Mais vistas
Cidades atendidas pelo Sebrae RS são destaque em ranking nacional...
Natal Novo Hamburgo 2025 inicia com grande público na Praça...
Campo Bom inicia programação do Natal da Integração 2025
Diante do vice-líder Minas, União Corinthians perde pela primeira vez...
Dupla Marcos e Belutti abre shows do Natal da Integração...
AMO Criança pede que doações não sejam interrompidas
Christkindfest 2025 começa na quinta-feira em Santa Cruz do Sul
Produção agrícola de Nova Petrópolis registra perdas de até 39%...
Bairro Scharlau recebe primeira edição do Pulsa São Léo
Piscicultura apresenta etapas importantes na criação de peixes
Expansão
Banner
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO
Tag:

cuidados

Saúde

Guia do Centro Estadual de Vigilância em Saúde aponta riscos e cuidados com a saúde em enchentes

Por Jonathan da Silva 07/05/2024
Por Jonathan da Silva

O Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs) do Rio Grande do Sul está divulgando um guia para a população e profissionais de saúde sobre os riscos e cuidados a serem tomados em situação de enchentes, como a enfrentada pelo Rio Grande do Sul nos últimos dias. O material aborda questões como doenças transmitidas pelo contato com a água, doenças relacionadas ao consumo de água ou alimentos contaminados, entre outras.

O material traz também recomendações para as localidades onde a água já baixou e as pessoas estão retornando às casas. Nesses casos, é importante, quando possível, o uso de luvas e botas de borrachas ou outro tipo de proteção para as pernas e braços (como sacos plásticos duplos), para evitar o contato da pele com a água que pode estar contaminada.

Utensílios domésticos (panelas, copos, pratos e objetos lisos e laváveis) podem ser lavados com água e sabão, seguido de uma desinfecção com água sanitária (hipoclorito de sódio a 2,5%), na proporção de um copo (200ml) de água sanitária (hipoclorito de sódio a 2,5%) em quatro copos de água (800 ml). Mergulhe na solução os objetos lavados, deixando-os ali por, pelo menos, uma hora.

Pisos, paredes, bancadas e quintal podem ser limpos inicialmente com água e sabão. Em seguida, a desinfecção pode ser realizada com água sanitária (hipoclorito de sódio a 2,5%) na proporção de 200 ml para um balde com 20 litros de água limpa, deixando agir por 30 minutos.

Leptospirose

A leptospirose é uma doença infecciosa febril aguda e transmitida a partir da exposição direta ou indireta à urina de animais (principalmente ratos) infectados. O contágio pode ocorrer a partir da pele com lesões ou mesmo em pele íntegra se imersa por longos períodos em água contaminada, além de mucosas. O período para o surgimento dos sintomas pode variar de um a 30 dias. Os principais sintomas da leptospirose são: febre, dor de cabeça, fraqueza, dores no corpo (em especial, na panturrilha) e calafrios.

A Secretaria da Saúde (SES) já recomendou a quimioprofilaxia (tratamento preventivo) para pessoas que tiveram contato prolongado com água de enchentes, assim como para os voluntários e equipes de resgate que estão entrando nas regiões de cheia.

Hepatite A

A Hepatite A é uma doença causada por um vírus que pode ser transmitido pela ingestão de água ou alimentos contaminados com esgoto/dejetos humanos, o que ocorre durante as enchentes. Devem ser observados sintomas como mal-estar, prostração, febre, mialgia, náuseas, vômitos e icterícia (pele e olhos amarelados). Nesses casos a pessoa deve procurar um médico imediatamente e relatar que teve contato com alagamentos.

A vacina Hepatite A está disponível no SUS. Excepcionalmente para situações de enchente, há aplicação em adultos.

Acidentes com animais peçonhentos

Durante eventos com excesso de chuvas, pode haver o desalojamento de alguns animais, como os peçonhentos (aranhas, serpentes, escorpiões e lacraias irão buscar locais secos). Locais mais comuns para o abrigo desses são entulhos, empilhamento de madeira, tijolos, telhas ou até na própria lama.

Em caso de acidente, lave o local da ferida com água e sabão, e mantenha a vítima sentada ou deitada. Se a ferida for na perna ou no braço, mantenha-os em posição mais elevada. Leve a vítima ao serviço de saúde mais próximo para que possa receber atendimento. Não amarre e não corte o local da ferida.

O Centro de Informações Toxicológicas (CIT) dispõe de telefone para tirar dúvidas e orientações, pelo 0800-7213000, disponível 24 horas, sete dias da semana.

Consumo de água e alimentos

Durante as enchentes, microrganismos presentes em esgotos podem se misturar à água e à lama das enxurradas, além de contaminar alimentos, utensílios e louças. Sempre que possível, deve ser mantida a hidratação a partir de água de fonte confiável.

Quando a segurança da água for questionável, filtre e ferva a água antes de utilizá-la. Ou após filtrar, coloque duas gotas de solução de água sanitária (hipoclorito de sódio a 2,5%) para cada litro de água e aguarde 30 minutos antes de beber.

Outros agravos

Na consulta do guia na íntegra, é possível ainda obter informações quanto a tétano acidental e saúde do trabalhador (acidentes de trabalho, exposição a material biológico, intoxicações exógenas, transtornos mentais e dermatoses ocupacionais).

O guia pode ser acesso na íntegra em saude.rs.gov.br/upload/arquivos/202310/23135541-guia-basico-final.pdf.

Foto: Maurício Tonetto/Secom/Divulgação | Fonte: Assessoria
07/05/2024 0 Comentários 419 Visualizações
Cidades

Defesa Civil alerta para inundação no Rio Jacuí a partir de Cachoeira do Sul

Por Jonathan da Silva 30/04/2024
Por Jonathan da Silva

A Defesa Civil do Rio Grande do Sul publicou na manhã desta terça-feira (30) um alerta válido por 24 horas para inundação no Rio Jacuí, que está em elevação a partir de Cachoeira do Sul. Em caso de contratempo devido às condições climáticas, a entidade aconselha que se busque abrigo e não se atravesse alagamentos a pé ou, mesmo, de carro. Em caso de emergência, deve-se ligar para 190 ou 193.

Alerta da Defesa Civil

Em caso de dúvida, procure informações junto à Defesa Civil da sua cidade, conheça os Planos de Contingência municipais para saber quais os riscos e como agir em caso de desastre no seu município.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
30/04/2024 0 Comentários 452 Visualizações
Variedades

Dicas para uma viagem segura com cães e gatos

Por Marcel Vogt 03/07/2023
Por Marcel Vogt

Com a chegada das férias de julho, os donos de cães e gatos se preocupam sobre o que fazer com seus animais de estimação nesse período. Independentemente de o animal viajar ou não com a família, é fundamental um planejamento adequado para garantir o seu bem-estar e evitar surpresas desagradáveis que possam prejudicar a viagem. Bruno Alvarenga, professor de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Brasília (CEUB), destaca pontos essenciais para preservar a saúde dos bichinhos e descreve o passo a passo para viagens de carro, de avião.

A primeira recomendação do veterinário é que os tutores decidam se os animais viajarão junto ou ficarão na cidade. Para aqueles que ficam, existem opções como hospedagem em Pet Hotéis ou estabelecimentos veterinários, que geralmente exigem vacinas, vermifugação e controle de ectoparasitas atualizados. Outra possibilidade é deixá-los na casa de conhecidos ou sob os cuidados de parentes, amigos ou pet sitters. “Caso os pets permaneçam na cidade, a opção mais adequada, em geral, é que fiquem em casa, especialmente para animais que não requerem cuidados especiais e podem ficar sem supervisão contínua. Esse ambiente familiar, com o cheiro dos donos e suas marcações, oferece maior conforto”, recomenda Bruno.

O veterinário ressalta que todos os animais exigem cuidados diários e monitoramento, mesmo quando estão em casa. “Não é suficiente disponibilizar água e comida com quantidades que inferem ser suficiente para os dias em que estarão ausentes. Além do acúmulo de excretas, não há como garantir que os itens deixados permanecerão viáveis durante todo o período”, alerta. Outro aspecto a se considerar é o temperamento e as características individuais do animal. O veterinário recomenda que animais agitados sejam acomodados em hotéis com atividades, brincadeiras e exercícios diários. Já aqueles com doenças crônicas ou que necessitam de cuidados especiais podem se beneficiar ao ficar em clínicas ou hospitais veterinários.

Quem opta pelo transporte aéreo deve pesquisar as normas de transporte de animais da companhia aérea antes de adquirir as passagens, pois cada empresa possui regulamentos específicos. “Todas as empresas exigem a carteira de vacinação com a vacina antirrábica válida, uma caixa de transporte que permita que o animal gire 360º e atestado de saúde emitido por um médico veterinário até 10 dias antes da viagem”, destaca o professor do CEUB. Para famílias que viajam de carro, além da documentação sanitária, deve-se utilizar cintos de segurança adequados ou caixas de transporte, a fim de prevenir acidentes. É recomendado fazer paradas periódicas para oferecer água aos animais e permitir que eles façam necessidades fisiológicas.

Viagem Internacional

No caso de viagens internacionais, o médico veterinário aconselha os tutores a buscar informações sobre as normas sanitárias de entrada de animais no país de destino, as quais geralmente estão disponíveis nos sites das entidades responsáveis. “Como destinos mais comuns entre os brasileiros, temos países da União Europeia e os Estados Unidos, que possuem normas diferentes, resumidas no site do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) no portal GOV”, destaca Bruno. Confira as dicas do médico veterinário:

• É necessário, primeiramente, inserir um microchip de identificação nos cães e gatos, vaciná-los contra a raiva e aguardar 30 dias para realizar um exame que permita obter o Certificado de Sorologia de Raiva – que pode levar até um mês para ser emitido.

• Posteriormente, os tutores devem levar seus animais ao veterinário, no máximo, 5 dias antes da data do embarque para obter atestado de saúde veterinária nacional e acessar o portal GOV para emitir o Certificado Veterinário Internacional, válido por 3 dias.

• Para os animais que serão levados para países da União Europeia, é exigido o uso de vermífugos e medicação para controle de pulgas e carrapatos. Já para aqueles com destino aos EUA, é necessário fazer uma reserva prévia em um dos quatro Centros de Cuidados Animais Aprovados pelo CDC, onde será realizada a quarentena e exames por um médico veterinário do país, para que o pet receba uma nova vacina antirrábica.

• Além das exigências de saúde e burocráticas, independentemente do destino, deve-se consultar previamente se o local de hospedagem aceita animais, manter uma placa de identificação com telefone na coleira do animal, para facilitar sua localização em caso de fuga, e averiguar unidades veterinárias próximas ao local de hospedagem, se necessário.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/07/2023 0 Comentários 410 Visualizações
Variedades

Governador acompanha mobilização da Defesa Civil durante situação de emergência

Por Marcel Vogt 16/06/2023
Por Marcel Vogt

A Defesa Civil do Rio Grande do Sul, juntamente à Brigada Militar e ao Corpo de Bombeiros, atua na manhã desta sexta-feira (16/6) no atendimento às cidades do Rio Grande do Sul que foram atingidas pelo ciclone extratropical na última quinta-feira (15/6). Mais de mil profissionais do Estado estão em campo para atender os chamados.

Estamos com 200 homens dos Bombeiros atuando diretamente e mais 800 brigadianos para fazer isolamento e buscas. Todo o necessário para defender a vida

Na manhã desta sexta (16), o governador Eduardo Leite acompanhou a atuação no Centro de Operações da Defesa Civil, em Porto Alegre. “Estamos com 200 homens dos Bombeiros atuando diretamente e mais 800 brigadianos para fazer isolamento e buscas. Todo o necessário para defender a vida”, assegurou Leite. “Neste momento, nosso foco é proteger as vidas enquanto as chuvas ainda estão acontecendo. Mesmo depois que elas pararem, comunidades ribeirinhas dos rios Sinos e Caí devem estar atentas para a elevação do nível das águas.” Alerta.

Segundo o chefe da Casa Militar e da Defesa Civil, Coronel Luciano Boeira, ainda que a situação atualmente esteja sob controle, a orientação é que pessoas que morem em região de risco não retornem, no momento, para suas casas.

“Estamos, desde ontem à tarde, com nossas equipes da Defesa Civil atuando em conjunto com as coordenadorias municipais de proteção e defesa civil, além de um apoio muito forte do Corpo de Bombeiros”, explicou Boeira. “Nossa sala de situação indica que, durante o dia de hoje, teremos um acumulado de 60 mm, o que ainda coloca em risco a população litorânea. Pedimos às pessoas que tiveram de sair de casa nessas regiões não retornem ainda, pois, embora a situação esteja sob controle, há risco de aumento do nível dos rios.”

Conforme relatório da Defesa Civil, a cidade com maior incidência de ventos foi Tramandaí, no litoral do Estado, onde chegaram a 101 km/h. Já Maquiné foi o município que registrou maior nível de chuvas, atingindo 288 mm na noite de quinta-feira, com previsão de mais 90 mm para esta sexta.

Até o momento, a Defesa Civil já resgatou 628 pessoas que se encontravam em áreas consideradas de alto risco, não havendo ainda uma contabilização do número de pessoas resgatadas em locais já atingidos pelo ciclone. Além disso, três pessoas estão desaparecidas: uma em Portão, outra em São Leopoldo (carro arrastado) e mais uma em Maratá. Apenas um óbito foi registrado por ora, também no município de São Leopoldo, por descarga elétrica. Já foram cortadas 166 árvores pelas equipes do Estado a fim de evitar maiores perigos.

Na quinta-feira (15), foram emitidos, durante todo o dia, alertas que indicavam risco hidrológico para dez cidades, além de avisos sobre a possibilidade de enxurrada e de enchentes nos rios Sinos e Caí. Desde o final da tarde e início da noite, a Defesa Civil já recebia notificações dos primeiros pedidos de socorro e resgate de pessoas no Litoral Norte do Estado.

Cuidados necessários

A Defesa Civil Estadual lembra que alguns cuidados precisam ser tomados enquanto perdurar a situação de risco, principalmente se cadastrar para receber avisos do 199, que são enviados com antecedência.

Como agir quando ocorrer vendaval?

  • Feche bem janelas e portas, evitando canalização de ventos no interior de sua residência;
  • desligue os aparelhos elétricos e feche o registro de água e gás; se estiver em local seguro, permaneça até a diminuição dos ventos;
  • não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de segurança;
  • não se abrigue sob árvores ou estruturas metálicas.

Como agir quando ocorrer inundação?

  • Evite o deslocamento para regiões afetadas;
  • se seguro, permaneça em casa;
  • se morar em área de risco, abandone o local;
  • separe os documentos importantes e embale-os em sacos plásticos;
  • ao sair, desligue a chave geral de eletricidade, água ou gás;
  • evite atravessar as águas de carro ou a pé;
  • se ficar isolado em local inseguro, chame imediatamente o Corpo de Bombeiros.

O que se deve fazer após a inundação?

  • Antes de retornar para sua casa, verifique as condições de segurança estrutural e elétrica;
  • após a inundação, higienize toda casa e objetos que tiveram contato com a água;
  • limpe sua casa com água sanitária, utilizando 1 litro do produto para cada 20 litros de água.

Como minimizar os efeitos da inundação?

  • não permita que o lixo seja depositado em locais inadequados;
  • não construa nas margens de rios e canais;
  • denuncie construções irregulares;
  • preserve a vegetação nas margens dos rios;
  • mantenha-se informado sobre as condições do tempo;
  • participe, junto à sua comunidade, da elaboração de um plano de contingência com um sistema de alarme.

Atualização

A pessoa que desapareceu em portão, foi encontrada com vida e passa bem.

Foto: Maurício Tonetto/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/06/2023 0 Comentários 481 Visualizações
Projetos especiais

Relatos emocionantes marcaram evento sobre o Serviço Família Acolhedora

Por Marcel Vogt 02/06/2023
Por Marcel Vogt

Em 31 de maio, é celebrado o Dia Mundial do Acolhimento Familiar, em referência ao serviço de cuidado temporário para crianças e adolescentes em situação de abandono ou afastamento do convívio da família biológica. Em Santa Cruz do Sul, onde o Programa está em fase de implementação, a data foi marcada por emocionantes relatos de famílias acolhedoras atuantes em municípios vizinhos, em evento realizado à noite, no Memorial da Unisc, por organização da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social.

O Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora (SFA) contempla o recebimento de crianças e adolescentes, vítimas de abandono, negligência familiar, violência ou opressão, em famílias sem vínculo de parentesco, retirando-as de abrigos e proporcionando a elas um lar temporário com carinho, atenção e disponibilidade afetiva, até que possam ser reinseridas na família de origem ou adotadas por outra.

Participaram da abertura a prefeita Helena Hermany; a secretária de Desenvolvimento Social, Roberta Pereira; a titular do Juizado Regional da Infância e Juventude, Lísia Dorneles Dal Osto; a promotora de Justiça Especializada, Danieli de Cássia Coelho; e o líder do Governo no Legislativo, vereador Henrique Hermany.

Experiência como Família Acolhedora

O evento teve seu ápice com os depoimentos apresentados por Luciane Amaral da Silva, 51 anos, e Luis Paulo Gomes da Silva, 58, que se deslocaram de Sapucaia do Sul para contar sua experiência, acompanhados da coordenadora do SFA da cidade, Vanessa Schlindwein.

O casal, que tem dois filhos biológicos já adultos, decidiu em 2018 oferecer a casa como lar temporário a crianças e adolescentes após uma promessa feita por Luciane, que enfrentava problemas de saúde. Durante o relato, contaram que, de lá pra cá, já acolheram treze pessoas, desde bebês até adolescentes, e seguem com a casa de portas abertas, se necessário. Apesar das dificuldades e desafios enfrentados, Luciane e Luis consideram o acolhimento familiar um “serviço apaixonante”, uma “missão de vida”.

Além deles, participaram por videoconferência a integrante do SFA de Medianeira, Paraná, Sandra Horn de Almeida acompanhada da psicóloga Patricia Weizemann; e do Abrigo João Paulo II, de Porto Alegre, Bruna Rolim com a coordenadora municipal Suzana Pellegrini.

O que dizem as autoridades

O vereador Henrique foi quem levou o debate sobre o Serviço Família Acolhedora ao Legislativo Municipal no começo do ano passado, o que culminou na aprovação da Lei 8.875/22 que regulamenta o Programa em Santa Cruz do Sul. Em seu pronunciamento no evento, ele explicou que o papel do SFA jamais será desmerecer o trabalho prestado pelas casas de acolhimento da cidade, já que vem como uma política pública a mais para garantir segurança e proteção: “vemos que o acolhimento familiar, ainda que provisório, traz experiências melhores que o institucional, já que oferece carinho e amor de família às crianças e adolescentes até que possam ir para adoção ou retornar de forma segura ao convívio familiar”.

A prefeita Helena, que sancionou a Lei em março do ano passado, lembrou dos avanços do município no sentido de proteger crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade e agradeceu às famílias envolvidas: “Se tiver uma família disposta a acolher, e se tiver uma criança ou adolescente acolhido, já valeu a pena”.

Como está a implementação em Santa Cruz do Sul

De acordo com informações repassadas pela coordenadora do SFA no município, Mônica Tricia Pitrovsky, desde novembro do ano passado, quando o serviço começou a ser divulgado na cidade, doze famílias demonstraram interesse em colaborar. Atualmente, há dois casais realizando o curso de formação para ficarem habilitados e outro, que já concluiu o curso, está prestes a iniciar os acolhimentos.

Foto: Claudine Friedrich/Divulgação | Fonte: Assessoria
02/06/2023 0 Comentários 570 Visualizações
Saúde

Nutricionista alerta que 2 milhões de pessoas têm doença celíaca no Brasil

Por Marcel Vogt 01/06/2023
Por Marcel Vogt

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 1% da população mundial tem diagnóstico de doença celíaca, desencadeada pela ingestão de glúten. No Brasil, o dado representa cerca de 2 milhões de pessoas. A convite do vereador Raizer Ferreira (PSDB), a presidente da Associação dos Celíacos do Brasil – Seção Rio Grande do Sul (Acelbra-RS) e também nutricionista, Fabiana Magnabosco, e a secretária da diretoria, Rozimeri Dorr, participaram da sessão desta quarta-feira (31), para falar sobre a campanha Maio Verde e trazer esclarecimentos sobre a enfermidade.

O diagnóstico leva cerca de seis a oito anos para ser realizado.

Como ocorre com as demais condições autoimunes, a doença celíaca é caracterizada por uma desordem no sistema imunológico que leva o corpo a atacar seus próprios tecidos, causando um processo inflamatório. Nesse caso, os anticorpos produzidos pela intolerância ao glúten danificam o revestimento do intestino delgado, prejudicando, dentre outros, a absorção de nutrientes.

Proponente da ação, Raizer destacou a importância de trazer a campanha ao público e das atividades de conscientização sobre a doença celíaca, considerada autoimune e crônica. “Estou aqui como agente público para dar visibilidade ao tema, promover a conscientização e apoiar as pesquisas com o objetivo de aumentar a qualidade de vida dos que têm essa intolerância”, enfatizou.

Fabiana Magnabosco ressaltou que a campanha é um ótimo momento para trazer mais conscientização sobre o tema, embora a associação trabalhe anualmente com atividades que busquem levar informações tanto para a população quanto para os agentes de saúde. A presidente da Acelbra explicou que a doença celíaca é desencadeada pela ingestão de glúten, proteína presente em derivados de trigo, centeio e cevada. “O diagnóstico leva cerca de seis a oito anos para ser realizado. É demorado. Por isso, quando temos espaço para falar sobre o assunto é importante. Muitos médicos não percebem pelos sintomas apresentados, que podem ser diversos, que se trata de doença celíaca. A pessoa sofre e acaba tendo outras enfermidades desencadeadas em função disso”, afirmou Fabiana que demorou 10 anos para confirmar que era celíaca.

Ela salienta como fundamental a conscientização das equipes de saúde, e fez um pedido para que quando o paciente chegue ao posto de saúde, os profissionais consigam ter a sensibilidade de pensar que ele pode, pelos sintomas apresentados, ser celíaco ou ter outra desordem em função do glúten. “Temos uma lista de mais de 500 sintomas, e eles não se restringem ao trato gastrointestinal, então outras especialidades podem fazer o diagnóstico. Também há um protocolo clínico dentro do Sistema Único de Saúde para auxiliar no processo”, esclareceu.

Fabiana falou, ainda, que não cabe mais na realidade atual considerar essa doença como rara, devido aos índices de acometidos e ao fato de os diagnósticos serem cada vez maiores. “Muitos estão sofrendo, esperando consultas e exames, na maioria simples, que temos na rede pública de saúde. A Acelbra está disponível para falar sobre a doença nas instituições. Também oferecemos treinamentos e capacitações para que o diagnóstico seja mais rápido e para que o paciente possa ter mais qualidade de vida”, disse. Ela complementou enfatizando que a condição não é considerada uma doença infantil, e que pode ser diagnostica em jovens, adultos e, inclusive, idosos.

O vereador Felipe Kuhn Braun (PP) elogiou a iniciativa e contou que uma conhecida demorou cerca de 16 anos para descobrir a intolerância e, por isso, teve inúmeros problemas de saúde. “Pessoas como vocês estarem promovendo ações e fazendo um trabalho de divulgação e de conscientização é fundamental”, falou o progressista.

Raizer Ferreira destacou que nos mercados, por exemplo, já se encontram sessões especiais para os celíacos e indagou o que mais precisaria ser feito. Neste sentido, a presidente da associação lembrou que houve uma popularização dos produtos sem glúten a partir de 2014/2015, mas que ainda falta fiscalização e um trabalho dos próprios celíacos em cobrar que nas gôndolas dos estabelecimentos, por exemplo, não tenham produtos comuns, como óleo, feijão, arroz, que são naturalmente sem glúten.

Vladi Lourenço (PSDB) destacou quais os produtos que mais trazem prejuízos à saúde. “Tudo o que for derivado de trigo, centeio e cevada tem glúten, inclusive bebidas como a cerveja. Há 20 anos, não tinha a lei da rotulagem, que é de 2003 e que completou 20 anos agora em maio. Tivemos um aumento nos tipos de produtos ofertados, mas muitos não são seguros porque podem ter contaminação cruzada”, quando o alimento é produzido, armazenado, embalado ou preparado em um local onde outros produtos que contenham a proteína também são.

Sobre o tratamento, a nutricionista explicou que é basicamente não ingerir glúten e cuidar com a contaminação cruzada para que o intestino possa ir se recuperando. “Seguimos vida normal. A doença somente fica ativa quando a pessoa está consumindo os alimentos contraindicados. Caso contrário, ela entra em remissão”, concluiu.

Foto: Maíra Kiefer/Divulgação | Fonte: Assessoria
01/06/2023 0 Comentários 411 Visualizações
Saúde

Aumenta o número de casos de Dengue em Montenegro

Por Marcel Vogt 20/04/2023
Por Marcel Vogt

Esta semana, foi confirmado o terceiro caso de Dengue em Montenegro e mais pessoas já estão apresentando sintomas, desta forma, há possibilidades de ter mais casos da doença na cidade. Ambos pacientes são moradores do Centro, região do Município com o maior número de focos do mosquito Aedes Aegypti no momento. Foram registrados 103 casos.

Assim que a informação chegou ao conhecimento da Vigilância em Saúde, foi iniciado um bloqueio. Nos 300 metros ao redor da casa do paciente confirmado, agentes passaram a realizar visitas domiciliares para inspeção dos pátios e eliminação de focos do mosquito transmissor.

A chefe da Vigilância em Saúde, Beatriz Garcia, ressalta que a população precisa continuar colaborando para evitar água parada. O risco aumenta com a volta das chuvas, pela possibilidade de acúmulo em vasos, potes e outros objetos deixados nos pátios. O ideal é que os moradores façam vistorias permanentes. A simples queda das temperaturas, comum no outono, não elimina o Aedes Aegypti.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/04/2023 0 Comentários 677 Visualizações
Variedades

Defesa Civil Nacional informa cuidados que devem ser tomados com risco de ciclone no Sul do País

Por Stephany Foscarini 17/05/2022
Por Stephany Foscarini

O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), por meio da Defesa Civil Nacional, realizou, nesta segunda-feira (16), coletiva de imprensa com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para informar os cuidados que a população deve tomar em relação ao ciclone, classificado como tempestade subtropical, que pode atingir a região Sul, principalmente os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, a partir da manhã desta terça-feira, 17.

A tempestade pode causar rajadas de ventos acima de 100 km/h, começando na noite desta segunda-feira (16) e se intensificando na terça-feira à tarde no Rio Grande do Sul e, ao longo da quarta-feira, 18, também em Santa Catarina. O Paraná e o sul do estado de São Paulo também podem ser atingidos.

O Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil já está mobilizado, bem como as defesas civis estaduais e municipais, que também vão ajudar a informar a população que reside nas áreas que podem ser atingidas.

Durante a coletiva, o diretor do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad) do MDR, Armin Braun, alertou para os cuidados que a população precisa ter e as medidas a serem tomadas para que o impacto dos ventos e das chuvas seja menor.

“Também é importante desligar a energia da tomada, fechar a saída de gás do botijão. Pequenas ações são importantes na busca da autoproteção e da proteção comunitária. Em caso de emergência, a própria Defesa Civil pode ser acionada no telefone 199 e os bombeiros no 193”.

“Rajadas de vento de 100 quilômetros por hora podem causar destelhamento de estruturas mais precárias, queda de pequenas árvores e de postes e, com isso, pode ocorrer interrupção do fornecimento de energia. As pessoas devem evitar sair de casa durante tempestades, buscar locais mais protegidos e informações sobre quando os ventos vão acontecer”, destaca Braun. “Também é importante desligar a energia da tomada, fechar a saída de gás do botijão. Pequenas ações são importantes na busca da autoproteção e da proteção comunitária. Em caso de emergência, a própria Defesa Civil pode ser acionada no telefone 199 e os bombeiros no 193”, acrescenta.

Os alertas à população estão sendo enviados por meio de SMS, TV por assinatura, pela imprensa e pelas redes sociais da Defesa Civil Nacional (@defesa civilbr) e do Inmet (twitter: @inmet_ | Instagram: @inmet.oficial). É importante buscar informações com base nos veículos oficiais, para não haver o risco de acessar dados incorretos que possam gerar pânico na população.

A Defesa Civil Nacional também solicitou que a população cadastre os telefones celulares, por meio do envio de mensagens de texto para o número 40199, com o CEP da região onde mora, para passar a receber alertas por SMS. Também é importante estar sempre atento às informações da Defesa Civil, principalmente dos municípios, que dão a primeira resposta aos desastres.

De acordo com o diretor do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), Miguel Ivan, será emitido um boletim a cada 12 horas, com atualizações em relação à tempestade subtropical. Ele informou o prognóstico mais provável para os próximos dias. “A tempestade subtropical será mais intensa no Rio Grande do Sul, principalmente na madrugada de terça-feira. Depois, deve se deslocar para o mar. É provável que se restrinja ao alto mar. Mas, se houver uma mudança e os ventos aumentarem, pode seguir para a costa e impactar a vida das pessoas nos próximos três ou quatro dias”, explicou.

A partir de agora, a Defesa Civil Nacional passará a convocar a imprensa em caso de risco ou ocorrência de desastres, para orientar a população sobre os procedimentos a serem tomados.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/05/2022 0 Comentários 777 Visualizações
Saúde

Conheça cuidados importantes no uso frequente de repelentes

Por Stephany Foscarini 14/05/2022
Por Stephany Foscarini

A preocupação com o mosquito transmissor da dengue e de outras doenças fez crescer a procura pelo uso de repelentes. A Sociedade Brasileira de Dermatologia – Secção RS (SBD-RS) orienta que sejam observados atentamente os cuidados no uso do produto na pele.

“Havendo a necessidade de uso do repelente não há problema. É importante observar as características de cada fabricante. O fato de alguns itens terem aromas, por exemplo, é um deles. A essência pode causar dermatite em pacientes predispostos. Para estes casos, existem disponíveis repelentes sem cheiro”, explica a dermatologista e presidente da SBD-RS, Analupe Webber.

Existem basicamente três ativos repelentes recomendados pela Organização Mundial da Saúde, de acordo com a dermatologista e diretora da SBD-RS, Clarissa Prati: DEET, icaridina e IR3535. Pessoas com pele mais sensível devem realizar o teste antes de utilizar qualquer um dos produtos. A indicação varia mais com a idade, sendo recomendado que a escolha seja alinhada com o médico dermatologista.

O mercado já disponibiliza repelentes apropriados para bebês a partir de três meses. Para crianças entre dois e sete anos de idade é importante observar o uso de repelentes que contenham fórmulas específicas. A partir dos sete anos de idade, a composição pode ser diferente. Outro cuidado é não utilizar o repelente embaixo das roupas ou na hora de dormir. Nestes casos é indicado adotar outras medidas protetivas como uso de mosquiteiros ou telas nas janelas.

Cuidados importantes

Se necessário reaplicar apenas o protetor solar. A reaplicação muito frequente da combinação protetor+repelente pode resultar em efeitos tóxicos (irritação) associados ao repelente.

1) Note que a duração do efeito depende do repelente e da concentração do ingrediente ativo na formulação.

2) Reaplicar o repelente na pele de acordo com os intervalos recomendados nas instruções do produto. Não aplique em excesso nem reaplique em intervalos mais curtos do que os recomendados nas instruções de uso do produto.

3) Não aplique repelente na pele abaixo de área coberta por roupa.

4) Use vestimentas e meias que mantenham a maior área corporal coberta.

5) Aplicar o repelente somente em áreas com a pele integra. Não usar em áreas com lesões ou inflamadas, o que pode aumentar a absorção e o risco de efeitos adversos.

6) Evitar contato com os olhos e a boca e aplicar com cautela em local próximo aos ouvidos.

7) Evite inalar ou usar o spray próximo a alimentos.

8) Quando usar spray não direcione para a face: aplique primeiro nas mãos e depois use as mãos para aplicar na face.

9) 0 repelente pode também ser aplicado nas roupas. Caso aplique nas roupas, estas devem ser lavadas antes de serem reutilizadas.

10) Em caso de irritação local suspender o produto, lavar a área afetada com água e sabão, e eventualmente usar outro repelente.

11) 0 DEET pode danificar fibras sintéticas e plásticos.

12) Mantenha os repelentes fora do alcance de crianças.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/05/2022 0 Comentários 615 Visualizações
Cidades

Secretaria de Saúde e Universidade Feevale promovem grupo de cuidados para a coluna

Por Stephany Foscarini 08/04/2022
Por Stephany Foscarini

Manter a saúde mental e física em período pós-pandemia tem sido um desafio para toda a sociedade. Pensando na promoção do bem-estar da comunidade residente nos bairros Santo Afonso e Vila Palmeira, o Núcleo Municipal de Educação em Saúde Coletiva (Numesc), em parceria com a Universidade Feevale, criou um projeto para adultos que querem melhorar sua qualidade de vida por meio de atividades voltadas à saúde da coluna.

A ação, desenvolvida e ministrada pela professora Daiana Picoloto e alunos de graduação do curso de Fisioterapia, acontecerá no Centro Municipal Nutricional – Nutrir (Av. Montevideo, s/nº ao lado da EMEI Favo de Mel) todas as segundas-feiras, a partir do dia 18 de abril, às 14h. As inscrições podem ser feitas na USF Palmeira (R. Nazaré, 215 – Santo Afonso) ou no próprio Nutrir e é aberta a toda comunidade com mais de 18 anos.

Educação em saúde

Embora os encontros sejam voltados para os adoecimentos ligados à coluna, o grupo também irá orientar a comunidade, de maneira simples e descontraída, sobre os mais variados temas de Educação em Saúde como hipertensão, diabetes, saúde da mulher, questões emocionais e outros que podem ser sugeridos pelos participantes.

“A parceria com a Universidade Feevale tem se mostrado, ao longo dos anos, muito benéfica dentro das unidades de saúde. Projetos como esse fazem com que esses benefícios se estendam a outros espaços que podem promover saúde e bem-estar a mais pessoas na comunidade”, destaca Cler Oliveira, coordenadora do Numesc.

A professora Daiana Picoloto aponta que essa experiência já mostrou exitosa há alguns anos, quando a mesma desenvolvia grupos no bairro Guarani. “Os encontros estimulavam não só o cuidado com a saúde do corpo, mas a criatividade, o fortalecimento de vínculos com outras pessoas da comunidade e, consequentemente, a melhora da saúde mental”, relata.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/04/2022 0 Comentários 664 Visualizações
Notícias mais recentes
Notícias mais antigas

Edição 301 | Nov 2025

Entrevista | Fabio Schünke aponta estratégia e tecnologia como aliadas das empresas

Natal | Confira a programação natalina para diversas cidades da região

Educação | Entenda como as escolas se preparam para o futuro

Personalidade | Vitor Kley celebra nova fase com lançamento de álbum

Acompanhe a Expansão

Facebook Twitter Instagram Linkedin Youtube

Notícias mais populares

  • 1

    Cidades atendidas pelo Sebrae RS são destaque em ranking nacional de desburocratização

  • 2

    Natal Novo Hamburgo 2025 inicia com grande público na Praça do Imigrante

  • 3

    Campo Bom inicia programação do Natal da Integração 2025

  • 4

    Diante do vice-líder Minas, União Corinthians perde pela primeira vez em casa neste NBB

  • 5

    Dupla Marcos e Belutti abre shows do Natal da Integração em Campo Bom

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Linkedin
  • Youtube
  • Email

© Editora Pacheco Ltda. 1999-2022. Todos os direitos reservados.


De volta ao topo
Expansão
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO