eleições. A tendência para a atividade industrial gaúcha aponta para a continuidade do ritmo modesto e irregular.

 

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

07/07/2022 0 Comentários 502 Visualizações
Business

Saldo positivo na criação de empregos mostra poder de reação do comércio gaúcho

Por Ester Ellwanger 30/06/2022
Por Ester Ellwanger

Em maio, pelo terceiro mês consecutivo neste ano, o comércio gaúcho registrou saldo positivos na geração de novos postos de trabalho, de acordo com o mais recente levantamento realizado pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgado no dia 28/06. Foram mais 1.726 novos empregos criados no quinto mês de 2022.

Para o presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul – FCDL-RS, Vitor Augusto Koch, esse cenário reforça a observação de que o setor, de forma gradual, está reagindo após dois anos de inúmeras provações causadas pela pandemia da Covid-19 e as restrições que ela originou.

“Todo o incremento na geração de empregos é muito positiva. Ainda mais no comércio, pois é uma demonstração de que as vendas também estão retomadas, de que a confiança dos lojistas cresce, mesmo com algumas instabilidades que observamos em nível nacional e mundial. Com vendas e confiança em alta, a busca por novos colaboradores também se acelera. Portanto, o incremento do mercado de trabalho deve ser saudado, na medida em que fortalece o círculo virtuoso da economia, colocando mais pessoas em condições de ter sua renda e, por consequëncia, resgatar seu poder de consumo”, salienta Vitor Augusto Koch.

O dirigente lembra que alguns fatores contribuíram para essa tendência de alta nas contratações do comércio, como a liberação do saque extraordinário do FGTS até R$ 1 mil, a antecipação do 13o salário para aposentados e pensionistas do INSS e o pagamento do Auxílio Brasil.

“São iniciativas que injetaram mais recursos na economia, permitindo o incremento do consumo e a demanda por mais colaboradores nas lojas”, avalia o presidente da FCDL-RS.

Vitor Augusto Koch enfatiza, ainda, a expectativa positiva para os próximos meses em relação a criação de mais novos postos de trabalho no comércio. O segundo semestre, tradicionalmente, é um período onde as vendas crescem de forma substancial, alavancadas por datas como Dia dos Pais, Dia das Crianças, Black Friday, Natal. Neste 2022, ainda teremos a Copa do Mundo em novembro e dezembro, mais um fator que pode gerar mais vendas.

“Mais vendas significam mais oportunidades de emprego no comércio. Outro detalhe importante é que a contratação de colaboradores temporários também é costumeira no segundo semestre, especialmente a partir de outubro. Precisamos melhorar para ter um saldo ainda mais positivo no comércio? Sim, mas diante de tudo o que foi vivido pelos lojistas gaúchos em 2020 e 2021, a retomada de indicadores positivos de empregabilidade é uma boa notícia”, conclui.

De maneira geral, o Rio Grande do Sul registrou em maio a criação de 4.275 empregos formais, resultado de um total de 116.037 admissões e 111.762 desligamentos. No acumulado do ano, há um saldo de 66.738 novos postos de trabalho.

 Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

30/06/2022 0 Comentários 499 Visualizações
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